Ensinar a Língua Portuguesa na escola: Condições de produção, gênero e textо
Trabalho acadêmico: Ensinar a Língua Portuguesa na escola: Condições de produção, gênero e textо. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Djaria • 19/9/2014 • Trabalho acadêmico • 1.397 Palavras (6 Páginas) • 447 Visualizações
PLANO DE AULA
Como o próprio nome indica, um plano de ensino ou plano de aula nada mais é do que planejamento no qual o professor interliga os objetivos, os conteúdos e as metas que pretende atingir com os alunos em determinada disciplina, ou em várias.
Um plano de ensino bem elaborado possui o poder de facilitar a vida do professor durante o ano/semestre.
Os objetivos são os propósitos da ação, funcionam como horizonte e alicerce da prática, são expressos por meio de verbos no infinitivo que traduzem comportamentos, habilidades, atitudes e competências esperadas dos alunos.
Indicam propósitos amplos, denominados objetivos gerais, os quais se referem à formação de atitudes, convicções e valores ao longo do curso, e objetivos específicos que sinalizam propósitos com resultados mais rápidos, observáveis pelo professor a cada aula.
Plano de aula: a escolha da turma e seus aspectos específicos
Escolhemos a 4ª série 5º ano, com a turma de 40 alunos na faixa etária 9 e 10 anos, e com a principal característica, sala de aula ampla, crianças alfabetizadas, e com iniciação de ampliação do conhecimento do ensino-aprendizagem coerente com o grau de formação.
Com recursos de ensino disponibilizados na sala de aula.
Como: Data show, Computador, Televisão, Sala de leitura, Biblioteca Escolar Jogos didáticos e recreativos, revistas, artigos, dicionários, livros de contos e de argumentações.
E com a possibilidade de organização dos alunos em grupos ou em duplas, que a cada 2 semanas de aula, realizar trabalhos diferentes da rotina programada, utilizando métodos recreativos, contemporâneos e atividades grupais.
Com acesso dos alunos a veículos informativos, como jornais, revistas, livros, cinema e recursos multimídia, internet, etc.
Conforme a temática trabalhada em sala, haverá rodízios de temas, os quais usaremos a criatividade para englobar mais o objetivo do trabalho, levando a sala aos recursos de ensino já citado.
Tema/Aula: Ensinar a Língua Portuguesa na escola: Condições de produção, gênero e texto.
Os conteúdos abordados serão:
a. As determinações do gênero e das condições de produção do texto (maior ou menor familiaridade com o interlocutor, maior ou menor distanciamento temporal ou espacial do sujeito em relação ao momento e lugar de produção);
b. Seleção lexical (maior ou menor presença de vocábulos de uso comum, maior ou menor presença de termos técnicos);
c. Organização sintática dos enunciados (tamanho das frases, ordem dos constituintes, inversão, deslocamento, relação de coordenação e subordinação);
Onde contemplarão os seguintes objetivos:
a. Variação linguística: modalidades, variedades, registros;
b. Organização estrutural dos enunciados;
c. Léxico e redes semânticas;
d. Processos de construção de significação;
e. Modos de organização dos discursos.
IMPORTÂNCIA DO CONTEÚDO PARA OS ALUNOS
Como relata Zabóli (1999, p.46): Motivação é algo que leva os alunos a agirem por vontade própria. Ela inflama a imaginação, excita e põe em evidência as fontes de energia intelectual, inspira o aluno a ter vontade de agir, de progredir.
Em suma, motivar é despertar o interesse e o esforço do aluno. É fazer o estudante desejar aprender aquilo que ele precisa aprender.
Portanto ao professor cabe planejar e dirigir as atividades didáticas, com o objetivo de orientar o esforço de ação e reflexão do aluno, procurando garantir aprendizagem efetiva.
O primeiro passo é preparar as aulas de maneira clara e concisas, utilizando o livro texto para oportunizar contato com uma bibliografia diversificada, contextualizando os conteúdos a realidade que os alunos já possuem.
Assim, trabalhar o contexto de gênero refere-se, a famílias de textos que compartilham características comuns, embora heterogêneas, como visão geral da ação à qual o texto se articula, tipo de suporte comunicativo, extensão, grau de literalidade, por exemplo, existindo em número quase ilimitado.
DIDÁTICA PRÁTICA E DIDÁTICA TEÓRICA
Didática é a arte de ensinar. E por sua vez, ensinar didaticamente refere-se ao modo de desenvolver uma atividade de maneira eficaz para saber ensinar.
Já didático é aquele que está apto para ensinar e instruir.
Essa dimensão conceitual expressa o entendimento de que a didática é a arte de transmitir conhecimento de tal maneira que seja fácil de aprender. É o instrumento de ensino próprio do professor.
A palavra “didática” foi utilizada, pela primeira vez, quando escreveu os principais aforismos didáticos. Porém, só veio a ser definida por Jean Amos Comenius, em sua obra “Didática Magna”, publicada em 1657, conceituando-a como “a arte de ensinar tudo a todos”.
Vários aspectos são considerados quando a palavra “didática” é usada no sentido mais culto e técnico. Alguns conceitos de didática são instrumental, técnica, lógica, relação topográfica, sociopolítica e humana. Indicam, também, quais são os seus limites, qual o espaço que ocupa . Esses aspectos expressam a posição da disciplina (área do conhecimento) .
Também é subdividida em, didática geral, que estuda os princípios, as normas que devem regular qualquer tipo de ensino, e para qualquer tipo de aluno.
Didática Especial, aplicada em qualquer disciplina e enfatiza os procedimentos didáticos, estuda aspectos principais de uma determinada disciplina ou grau de escolaridade.
Nesse sentido, analisa os problemas e as dificuldades que o ensino de cada disciplina apresenta e organiza os meios e as estratégias para resolvê-los. Há, portanto, uma didática especial para o ensino de línguas (francês, inglês etc), das ciências (física, química etc).
Essas definições entendem a didática, ora como uma teoria, ora como a forma de ensinar, ora
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