Escritores da Liberdade

Relatório do filme: “Escritores da Liberdade”

Baseado em uma história real, o filme “Escritores da Liberdade” aborda os desafios enfrentados por Erin Gruwell, uma jovem professora que no inicio se encontra entusiasmada para lecionar. De diferentes classes sociais e rebeldes, os alunos da sala 203 não se respeitavam e não se interessavam pelos estudos. Alguns faziam parte de gangues e outros viviam em situação de risco dentro daquela sociedade. Os diretores e funcionários da escola Woodrow Wilson acusavam esses de afastar os bons alunos que ali estudavam.

A Sra. G como era chamada pela turma, aos poucos foi ganhando a confiança dos seus alunos, entre várias tentativas frustradas, utiliza de métodos diferentes para despertar interesse nos mesmos. Depois de certo tempo, Erin descobre um meio de comunicação entre ela e seus alunos, quebrando barreiras raciais, éticas e sociais, assim eles passaram a se interagir descobrindo o mundo de aprendizagem.

Tido como incapazes. Erin despertou na turma 203 a motivação em ler, pensar, escrever e mudar. Essas mudanças não ocorreram somente no âmbito escolar, mas também na perspectiva de vida de cada um deles. Completando sua tática Erin indicou o livro: “O diário de Anne Frank” com o objetivo de que os alunos percebessem a necessidade de intolerância entre si e que as mudanças de suas vidas dependem de suas atitudes. Em mais um de seus métodos ela entrega aos seus alunos diários, no intuito que eles comentem sobre suas vidas, despertando o espirito critico em seu interior.

Além de refleti sobre as desigualdades sociais o filme também aborda questões da violência na escola, racismo, a funcionalidade das politicas públicas, exclusão, dentre outros.

Os métodos de ensino de Erin resultaram no sucesso acadêmico dos alunos, sua ação pedagógica inovadora comprovou que apesar da difícil tarefa de educar, ainda existem professores competentes e que apesar de tudo não desiste da profissão.

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