INFORMATICA INSTRUMENTAL
Por: UFS1 • 12/8/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 1.220 Palavras (5 Páginas) • 736 Visualizações
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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância
do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Licenciatura em História
Licenciatura em Ciências Biológicas,
Física, Matemática e Química
Tecnologia de Segurança Pública e Social
AD1 2016-2
DISCIPLINA: Português Instrumental
Coordenação: Prof.ª Lucia Moutinho,
Prof.ª Evelyn Orrico, Prof.ª Diana Pinto, Prof.ª Patrícia Vargas
Nome: Uélton Ferreira da Silva | |
Matrícula:16216080187 | Email:uelfs1@hotmail.com |
Polo: Saquarema Curso: Pedagogia | Cidade em que reside: Saquarema |
Prezado(a) aluno(a),
Essa é a sua primeira avaliação a distância Leia os enunciados e procure ser claro e objetivo na elaboração de suas respostas.
Leia as Instruções abaixo:
Você vai encontrar 5 questões nesta prova;
Leia todas as questões;
Escreva com letra legível;
Revise suas respostas e verifique se as ideias estão claras;
Esta avaliação é individual e sem consulta;
Responda com caneta azul ou preta;
Responda às questões nas linhas pontilhadas.
Somente serão computadas as respostas que estiverem escritas nesta folha de prova.
Boa prova!!!
Caro aluno, você acompanhou os vários noticiários sobre o contexto vivido pelos cariocas no período anterior às Olimpíadas. A seguir, apresentamos alguns gêneros textuais que veicularam temas referentes ao cenário que permeia os jogos olímpicos no Rio de Janeiro. Leia o texto, a seguir, sobre a preocupação dos atletas em relação ao mosquito transmissor da Zica, entre outras doenças.
- Grupo pede à OMS adiamento da Olimpíada do Rio por causa do vírus zika[1]
Na carta aberta à diretora da entidade, especialistas afirmam que postergar os Jogos é uma maneira de fugir da crise brasileira
MARCELA BUSCATO
27/05/2016 - 14h27 - Atualizado 01/06/2016 16h56
Um grupo de 150 especialistas, a maioria americanos e da área de saúde pública, encaminharam uma carta aberta à diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margareth Chan, pedindo o adiamento da Olimpíada do Rio de Janeiro. “Pedimos que os Jogos do Rio 2016 sejam adiados ou transferidos para outro local – não cancelados – em nome da saúde pública”, escrevem os autores.
O motivo é a epidemia do vírus zika. O evento ajudaria a acelerar a disseminação do vírus, que, hoje, causa surtos em 46 países. “Um risco desnecessário será imposto quando 500 mil turistas de todos os países forem aos Jogos. Eles podem pegar o vírus e retornar para seus países de origem, onde ele poderá se tornar endêmico.”
>> O zika vai atrapalhar a Olimpíada?
Em fevereiro, quando as primeiras preocupações começaram a aparecer, um dos autores da carta, o especialista em negócios esportivos da Universidade de Nova York, Lee Igel, disse a ÉPOCA que interesses financeiros estariam atrapalhando a decisão de adiar a Olimpíada. “Há muito em jogo em termos financeiros e de imagem para o Comitê Olímpico Internacional, para o Brasil, para patrocinadores”, disse Lee. “Todos os envolvidos, inclusive o governo, têm a responsabilidade de garantir que recursos financeiros e humanos sejam colocados à frente da saúde em vez do dinheiro.”
>> “O COI deveria cancelar a Olimpíada do Rio, mas não o fará”, diz Lee Igel
Na carta, os autores afirmam que adiar os Jogos também é uma maneira de fugir da crise política e econômica que o Brasil enfrenta. A turbulência tornaria o problema do zika “impossível” de ser resolvido em tempo dos Jogos Olímpicos, que começarão em 5 de agosto. A dificuldade de controlar o mosquito Aedes aegypti, apesar dos esforços do governo brasileiro, é citada como um dos empecilhos. Eles afirmam que, apesar de o risco de uma pessoa ser picada durante o inverno do Rio ser pequeno, ele se torna uma grande ameaça em termos populacionais. A pessoa contaminada pode voltar para seu país de origem, no Hemisfério Norte, e disseminá-lo rapidamente, já que lá é verão. Nesses países há mosquitos capazes de transmitir o vírus, ainda que em menor quantidade.
>> Ninguém está imune ao vírus
Cientistas ouvidos por ÉPOCA em fevereiro afirmavam que o risco era entre médio e baixo. Comparações com a Copa do Mundo de 2014 e o vírus da dengue ajudam a traçar um paralelo. Uma pesquisa liderada pela meteorologista Rachel Lowe, do Instituto Catalão de Ciências do Clima, apontou risco “médio” de um visitante pegar dengue durante a Copa do Mundo. Isso significava 87% de chances de, durante a Copa, haver menos de um caso de dengue a cada 333 pessoas no Rio. A bióloga Maíra Aguiar, da Universidade de Lisboa, em Portugal, junto com outros cientistas, avaliou o histórico de casos de dengue nas 12 cidades que abrigaram a Copa e chegou à conclusão de que o risco era baixo. “O risco de transmissão de dengue durante a Olimpíada é muito baixo, assim como a transmissão de zika por mosquito”, afirmava Maíra. A análise de risco sugere que, em agosto, o risco de infecção na cidade do Rio de Janeiro é de um caso por 250 mil pessoas.
>> Por que estamos perdendo a guerra contra o Aedes aegypti
Na carta, os autores acusam a OMS de não postergar a Olimpíada do Rio de Janeiro por causa de um conflito de interesses. Em 2010, a OMS firmou uma parceria com o Comitê Olímpico Internacional. Para os autores da carta, por causa desse acordo, a OMS teria perdido a isenção para avaliar os riscos de saúde pública da Olimpíada. No site da OMS, um comunicado à imprensa, divulgado em 2010, afirma que a parceria tem como objetivo promover estilos de vida saudáveis, atividades físicas para todos, Olimpíada sem tabaco e prevenir a obesidade infantil.
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