Leitura e Produção de Textos
Por: leilaeldf • 19/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.476 Palavras (10 Páginas) • 262 Visualizações
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FACULDADE ANHANGUERA - UNIDERP
POLO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
PEDAGOGIA
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
TAÍSA JANSO DA SILVA - RA: 437961
ERICA DE OLIVEIRA DOS SANTOS - RA: 421531
EDILAINE CRISTINA LINO DE SOUZA GARCIA - RA: 433917
LEILA OLIVEIRA DA SILVA PINHEIRO - RA: 440568
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS: DIFERENCIANDO GÊNEROS
MARCELA SANTOS MIRANDA
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, 18 DE JUNHO DE 2013
A leitura é uma técnica ou método que os leitores usam para adquirir informação, para facilitar o processo de compreensão. Ler é muito importante, por isso, devemos cultivar o hábito, pois é uma necessidade mais que necessária em nossas vidas.
A leitura nas escolas que busca a formação de leitores é entendida como um processo de decifração que passa pela concepção, por estratégias além da leitura e produção dos sentidos. Para entender o texto que está lendo o leitor tem que elaborar uma interpretação, não é fácil ler um texto sem conseguir interpretar, a leitura na sua concepção tem como finalidade aproximar as pessoas dos livros, oferecendo recursos para que possam interpretar e compreender o texto lido, e ampliar sua capacidade para poder manifestar opiniões.
Para uma boa leitura, recorremos a uma boa estratégia na construção dos sentidos, e ela começa com antecipação em nossos conhecimentos. Inicialmente, levantamos uma hipótese ao ler o titulo do texto, durante o processo da leitura, o leitor desempenha a produção dos sentidos, sendo que a capacidade central do ser humano de dar direção as coisas do mundo permite a pessoa fazer sentido no que leu, pois o sentido não fica apenas no texto, depende sempre do interpretador, ao saber ler.
A biblioteca nas escolas é fundamental no processo educacional, para facilitar a busca de informações. Há tempos que é discutida a questão de como incentivar o gosto da leitura nos alunos, mas com o desenvolvimento da idéia é preciso, primeiramente fazer com que os alunos sintam interesse pela leitura. A intenção é colocar no ensino uma aula que seja para a leitura. A biblioteca de classe se diferencia dos modos como era ensinado antigamente, onde a leitura tinha entendimento de praticas e maneiras muito diferentes de fazer em relação à hoje.
Antes se baseava muito na memorização de textos, leituras para serem tomadas, fazendo com que o aluno temesse a pratica e não sentisse prazer ao ler, por isso a idéia da construção da BC, mostra uma visão de como a educação pode ser renovada. Chamamos de BC os acervos de livros organizados pelas diferentes turmas de alunos e seus professores para construírem um material de leitura compartilhado no âmbito de cada turma. A proposta de inserção da BC nas escolas traz consigo as inúmeras possibilidades de descobertas do aluno sejam elas lingüística, informação, instruções, etc., oferecem imagens ampliadas da leitura ajudando a construir um discurso menos teatral para essa pratica. Ela facilita um trabalho em classe, que fica mais sintonizado com uma idéia de formação - educação menos centralizada, um ensino que procura desenvolver o aluno.
Os gêneros textuais são estruturas que compõe o texto. Sejam orais ou escritos, eles são socialmente reconhecidos, pois possuem características comuns procurando atingir intenções comunicativas, que ocorrem em situações específicas. Referem-se às diferentes formas de expressão e, podemos observar que cada gênero ao estruturar um texto possui uma composição, conteúdo e estilo.
Gêneros Textuais ou Discursivos Presentes na Revista Época
Na coluna de Walcir Carrasco, podemos observar o gênero textual de poesia que foi utilizado pelo ator Cláudio Mendes para expressar seus sentimentos ao termino das gravações da novela. É interessante como ele ressalta o que sentia no inicio e sua tristeza com o fim do trabalho através das rimas, versos e estrofes.
Despedida de Gabriela
Quando eu vim para este grupo
Eu não atinava em nada
Hoje, ao fim de Gabriela
A saudade é… dos (as) Camaradas!
Eu lhes digo enfim:
Fui feliz assim!
Ai, que pena o fim…
Lembrem-se de mim!
Gabriela
Sempre Gabriela. (...)
Observamos também, em outro texto, um gênero textual bem comum. Na realidade, a todo instante nos deparamos com pessoas concedendo entrevistas a uma emissora de TV, a um programa de rádio, ou também travamos contato com a leitura de entrevistas publicadas pelos jornais de grande circulação e por uma diversidade de revistas.
Em entrevista exclusiva a ÉPOCA, Andrew House fala das tendências de mercado e o que podemos esperar do futuro dos games. Das perguntas feitas pela revista citamos esta que nos chamou a atenção por ressaltar que o videogame pode permitir experiências sociais inéditas.
ÉPOCA – Os videogames são o futuro da conversão digital? É possível imaginar o Playstation como o único equipamento eletrônico na sala de estar?
HOUSE – Uma plataforma como o PS3 e, especialmente, o novo PS4, oferece a oportunidade de fazer da sala um centro de entretenimento. O que nós vemos com o Playstation 3, por exemplo, é que a pessoa compra o console para jogar videogames no seu ambiente particular, como o quarto, mas depois descobre que pode usufruir alguns serviços da internet. Isso leva o sistema do quarto para a sala de estar e torna o aparelho um sistema multiuso para a família. Isso abre muitas possibilidades de negócios e permite às pessoas experiências sociais inéditas em famílias.
Em outra coluna de Walcir Carrasco encontramos a receita, que é um gênero textual que apresenta duas partes bem definida – ingredientes e modo de fazer. A primeira parte relaciona os ingredientes, e estipula a quantidade necessária, indicando gramas, xícaras, etc. Uma receita pode apresentar outras informações, como o tempo médio de preparo, dicas de decoração. Nesse gênero a linguagem é direta, clara e objetiva, pois sua finalidade é levar o leitor ou cozinheiro a obter sucesso no preparo culinário. Como podemos observar em uma parte da receita descrita pelo colunista.
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