Leitura e produçao de textos
Por: wgust54 • 16/3/2016 • Artigo • 2.326 Palavras (10 Páginas) • 381 Visualizações
Universidade Anhanguera[pic 1]
Pólo vitória
Curso: Licenciatura em Pedagogia
Atividades Práticas supervisionadas
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
Fabíola Monteiro Neves - (nevesfabiola@hotmail.com)
RA - 414189
Geovana Aníbal Fernandes Suella - (geovanaanibal17@hotmail.com)
RA - 414188
Jussara Bernardino Batista Borges - (sara130510@gmail.com)
RA - 406946
Shirley Oliveira Lira Da Silva - (grslira@hotmail.com)
RA - 408768
Márcia Angi
Vitoria – ES
2013
Reflexões e questionamentos – Biblioteca de Classes
(ArtigoSILVA, L. L. M. da. Leitura na escola: livro, biblioteca, biblioteca de classe. 2009.)
A leitura quando apreciada, esclarece e também enfatiza a importância dos aspectos interessantes, de como desenvolver uma relação compartilhada entre, o leitor e o livro. Portanto a leitura na escola é fundamental para a compreensão da importância do ato de ler. É essencial que saibamos valorizar a cultura popular em que nossos alunos estão inseridos.
A leitura é uma atividade universalmente reconhecida e compartilhada a ponto de a considerarmos um bem já natural e um valor absoluto, e não pode ser tomada como uma prática sempre igual para todos. Podemos pensar que se houver maior clareza quanto ao que fazer, e como fazer, maiores serão nossas chances de acertar.
Quanto maiores forem, os nossos recursos materiais e pessoais para organizar o trabalho com textos escritos, maior a chance de tornar mais adequada e consistente a nossa prática. A aula de biblioteca de classe é destinada ao ensino, esta não prioriza o desenvolvimento de competências e da fluência da leitura.
A leitura é uma atividade universalmente reconhecida, compartilhada a ponto de a considerarmos um bem natural e um valor absoluto, não pode ser tomada como uma prática sempre igual para todos.
Neste contexto encontra-se recursos em materiais didáticos, programas de disciplina, regimentos escolares, literatura e até depoimentos de professores, termos quando recolhidos, são organizados, lidos e interpretados permitindo uma visão das formas antigas de se ensinar a ler na escola brasileira.
Batista e Galvão destacou em um artigo entre o século XIX e o século XX, que há dois modelos de leitura:
Um é o modelo que se apoiava a “ enciclopédia em que os textos para o aprendizado da leituras buscavam instruir os alunos nos mais diversos campos do currículo escolar, como as ciências, a historia, a geografia.
Outro modelo identificava o livro de leitura aos ensinamentos morais e cívicos. Neste o ensino pode ser descrito como uma realidade fortemente apoiada no professor, no livro texto, na memorização, num excessivo verbalismo e a prática mais usual e legitima no que diz respeito ao ensino da leitura era a leitura em voz alta, para ser “tomada”. Uma prática temida, que se fazia acompanhar pelas proibições, censuras e punições a textos e condutas consideradas transgressores.
No século XX, iniciaram-se reformas educacionais inspiradas no Movimento da Escola Nova e seus ideais de uma educação apoiada em métodos mais ativos, com maior participação do aluno, menos autoritária e uniformizadora. Portanto menos livresco no sentido de considerar o livro como centro exclusivo do ensino. Mas uma educação moderna articulada ao livro como instrumento de consulta, pesquisa e também recreação. A biblioteca escolar é compreendida como sendo da mais alta relevância no organismo escolar.
A biblioteca de classe é um modelo que vem se contrapuser à uma prática muito comum na escola, de seleção e indicação para todas as séries de um livro pelo professor, selecionado do conjunto restrito de obras já canonizadas ou admitidas pela instituição escolar; um modelo que instaura novas formas de acompanhamento e avaliação em leitura.
A escola volta-se aos gêneros não escolares, aqueles que circulam socialmente como, por exemplo: Jornais, revista, os quadrinhos etc... .
A orientação que entra em circulação no meio educacional é a de valorizar os usos, funções e significados sociais da leitura e da escrita, em detrimento de sua utilização didática, com objetivos instrucionais, morais ou puramente escolares.
Assim podemos afirmar que a biblioteca de classe, como ideia se aproxima de certo modo reescrevendo em outro tempo.A proposta dos governos estaduais, é de implantação nas redes escolares, da sala ambiente como espaço reservado de trabalho para cada uma das disciplinas do currículo escolar, pode ajudar a dar uma forma ainda melhor a biblioteca de classe.
Esse espaço pensado como ambiente de conhecimento capaz de convocar e estimular os alunos a uma aprendizagem mais ativa e mais coletiva, orientado por uma proposta pedagógica de caráter interativo, que inclui trocas, inclusive afetiva, é intencionalmente organizado e planejado para reunir e disponibilizar os materiais com que se quer fazer o ensino de cada um dos componentes curriculares.
A biblioteca é um lugar que tem enorme potencial para superar o reconhecido divórcio entre a biblioteca escolar e o ensino que se pratica no âmbito disciplinar e no espaço da aula.
Gêneros Textuais ou Discursivos presentes na Revista Isto É
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Nas paginas 40 e 41 da revista Isto É da edição nº 2198, tem como objetivo de chamar a atenção do leitor quanto as ofertas dos produtos oferecidos pela empresa ofertante, Na frase “Preços imbatíveis para você comprar tudo o que sobrou do natal, e o que ainda falta na sua casa” de estrutura convincente com ilustrações de imagens criativas.
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Na pagina 107 da revista Isto É da edição nº2268 08/05/2013,O Restaurante O Forno do Padeiro que é de uma culinária perfeita,tem como objetivo no enunciado de mostrar a qualidade do seu produto e da sua arquitetura que é envolvente, oferece um cardápio tradicional da culinária portuguesa como: bacalhau ao forno,paleta de cordeiro,leitão a bairrada ,arroz de pato e muito mais. Na frase ”Desfrute de nossos saborosos pratos e diversificados rótulos de vinho em agradáveis ambientes diferenciados”. Vem de forma convidativa atrair os seus clientes.
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