MULTIDISCIPLINAR III7

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

Centro de Educação a Distância

Curso de Pedagogia

 

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PROJETO MULTIDISCIPLINAR III

                                                       

                                                                  Bruna Jacon RA: 6902386043                                                                            

                                                                  Cristiane L. Zeotti De Lima RA:7138513670

                                                                  Patrícia Borges RA: 6902386074

                                                                 

                                                                  Profª.:  Gilse T. Lazzari Perosa

                                                                  Prof.ª: Ana Maria Murari Beraldi

 

 

Ribeirão Preto

2015

                 

RESENHA CRITICA:

Os textos nos trazem, reflexões e uma das temáticas é que a informática na escola é uma aliada do professor e não uma rival, sendo que dos docentes atualizados, pois os mais antigos não sabem como lidar com a tecnologia a acabam por repudiar a internet e a informática, os taxando de coisas sem importância e utilidade.

Os autores dos livros nos deixam bem claro no que a informática pode nos ajudar na aprendizagem dos alunos, até mesmo transformar uma aula entediante em uma aula construtiva.

Aquelas aulas entediantes sem nenhuns conexos, passa haver a interdisciplinaridade, ou seja, as disciplinas devem trabalhar juntas com igual teor, pois assim as aulas ficam mais animadas e não precisamos chamá-las de prisão curricular, o docente como incentivador deve também ser inovador, deve tornar a aula mais proveitosa e interessante através da informática.

A temática mais tocante dos textos é de aprender fazendo projetos, ou seja, deixar de lado o que os docentes fazem por vários anos, trabalhos em que os alunos pesquisam em livros, transcrevem para folha, dá um ponto de vista e depois faz uma capa bonita e entrega ao professor e ganha dez, o professor tem que dar mais, que isso tem que ser criativo, começar trabalhar com projetos no mesmo padrão acadêmico, desenvolver esse lado criativo do aluno e estimulá-lo desde o inicio, para que mais tarde possa se tornar um pesquisador.

Como educadores precisamos estar preparados para criar a nossa prática, articulando diferentes interesses e necessidades dos alunos, o contexto, a realidade e a intencionalidade pedagógica. Devemos estar consciente da direção que as atividades educacionais devem assumir e o que os objetivos devem ser atingidos.

O projeto se constrói a parti de uma identificação de um problema que possa estar ocorrendo na sociedade ou até mesmo na escola, depois as disciplinas ou turmas reunidas levantam hipóteses e soluções para o determinado problema, logo em seguida faz-se um mapeamento do aporte cientifico necessário, para se trabalhar um projeto o ideal é que se trabalhe em parceiros onde é mais fácil a comunicação entre eles havendo sempre uma pessoa orientando esses alunos no que eles precisarem.

É fundamental que os jovens trabalhem esse projeto dentro e fora da escola, que debatam e construam novas idéias, a partir dos debates realizados sendo que os projetos sejam trabalhados no companheirismo, na criatividade, na pesquisa e muita força de vontade tudo que o jovem tem para dar e vender e através do compromisso que os alunos fazem entre si pode-se construir projetos muitos prazerosos.

SÍNTESES: SOBRE CONCEITOS DE PROJETO EDUCATIVO E SUA RELEVÂNCIAS EM EDUCAÇÃO.

O projeto uma nova cultura de aprendizagem é uma forma de educação que envolve o aluno, professor, os recursos como tecnologia e todas as interações que se tem nesse ambiente. Este ambiente é tido para alcançar a interação entre todos os seus elementos, dando autonomia aos alunos e construindo o conhecimento nas áreas do saber, por meio de busca da informação para compreensão, representação e resolução de um problema. Essa idéia piagetianas sobre o desenvolvimento e aprendizagem vem relacionada com outras teorias como Dewey, freire e Vygotsky.

No ensino-aprendizagem os processos ainda são muito baseados nas idéias de que o aluno demonstra que aprendeu se é capaz de aplicar com sucesso as informações adquiridas. Mas o fato do aluno ser bem sucedido não significa que ele tenha entendido o que fez.

Depois de alguns estudos, sobre o porquê, o que, para que utilizar a tecnologia na educação passou englobar o estudo sobre como conceber, gerir e avaliar o processo do ensino-aprendizagem em função objetivo e pedagógico e respectivas estratégias e agora procura integrar entre tecnologia e desenvolvimento curricular. Atualmente aprofundando os estudos que integram dois do mais importante temas do panorama educativo: tecnologia e currículo. Sejam quais forem os aspectos, predominam e dificultam a integração entre tecnologia e currículo, hoje são inegáveis as potencialidades do uso educativo da tecnologia.

JUSTIFICATIVA DO TEMA: PRECONCEITOS.

O grupo escolheu esse tema porque coloca reflexões sobre preconceitos, gerando muita conversa e pesquisa. Hoje nós estamos vivenciando nas escolas a inclusão, onde todos são iguais, a inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre, portanto, das possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por meio da adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes, e só se consegue atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado, a aprendizagem é concebida e avaliada. Não são apenas os deficientes excluídos, mas também os que são pobres, os que não vão às aulas porque trabalham os que pertencem a grupos discriminados e aos que de tanto repetir desistiram de estudar.

Conversamos sobre questões preconceituosas, sobre as diferenças e a pobreza, onde foram colocações que as crianças e adultos fazem no contexto escolar. “Falas como “cabelo ruim”, “quatro olhos”, “faveladas”, entre outras.

Surgiram então perguntas a partir das colocações feitas pelos grupos a fim de comentar a reflexão: Crianças são boas? Crianças são más? Crianças são preconceituosas? Que concepções estão por trás de afirmações como estas?

Conversamos também sobre o conceito de "família ideal". Que família ideal é essa? Ela existe? Quais são as conseqüências de se trabalhar a partir desta concepção?