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NOVAS TECNOLOGIAS E A MATEMÁTICA

Por:   •  24/5/2017  •  Artigo  •  1.488 Palavras (6 Páginas)  •  291 Visualizações

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TEMA: Novas Tecnologias e a Matemática

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CURSO: PEDAGOGIA

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ALUNO: LILIAN GIL FERREIRA

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DATA: 13/05/2017

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Novas Tecnologias e a Matemática

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RESUMO: O presente artigo tem por objetivo apresenta o valor e a necessidade que as Novas Tecnologias podem causar nas fases da educação do ensino de Matemática.  Tem por finalidade apontar o melhor caminho para um ensino aprendizagem sempre tecnológico, onde com amparo das Novas Tecnologias seja indispensável como uma amiga na edificação do conhecimento matemático. Esta análise baseia-se em conceitos de estudiosos no assunto sobre Novas Tecnologias como instrumento educativo. Que propõem uma pratica educacional mais “inovadora”, tirando o foco aprendizado “tradicional”, pelo meio do uso do computador e de mídias educativas. Trazemos como fonte as análises bibliográficas, com evidência ao estudo de diversos mestres educadores que defendem a utilização das novas tecnologias no aprendizado da matemática, assim como um caminho para a constituição de informação e conhecimento dos alunos. Trazendo abertura um acesso ao ensino de matemática mais lúdico, através das Novas Tecnologias, propondo um envolvente aprendizado de ensino mais descontraído, demostrando assim a oportunidade de constituírem como atuantes construtores do seu conhecimento.

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PALAVRAS-CHAVE: Matemática, Novas Tecnologias, Professor, Alunos.

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INTRODUÇÃO:

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Mesmo nos dias atuais nosso padrão educacional ainda esta preso aos padrões convencionais de aprendizado, o que não se enquadra com a nossa realidade que esta cada vez mais evoluída na tecnologia. Foi fundamentado nesses aspectos que vários educadores perceberam que utilizando as Novas Tecnologias, poderiam incorporá-las como uma ferramenta importante. Pois, pelo meio dessas tecnologias os alunos são induzidos a um conhecimento mais veloz, simplificado, interativo e seguido de um entendimento logico, acompanhando a evolução global.

Aceitar a ideia de que o conhecimento está centralizado somente no docente, ocasiona mais dificuldades ao ensino aprendizagem. A função do professor carece ser cumprida normalmente, mas continuamente na tentativa desvincular aquela figura de que tudo sabe e apenas ele sabe.

A matemática ainda é reconhecida como uma ciência descontextualizada, inflexível e sem muitas transformações, vista por muitos estudantes como uma matéria complexa. Mostrar que as Novas Tecnologias podem e precisam ser uma aliada com muito potencial na constituição de conhecimento e no preparo do indivíduo como profissional na sociedade. Além de transformar o ambiente de aprendizagem em um envolvente ambiente cada vez mais agradável.

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DESENVOLVIMENTO:

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No princípio da década de 1980 a informática começou a se firmar como uma importante ferramenta nas políticas educacionais do Ministério da Educação. As primeiras experiências de inserção dessas Novas Tecnologias aconteceram nos anos 1970 pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), em poucas unidades escolares, com o uso do LOGO o qual é uma linguagem criada para computadores, sendo um trabalho de análise desenvolvida pelo Núcleo de Informática aplicada à educação (NIED) da UNICAMP-SP, o que representou um passo importante nos estudos da informática aplicada na aprendizagem. O primeiro projeto de informática nas unidades escolares públicas no Brasil, deu-se em 1987 e 1989, com o Projeto Formar, com objetivo de formar multiplicadores na formação de recursos humanos da escola. Como decorrência disso foram criados os Centros de Informática Educacional (CIEDs), instalados em dezessete estados brasileiros. Ainda em 1989 foi lançado pelo MEC o Programa Nacional na Educação (PRONINFE), com intuito de oferecer sequência os anteriores.

O Programa Nacional de Informática na Educação (PROINFO), lançado em 1997, pela secretária de Educação à distância do MEC, foi o programa que conseguiu realizar o trabalho de trazer para dentro das escolas a informática. Tornou possível, portanto o acesso às tecnologias com o foco na educação.

Os programas do Governo Federal e Estadual equiparam as escolas públicas, com laboratórios de informática, forneceram de capacitação para os docentes e a disponibilizaram de softwares educativos, porém ficaram muitas falhas dessas ações no Projeto Pedagógico escolar.

Segundo Kenski (2007) as tecnologias estão em todo lugar, tão próximas e presentes que fazem parte de nossa vida e nem nos damos conta disso. Exemplos são “o lápis, cadernos, canetas, lousas, giz e muitos outros equipamentos e processos planejados e construídos para que possamos ler escrever, ensinar e aprender” (KENSKI, 2007, p.24).

A matemática sem nenhuma duvida é umas das fundamentais disciplinas que está ligada diretamente ao crescimento de um país. Assim seu aprendizado por todos torna-se cada vez mais importante. Porem o que vemos nos dias atuais, entre os alunos é de certa repulsa, talvez medo ou desgosto pela Matemática. Considerar apenas os alunos culpados por isso é também assumir o mal preparo a má formação de educadores, que somente propõem o ensino de matemática como julgamentos prontos, esquecendo principal, o aluno, e sua habilidade de estabelecer seu próprio conhecimento.

Precisamos destacar que não é exclusivamente o uso das Novas Tecnologias (computadores) que irá preparar uma criança, que já é dotada de inteligências possa aprender determinados conceitos matemáticos, contudo sim auxilia-la a desenvolver o entendimento para que deste modo ela possa ser capaz de criar hipóteses, prescindir ideias transformando-as em aprendizado com o auxílio do computador.

Muitas escolas inclusive já contam com laboratórios de informática e acesso a internet, porém autores como Moran (1998, 2005), Kenski (2003, 2007) alertam que não basta apenas à aquisição de equipamentos, mas propõem que o uso das novas tecnologias tem que ocorrer de forma consciente e com conhecimento das possibilidades de uso. Consideram que o mais importante é a criação de uma “cultura” necessária para se utilizar desses recursos de maneira adequada, “é preciso respeitar as especificidades do ensino e da própria tecnologia para poder garantir que o seu uso, realmente, faça diferença” (KENSKI, 2007, p.46).

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