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O Darwinismo Social

Por:   •  19/11/2017  •  Resenha  •  334 Palavras (2 Páginas)  •  309 Visualizações

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O domínio da sociedade europeia o extermínio e maus tratos de pessoas de raças negras foi justificada ao longo dos anos por teorias e até mesmo cientistas, a seguir alguns desses pensamentos serão abordados.

O Darwinismo Social, é uma ideologia social, baseada na concepção de evolução defendida por Charles Darwin, pensamento sociológico difundido no século XIX início do século XX, de cunho racista, essa teoria tenta explicar o domínio de uma sociedade humana sobre outra. Assim como a teoria da evolução de Darwin, prega que organismos superiores tendem a propagar com facilidade e dominar é até eliminar os organismo ditos fracos, o mesmo acontece com os grupos sociais.

Tais pensamentos defende a supremacia da população europeia sobre a africana, já que o povo europeu desenvolveu capacidades tecnológicas e cientificas, que não aconteceu da mesma forma no continente africano, o Darwinismo social também serviu como justificativa para a pobreza no pós-Revolução, sendo que aqueles que possuíam poucos recursos financeiros eram inferiores na linha da evolução.

A eugenia diz respeito a seleção intencional para melhoramento da raça humana, seguindo esse conceito percebemos problemas éticos relacionado a eugenia, já que essa concepção descrimina pessoas por categoria, escolhendo aquelas aptas ou não aptas para reprodução, visando sempre melhorar as qualidades raciais das gerações futuras.

O Extermínio de raças, e pessoas com algum tipo de deficiências já aconteceram justificadas pela eugenia, que almeja “raças superiores”, desconsiderando o sujeito como pessoa, valorizando características tidas como nobre para compor raças que possam sobre sair a outras. Além de pregar que a mistura de raças poderia resultar na degeneração da espécie humana.

O racismo cientifico serviu como justificativa para o imperialismo europeu branco, que foi de 1920 até o final da II Guerra Mundial, que apoia na antropologia, craniometria e em outros estudos científicos para classificar as raças humanas em superior ou inferior.

Tais técnicas e hipóteses cientificas acabou por apoiar ideais racistas, rotulando raças superiores ou inferiores, nessa concepção a superioridade dos europeus foi justificada no fato que seus cérebros eram maiores do que as outras raças.

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