“O FAZ DE CONTA”

UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP

“O FAZ DE CONTA”

Iara de Queiroz Cardoso N814A5

Mirena Neves N774J

Brasília-DF

2019



INTRODUÇÃO

Neste presente trabalho exploraremos sobre a brincadeira do faz-de-conta, irá ser abordado a fantasia e o jogo simbólico que ajuda a criança a assimilar a realidade de modo lúdico; por meio de pesquisas, através dos autores estudados durante o semestre foi comprovado que é uma atividade importante para a vida da criança, pois promovem o desenvolvimento cognitivo e afetivo social da criança.

APS tem como um dos objetivos mostrar de forma relatada o faz- de -conta no cotidiano de uma criança mostrando, como a criança demonstra os medos, as angustias, os sonhos e as fantasias que ela tem, tendo uma oportunidade de expressar seus sentimentos e emoções, com bases em estudos e pesquisas e nas análises através dos autores estudados como, Kishimoto, Piaget, Chateau e Vygotsky o faz de conta é importante para o desenvolvimento infantil.

Contudo, compreender a relevância do brincar possibilita aos professores intervir de maneira apropriada, não interferindo e descaracterizando o prazer que o lúdico proporciona. Sob a perspectiva de (Lima, 2005) está relacionada ao professor que deve apropriar-se de subsídios teóricos que consigam convencê-lo e sensibilizá-lo sobre a importância dessa atividade para aprendizagem e para o desenvolvimento da criança.



DESENVOLVIMENTO

A nossa atividade de pesquisa foi realizada no colégio Santo Antônio com uma das integrantes do grupo, no dia 02 de Abril de 2019. A criança observada neste relatório com nome fictício Alice, de 03 anos, se encontrava brincando no tapete da sala de aula com uma “boneca”, onde ela começou a imaginar outra boneca com um pano . A observamos por quase meia hora.

A criança colocou a boneca e um pano para fazer de conta que era a outra boneca . Ela deitou no tapete , se embrulhou e embrulhou também o objeto. Em seguida fizemos a seguinte pergunta:

- Alice, quem é essa aí do seu lado?

Ela respondeu:

- Ela é uma bebezinha. Faz silêncio que ela tem que dormir.

Podemos, então, entender a função simbólica como a capacidade que a criança adquire de diferenciar significantes e significados. Por meio de suas manifestações, a criança torna-se capaz de representar um significado (objeto, acontecimento) através de um significante diferenciado e apropriado para essa representação (PIAGET, 1978).

Ele firma que quando a criança brinca, a criança assimila o mundo à sua maneira, sem compromisso com a realidade, pois sua interação com o objeto não depende da natureza do objeto, mas a função que a criança lhe atribui. “Ela não pode separar o significado do objeto, ou uma palavra do objeto, exceto usando alguma outra