O Roteiro Para Elaboração de Vídeo Diabo dos Números

ROTEIRO PARA O VÍDEO

Autor: ...

Título: O número sem coisa alguma

Sinopse: Há um capítulo no livro onde se comenta do número zero e a espécie de revolução

que a invenção (ou redescoberta) desse número causou na matemática utilizada no ocidente.

O vídeo começará fazendo uma breve contextualização sobre o livro de Hans M. Enzensberger e

simulará - através de uma animação limitada - o diálogo entre as personagens do livro:

o Diabo dos números e Robert, especificamente no trecho em que tratam das utilidades e

aplicações do número 0.

TODO O VÍDEO SERÁ TRADUZIDO PARA A LINGUAGEM DE SINAIS. Será utilizado um dos seguintes

recursos: ProDeaf, handtalk.

Email do professor Marcel (especialista em Educação e Surdez): [e-mail]

1 - Introdução:

De todos os seres e criaturas que você poderia imaginar serem capazes de ensinar algo de bom,

quase certamente não pensaria naquele que representa nossos piores temores: o diabo.

Pois é exatamente ele que ensina um garoto com dificuldades em matemática.

Mas muita calma! Não estou falando de uma história real: estou me referindo ao livro

"O diabo dos números", de Hans Magnus Enzensberger. O livro trata da história de Robert,

um garoto que tem dificuldades com a matemática na escola e passa a sonhar com o Diabo

dos números. Este, diferente do que poderíamos imaginar, faz despertar o interesse de Robert

pela matemática. E é muito mais um diabo bom do que ruim.

Dos variados assuntos que existem na matemática, é especialmente interessante quando os dois

passam a conversar sobre a utilidade do número 0. Isso se dá no capítulo 2 do livro.

2 - Diálogo entre Robert e o Diabo dos números:

(Aqui recortaremos um trecho tratando do número 0 como facilitador da escrita matemática)

3 - História do 0 como número "importado" do mundo árabe

(trecho baseado em material bibliográfico e em vídeo do canal da BBC-Brasil, no Youtube)

4 - Conclusão

O número 0 nem sempre existiu na matemática utilizada no ocidente. Alguns problemas que

envolviam a representação do "nada" (ausência de quantidade) foram resolvidos com esse

número. Mas não só isso: o número 0 também facilitou a escrita