O SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA – LICENCIATURA

ALESSANDRA GOMES FERREIRA

CAMILA DO ESPÍRITO SANTO DO ROSÁRIO SIQUEIRA

CAMILA FRANCINNY DOS SANTOS

DANIELA ROSCHETO

ELAINE CAROLINE PEREIRA DA SILVA CARVALHO

YRALEIDE REGINA DA SILVA

O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

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MOGI DAS CRUZES

           2018

ALESSANDRA GOMES FERREIRA

CAMILA DO ESPÍRITO SANTO DO ROSÁRIO SIQUEIRA

CAMILA FRANCINNY DOS SANTOS

DANIELA ROSCHETO

ELAINE CAROLINE PEREIRA DA SILVA CARVALHO

YRALEIDE REGINA DA SILVA

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4

2 DESENVOLVIMENTO        ...........................................................................5

2.1 O QUE É A BNCC?.................................................................................................8

2.1.1 FINALIDADES DA BNCC.........        ......................................................8

2.1.1.1 FUNDAMENTOS LEGAIS E PEDAGÓGIGOS QUE EMBASAM A BNCC......        9

2.1.1.1.1 O QUE RETRATA A BNCC NOS ANOS INICIAIS........................................10

3 O PAPEL DO PROFESSOR....................................................................................11

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................12

5 REFERÊNCIAS.........................................................................................................14

        

1 INTRODUÇÃO

A BNCC é um documento de caráter normativo, que determina as aprendizagens essenciais que os alunos devem aprender, ao longo de suas etapas e progressões da educação básica brasileira.

Juntamente com os currículos das redes e os currículos das escolas, determinará um conceito de conteúdos e conceitos de aprendizagem essenciais ao longo da sua etapa escolar.

Significa que as escolas deverão ter um base e currículos iguais, porém respeitando as suas diversidades regionais, deverá se respeitar as adversidades regionais juntamente com os conteúdos da BNCC.

Todos os professores brasileiros foram formados em outro conceito, um conceito de uma outra escola, desenvolvendo apenas com conteúdos e vai se reinventar com esse novo processo pedagógico, que é perceber o que você dar os seus conteúdos de forma progressiva.

Cabe ao gestor escolar levar um conjunto de discussões  dentro da sua escola e mostrar quais são as novas habilidades dentro da nossa atualidade, mostrar como todas essas habilidades irão se conectar no meio em que vivmemos, fazendo que com essas áreas se conversem ou seja que as disciplinas não sejam mais vistas apenas como áreas isoladas, fazendo então que essas áreas se comuniquem.

O papel do aluno passa a ser agora muito menos passivo e mais ativo no processo de aprendizagem, esse aluno agora poderá discutir essencialmente fatos do que acontecem no seu cotidiano e ver o conteúdo sendo aplicado na pratica. Assim ele poderá perceber as conexões com o mundo real.        

                                

 É necessário rejeitar os sistemas de aprendizagem que alienam o indivíduo e o tratam como uma mercadoria e as práticas sociais que dividem e desumanizam os povos. 562 Desenvolver uma educação inspirada em valores e princípios é de importância crucial para se atingir um desenvolvimento durável e pacífico (UNESCO, 2015, p. 40)

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2 DESENVOLVIMENTO

A escola, na atualidade, recebe um currículo formal, criado conforme os documentos emanados das diretrizes da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), dos Conselhos de Educação, dos PCNs, enfim dos órgãos governamentais. Esse currículo, porém, não privilegia a regionalidade imensa do Brasil e não atenta para as diferenças existentes entre as regiões brasileiras, sendo igual para todos.

Ao analisar o ranking da educação internacional, vê-se que o Brasil não se encontra em uma posição favorável, por isso, compreende-se a necessidade de buscar um novo currículo para a educação nacional. É essencial encontrar um currículo onde as escolas possam interagir com o currículo formal proposto pelos órgãos normativos oficiais. Esse agir é preciso porque “a concepção de currículo, como guia curricular, é redutora, na medida em que privilegia a dimensão do currículo, deixando de fora todo o processo de produção sociocultural que se estabelece no cotidiano da escola” (PCN. Parâmetros Curriculares Nacionais, 2001, p.30).

 

Na educação atual, segundo Coll (1999) o currículo é entendido como uma cultura real fornecida por um conjunto de processos, que define as decisões, acerca do que é importante e, do que se irá fazer na educação no plano educacional.

 Ele envolve as tarefas acadêmicas que serão desenvolvidas, a maneira como será arrumado cada espaço dentro da sala de aula, os conteúdos necessários para que se estabeleça um vínculo real da escola, com o que ocorre extramuros. Mas essa necessidade de um currículo afinado com a cultura real não sobrevive dentro das Unidades Escolares, onde há um privilegiar apenas da parte acadêmica e a contribuição dada pela comunidade não penetra no recinto escolar. PARO (1999)