O trabalho do pedagogo nos espaços educativos
Por: 103002 • 25/10/2015 • Trabalho acadêmico • 3.045 Palavras (13 Páginas) • 455 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA
2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária
2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária
2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO
3.2 EXEMPLO DE FIGURA
3.3 EXEMPLO DE QUADRO
3.4 EXEMPLO DE TABELA
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo
Introdução
O TEXTO ABAIXO se TRATA DE PROFESSORES EXISTENTES NA ATUALIDADE, TENDO EM VISTA QUE ESTES SÃO: PROFESSORES QUE UTILIZAM O MÉTODO TRADICIONAL DE ENSINAR E PROFESSORES QUE UTILIZAM O MÉTODO HISTÓRICO CRÍTICO. E A AVALIAÇÃO DOS EFEITOS CAUSADOS NOS ALUNOS PERANTE UMA EDUCAÇÃO TRADICIONAL E PERANTE UMA EDUCAÇÃO CRITICA E AQUI TAMBÉM FALAREMOS SOBRE AS MUDANÇAS NA FORMA DE EDUCAR DA NOSSA SOCIEDADE.
Desenvolvimento
A especificidade do trabalho do pedagogo em espaço escolar e não escolar essa nos convidar atender o trabalho do pedagogo nos espaços escolares e não escolares, ou seja, para que o pedagogo atue no ambiente escolar e em outros espaços que possibilitem ensino e aprendizagem, o pedagogo deve estar, segundo kuenzer (1998), citado anteriormente.
Capacitando para compreender a nova realidade, apoiando-se nas distintas áreas do conhecimento para produzir ciência pedagógica.
Em meados do século xx ,um linguista chamado Roman Jakobson percebeu que uma mesma organização discursiva pode assumir diferente intenções, dependendo da atitude do autor em relação a sua mensagem essas variações ele denominou de ”funções” .Assim, um mesmo tema pode ser apresentado de diferentes formas conforme o uso de uma função ou outra ,embora distingamos seis aspectos básico da linguagem, dificilmente lograríamos, com encontrar mensagens verbais que preenchessem uma única função.
O professor transmite ao aluno o conhecimento necessário para socializar-se. Quando se fala em educação, pode-se perceber que essa palavra pode ser aplicada a qualquer sujeito, sendo o assim, o professor que deseja educar também precisa educar-se, fazendo da educação um tipo de cadeia em que todos os indivíduos de alguma forma se encaixam, sendo mestres ou aprendizes, essa cadeia é basicamente formada por transmissão de conhecimento, sendo avaliada assim é claramente perceptível que se é transmissão é dada de sujeito para sujeito e em sua maioria em épocas diferentes, ou seja, pessoas mais vividas adquirem conhecimento para transmiti-lo a criança ou jovem. A educação na Roma, por exemplo, limitava-se apenas a formar a criança ou jovem como um tipo de soldado para servir o império. Já na Grécia a educação valorizava o desenvolvimento intelectual do indivíduo. Em ambos os casos a educação era transmitida mesmo que de formas diferentes.
Alguns pensadores da sociologia como Durkheim, Karl Marx e Max Weber, expressam suas ideias sobre a educação, cada um com uma opinião própria do que se refere a ela, mas é possível ainda notar uma unanimidade entre eles, todos acreditam que o sujeito deve se formar profissionalmente e socialmente, ou seja, para eles a educação deve ser completa, dando ao sujeito a capacidade de pensar e de agir perante a sociedade.
O professor como ponte deve se preparar e preparar seus alunos para a vida.
É possível notar que existem vários tipos de professores cada um com seus métodos de ensino, mas dois dentre eles se destacam, existe o professor que usa método tradicional, e o que usa o método histórico crítico.
Professores que utilizam o método tradicional de educar são aqueles
Que segundo o autor José Carlos Líbano em seu texto: O essencial da didática e o trabalho do professor – em busca de novos caminhos.
Esses são aqueles que trabalho apenas com material didático, sem muito diferenciar a matéria quem tem em mão para facilitar o aprendizado de todos como dinâmicos cartazes etc..
(libando, 2001, p.1)
O que se percebe na citação deste autor é que esse tipo de professor apenas transmite o que lhe foi passado, o ensino de fato é deixado para traz. O pedagogo que age dessa forma atropela perspectivas dos alunos no requisito aprender, os alunos apenas memorizam o que leram e reescreveram do livro para o caderno, e quando a mesma situação “estudada” se repete em seu dia-a-dia só que de forma um pouco diferente o aluno não tem capacidade de aplicar o que “aprendeu” para resolve-la, sendo assim, quando o professor transmite esse tipo de educação ele não prepara o aprendiz para a vida.
Já o professor histórico critica tem uma considerável mudança na forma de ensinar em relação ao outro tipo de pedagogo esse professor por sua vez é aquele que de fato prepara o seu aluno para a vida, proporcionando ao mesmo a capacidade de se desenvolver perante questões colocadas para ele em seu cotidiano. Essa forma de ensinar é bem mais interessante e com certeza supre as expectativas dos alunos no que se refere a melhor facilidade de aprendizagem.
Avaliado esses dois tipos de pedagogos são nitidamente clara a diferença entre eles. E no que se refere à forma de ensinar, pode-se dizer que o professor que deseja realmente transmitir seu conhecimento e fazer com que o aluno saia realmente preparado para a vida, é necessário que o pedagogo tenha uma visão geral do que é ser mestre de verdade. Ser professor não é apenas passar o que lhe foi passado, e sim superar as suas dificuldades e as dificuldades de seus alunos. Utilizar em cada caso, em cada aprendiz, uma forma diferente para que esse mesmo aprendiz no futuro tenha a capacidade de repassar o que realmente aprendeu para frente.
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