Organização do trabalho escolar

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM

FACULDADE DE EDUCAÇÃO – Faced

GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

Discente: Davi Figueira Imbiriba, Turno: matutino, Turma 01

2. A qualquer pretexto, as professoras mandam os alunos fora da sala, sem que a escola tenha dispositivos para lidar com problemas de disciplina;

A partir da seguinte problemática é necessário ter um olhar para os mais diversos pontos de vista.

Olhando a realidade do professor, a coordenação pedagógica deveria partir para o diálogo a princípio, para saber qual o real motivo para o aluno estar fora da sala, ou até mesmo ter um olhar mais humano para com o professor, que na maioria das vezes tem que lhe dar com os estresses do dia-a-dia, onde passa a maioria do seu dia em sala de aula, que muitas das vezes é desvalorizado pelos próprios colegas de profissão e até mesmo pelos pais dos alunos. Essa coordenação faria um trabalho de Intervenção, onde o centro desse processo seria previnir que alunos fossem colocadas para fora de sala, nesse sentido o professor tentaria resolver com o diálogo, problemas que talvez pudessem ser evitados, tornando o ambiente dentro de sala mais participativo.

Partindo da realidade a qual o aluno pouco se interessa pelas aulas de determinados professores por se tratar sempre das mesmas coisas, na visão do aluno, onde falta um dinamismo por parte do educador para realizar uma aula que envolva toda a sala e que possa chamar a atenção. O educador poderia adotar metodologias que integrasse a sala como um todo, com conversas que partissem da realidade de cada educando, vale ressaltar que os alunos quando falam da sua própria realidade, tem uma desenvoltura bem mais proveitosa e participativa. Fazer com que o aluno seja o centro da aprendizagem facilitaria o processo pelo qual a intervenção da coordenação pedagógica não seria necessária, já que os próprios alunos aprenderiam com o ambiente em que vivem e o professor tornaria as aulas mais interessantes, não deixando sobrar espaço para coisas que possam por alguma  nzão motivar o educador a pedir que o educando se retire da sala.

A concepção adotada certamente seria a democrática-participativa onde seria feito a intervenção através do diálogo, mas sem interferir na relação organizacional da escola. No primeiro momento haveria a intervenção da coordenação para com o professor, no sentido de desenvolver um diálogo entre ambas as partes e saber a realidade pelas quais os envolvidos estão submetidos. No segundo momento haveria uma relação de entendimento que fortaleceria a relação professor-aluno, onde fosse trabalhado elementos da realidade a qual os alunos estão inseridos, abrindo espaço para discussões e permitindo ao educando ser ouvido.

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