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POLO DE APOIO PRESENCIAL: POLO SÃO BERNARDO DO CAMPO

Por:   •  9/3/2022  •  Resenha  •  599 Palavras (3 Páginas)  •  109 Visualizações

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CURSO: PEDAGOGIA

POLO DE APOIO PRESENCIAL: POLO SÃO BERNARDO DO CAMPO

SEMESTRE: 7º SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR / TEMA: LIBRAS NO PROCESSO EDUCACIONAL/SINTETIZE AULA 2

NOME COMPLETO DO ALUNO: ALINE CRISTINA VALENTIM BARBOSA

TIA: 19007962

NOME DO PROFESSOR: ALINE MARTINS DE ALMEIDA

HISTÓRIA DOS SURDOS NO BRASIL E NO MUNDO.

A surdez consiste na ausência total ou parcial de sons, decorrente de problemas auditivos. 

Para os antigos gregos, as pessoas surdas eram tidas como incapazes de raciocinar e incompetentes, não podiam ter qualquer espécie de direito, sem direito, e discriminados pela sociedade e muitas das vezes chegavam a ser condenados à morte.

Pedro Ponce de León (1520-1584). Considerado o primeiro profossor e surdo o monge beneditino espanhol Pedro Ponce de León que recebeu créditos como o primeiro professor para surdos ao desenvolver um alfabeto manual, que ajudava os surdos a soletra as palavras. Já Juan Pablo Bonet, padre espanhol, deu continuidade ao trabalho de León, ensinando os surdos a lerem e a falarem, utilizando outra metodologia, o método oral. O reconhecimento de Pedro Ponce foi obtido pelo fato de ele ter criado o alfabeto manual que ajudou as pessoas surdas a soletrarem as palavras. Juan Pablo Bonet (1573-1633) seguiu o trabalho que começou por meio de Pedro Ponce. Bonet ensinava os surdos a lerem e falarem usando um método diferenciado, que era classificado como método oral.

O primeiro Instituto Nacional de Surdos-Mudos foi criado em Paris, por Charles Michel de L’Épée, nascido em 1712. Este instituto reconhecia a pessoa surda como um ser que tem a sua própria língua. Em 1880, com a realização da Convenção Internacional de Milão, os educadores presentes determinaram a supremacia dos métodos orais puros. Sendo assim, qualquer forma de comunicação sem ser oral era proibida, sendo esses surdos rejeitados.

A história dos surdos no Brasil teve seu início no período do segundo Império, liderado por Dom Pedro II. Que deu início em 1840 e finalizou em 1889, devido à Proclamação da República. Dom Pedro II compreendia que seria importante a aproximação da ideia iluminista de trazer as luzes e ideias dos institutos, e como tudo girava em torno da cultura francesa, devido a isso em 1855, o conde e professor e surdo francês Eduard Huet veio de mudança para o Brasil, com o propósito e apoio do Imperador para instituir o instituto para surdos.

Sua missão era ensinar uma metodologia já adotada na França, e grande parte da Europa, para a educação das pessoas surdas. Em decorrência a esse trabalhou fundou-se no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, o Imperial Instituto Nacional de Surdos-Mudos de meninos e meninas.

Essa fundação ocorreu no ano de 1857 e foi um dos grandes marcos para a história dos surdos brasileiros. Nos dias atuais, o instituto criado por Eduard Huet recebe o nome de Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES. Nos anos 70, o instituto já disponibilizava um tratamento adequado e diferenciado para bebês que apresentavam surdez. Na década de 80, o INES reforçou as pesquisas com relação à Libras – Língua Brasileira de Sinais.

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