Padagogia

NOME DO ALUNO: DEBORA SOARES BARBOSA SANTOS

RGM:         147467-7                                                

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA

NOME DO TUTOR: THAIS CAMPOS

As dificuldades que as grandes cidades enfrentam

A cidade grande disponibiliza mais oportunidades de emprego impulsionando o processo migratório e a mobilização dos desempregados. Essas pessoas muitas vezes acabam se proliferando em moradias nos terrenos de baixo custo, ou mesmo fazendo com que o índice de invasão de terrenos públicos na periferia das cidades menores aumente.

O crescimento das grandes cidades tem influído sobre as classes altas, não abrange as pessoas em sua totalidade, pois existe uma má distribuição de renda. “A urbanização dispersa gera novas preocupações, como a distribuição de água, coleta de lixo e transporte público em um ambiente fragmentado, esses serviços são mais difíceis de serem aplicados”. As cidades ainda padecem de falta de planejamento e de soluções eficientes para problemas urbanos, onde poucos desfrutam de boas oportunidades e aderem a uma boa qualidade de vida evidenciada pela desigualdade social.

 – “A Filosofia do Dinheiro”, “As Grandes Cidades e a Vida do Espírito” e “O Conceito e a Tragédia da Cultura”1 -, o sociólogo alemão Georg Simmel desvenda elementos essenciais para o entendimento de nossa espécie na atualidade. Aponta, em um primeiro momento, a relação entre a instalação das modernas cidades (as metrópoles) e a prevalência, nas mesmas, de um regime de trocas – inclusive simbólicas - que tem no dinheiro seu elemento fundamental. Mostra como, nas metrópoles, ganhou velocidade a substituição de uma psique tradicional de corte comunal- -institucional por um individualismo sem precedentes, que leva à ultra especialização profissional e, ao mesmo tempo, torna os indivíduos cada vez mais  dependentes de seus semelhantes”.

Esses são apenas um dos exemplos dos problemas que contextualizam as cidades grandes. Poderíamos citar também, a necessidade diária que as pessoas possuem de se deslocarem e passarem grande parte do seu tempo enfrentando trânsito e congestionamentos. Assim é necessário que governo passe a articular políticas de integração que garantam maior mobilidade urbana, uma vez que seus habitantes trabalham em uma cidade, moram em outra, compram e se divertem em uma terceira.

Há também muita falta de interesse da população em querer mudar essa estatística, falta nacionalismo falando do país em que vivemos e em grandes partes dos países capitalistas.

BIBLIOGRAFIA:

SIMMEL, G. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, O. G. O Fenômeno Urbano. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967. p. 13-28

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