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Pesquisa e Pratica Pedagogica B - Diversidade Cultural

Por:   •  10/7/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.315 Palavras (6 Páginas)  •  242 Visualizações

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MARIA MADALENA ESPINDOLA DOS SANTOS

RGM 351006

Questionário

2.1) Podemos dizer que o guia, ao contar as histórias, tem consigo a memória coletiva dos fatos que ele aprendeu com as pessoas com as quais convive? Resp.: Sim, porque ele tem as informações que lhe foram passadas, assim ao contar as histórias elas vão surgindo, construidas pelo grupo que ele está inserido e por seus antepassados. ,

. O que seria memória coletiva? Resp.: é a memória passada de um grupo de pessoas, passadas de uma geração para a outra, como de pai pra filho, grupo religioso e assim por diante. Qual a base da memória coletiva? Resp.: São os acontecimentos ou contos populares antigos, histórias que vão surgindo e construidas pelo grupo em que se esta inserido e por seus antepassados, garantindo aos poucos a veracidade do que se esta dizendo pelo que se escutou e que dão origem as crenças ou costumes, e assim gerando a memória coletiva, através do senso comum. Uma historia contada de um grupo pra outro.

2.2) Em que sentido as crenças populares estão relacionadas às narrativas orais? Resp.: Estão relacionadas na oportunidade de transmitir a experiência pessoal e coletiva, passando adiante o conhecimento que se recebeu e preservando a cultura que atravessou os tempos e que colaboraram com o enriquecimento da história. Como as narrativas orais são transmitidas? Resp.: São histórias contadas e repassadas de geração a geração, em conversas informais, podendo sofrer influências e interações conforme são repassadas.  Como as crenças surgem em uma determinada sociedade? Resp.: Surgem da imaginação das pessoas, das rodas de conversas e superstições e vão ganhando.

2.3) De que maneira as crenças populares ganham vida e se materializam na sociedade? Resp.: Elas vão surgindo e se materializando atraves da cultura das pessoas, diante de acontecimentos que são inexplicaveis. E ganham a vida na sociedade, através das histórias contadas, nascidas do imaginario popular ou da criação dentro da cultura de um povo, que acabam interagindo, trocando as idéias e conhecimento. E assim sendo repassados por meios também das religiões, livros, teatros, cinema, televisão, internet, enfim em vários mecanismos de comunição pra que possam se adequar a nossa realidade. Como surgiu a história do lobisomem e de outros entes folclóricos? Resp.: A origem do lobisomem, veio da mitologia grega, porém sua história se desenvolveu na Europa, uma história que o homem virava lobo quando havia lua cheia e que cada região tem uma caracteristica. Assim outros contos folclóricos, tem sua origem como uma possivel explicação para determinadas situações que não se podia explicar e que ocorreram em uma época que sua idealização, as pessoas utilizavam suas crendices para explicar fenomenos dos mais diversos segmentos e a partir dai surgindo os mitos e folclores.

2.4) O lobisomem, primeiramente, foi um fato “inventado” e “narrado” por alguém (neste momento devemos pensar na narrativa oral); posteriormente, ganhou vida e, aos poucos, se materializou. A história que era simples foi criando mais corpo, ou seja, diversos elementos foram acrescentados à “lenda”. Hoje, estuda-se o lobisomem como pertencente ao “folclore”. Podemos dizer que o folclore é quase uma Ciência. Explique como devemos entender esse processo, ou seja, como chegamos da oralidade à complexidade do mito na escrita. Resp.: O folclore é um fenômeno social individualizado no processo de introdução a cultura de cada localidade. O mundo cientifico acostumou se a enxergar o folclore como um conhecimento inalcançável a humanidade, e assim ficava fora da preocupação da Ciências Sociais e Humanas, e é hoje analisado por uma metodologia própria. Tudo parte da oralidade, como tudo o que há começa através do dialogo, seja no ambiente físico ou cultural, nos estímulos que recebem e nas transmissões com os demais fenômenos sociais e culturais, ou seja, na sua dinâmica e vivência.

2.5) Podemos dizer que “os narradores orais” ainda estão presentes em nossa sociedade? Resp.: Sim os narradores ainda estão presentes, e tornam possivel as criações de mais crendices e mitos populares que com certeza estão no pensamento e imaginação dos nossos descendentes. São os responsáveis pela manutenção da vivencia do folclore já existente.

2.6) O conhecimento sistemático está em oposição às narrativas orais, pois o narrador oral não comprova absolutamente nada do que diz, pois a sociedade que escuta e acredita nas narrativas orais não exige comprovação dos fatos narrados. A característica da “crença” é justamente não ter necessidade de comprovação material. Explique por que o conhecimento que adquirimos a partir das teorias aprendidas estão em oposição às narrativas orais. Resp.: Porque nas teorias aprendidas vemos o que foi comprovado cientificamente e vão em desencontro com o que foi repassado de geração em geração, porque o narrador não comprova o que ele esta falando, ele simplesmente conta o que aprendeu e a pessoa que escuta tem como uma verdade aquilo mas sem a comprovação.

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