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Planejamento De Ensino Como Estratégia De Política Cultural

Por:   •  18/3/2021  •  Ensaio  •  538 Palavras (3 Páginas)  •  327 Visualizações

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Capítulo 5: Planejamento De Ensino Como Estratégia De Política Cultural

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Comentário

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Introdução

“O planejamento de ensino é uma prática (re)negada no trabalho de educação de professores’’

Neste tópico o autor faz menção as práticas de ensino que era uma questão menos nobre e que, ao longo do século XX, muitas das vezes tais praticas foram negadas por políticos e questões políticas.

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Mapa dos argumentos

“Contornos que fizeram da prática pedagógica um agir não neutro, nem inocente, mas comprometido e interessado em disputar hegemonia e predomínio político’’

Aqui, o autor fala das práticas pedagógicas críticas/radicais, em que as teorias reprodutivistas desmistificaram uma forma pedagógica que antes era concebida apenas para a transmissão de conhecimento e que depois da teorização pós-modernista, passa a ter um cunho de luta política, como as de raça, etnia e populismo cultural

105

Traços genealógicos

“É possível afirmar, com base numa história genealógica da escolarização, que a problemática do planejamento, não é, em si mesma, a questão.’’

Neste tópico o autor fala do aparecimento das escoas de massa como solução para as necessidades e praticas de controle de uma nova categoria de analise  

109

Os ``pós``

“A crítica pós-estruturalista no campo da educação vem mostrando as múltiplas possibilidades de historicizar os objetos da pedagogia, seus sistemas de ideias e a fixação de alguns de seus mais queridos significados.’’

Neste tópico, o autor diz que é sim possível continuar fazendo a produção de uma mudança na tradição educacional critica pós-estruturalista.

113

Linhas-de formação e de trabalho

“Em nenhum momento, tais modalidades eram identificadas como fabricações culturais/educacionais e, no máximo, ensinavam-nos o nome do homem que as havia "inventado".

Aqui o autor diz a forma que fora passado para o mesmo o planejamento. Era operacionalizadas, as maneiras de planejar traziam, sem adiamento e que ao final, havia uma lista de "vantagens" e outra de "desvantagens’’. Ela até questiona tal modelo.

115

Afinal, planejar? Por quê?

“Sim, porque a ação pedagógica é uma forma de política, cultural, exigindo por uma intervenção intencional que é, sem dúvida de ordem ética.’’

Neste tópico o autor explica que o planejamento é importante para que as a escola seja um antro não só para a troca de informações, mas também que ela atribua um sentido as vidas de quem frequenta.

121

Tomada de posição

“Propor um planejamento é produzir uma visão política e um espaço de luta cultural.’’

Aqui o autor diz que não devemos de maneira nenhuma omitir-se de propor um planejamento, pois ele é a única ferramenta critica e se formos sem planejamento, estaremos a usar maneiras retrogradas de se passar conhecimento.

124

Temas culturais.

“A forma de planejar o ensino que vem sendo trabalhada diz respeito à seleção e a organização de temáticas culturais’’

Neste tópico, o autor dar ênfase a temas culturais e como são feitas a construção desses temas culturais no planejamento, já que esses temas são uma forma de planejar o ensino de seu tempo e é uma forma que sempre está em tensão pois nunca é apaziguada.

126

Narrativas de temas culturais

“No artigo anterior sobre os temas culturais, listei uma série de temáticas que foram produzidas por várias alunas’’

Neste tópico o autor faz uma lista de temas culturais que fora feito por alunas estagiarias, dentre a lista, aparece vários temas culturais como: Felicidade, escola, violência, infância e adolescência, o amor...

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