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Portfolio- Diversidade Cultural

Por:   •  24/8/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.860 Palavras (8 Páginas)  •  1.572 Visualizações

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UNINTER CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL

PEDAGOGIA – 2012/08

RU 836158

RELATÓRIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL – DIVERSIDADE CULTURAL

ALFENAS

2015

UNINTER CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL

PEDAGOGIA – 2012/08

RU 836158

RELATÓRIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL –

DIVERSIDADE CULTURAL

Relatório de Pesquisa e Prática Profissional – Diversidade Cultural apresentando a UTA –, no curso de Pedagogia.

Tutor Local: Elizangela Rodrigues Silva dos Santos

Centro Associado: Alfenas.

ALFENAS

2015

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por objetivo

Os objetivos da Pesquisa e Prática Profissional são:

• Compreender a prática docente como experiência profissional do curso de formação se professores em nível médio;

• Compreender os aspectos teórico-metodológicos;

Justifica-se importante a pesquisa pois ela é a busca constante de soluções, com o propósito de descobrir ou estabelecer fatos ou princípios relativos a qualquer área do conhecimento humano.

A prática docente é fundamental à vida do acadêmico para que ele possa desempenhar um trabalho, a partir de uma práxis educativa com o saber-fazer docente.

Durante a pesquisa, a metodologia utilizada fora, a observação da turma estagiada e da professora regente, e também a realização de pesquisa com a professora.

Será trabalho neste relatório, a Introdução, o Desenvolvimento, a Análise dos Dados Coletados, as Considerações Finais e as Referências.

2. DESENVOLVIMENTO

Educação (do latim educations) no sentido formal é todo o processo contínuo de formação e ensino aprendizagem que faz parte do currículo dos estabelecimentos oficializados de ensino, sejam eles públicos ou privados.

O ensino é a ação e o efeito de ensinar (instruir, doutrinar e amestrar com regras ou preceitos). O ensino implica a interação de três elementos: o professor ou docente; o aluno, estudante ou discente; e o objeto de conhecimento. O professor é a fonte do conhecimento e o aluno, um mero receptor ilimitado do mesmo.

Pesquisa é um conjunto de ações que visam à descoberta de novos conhecimentos em uma determinada área.

FORMACÃO DE PROFESSORES

No Egito Antigo, pessoas que pertenciam a elite, influentes e poderosas que ensinavam a ler e a escrever.

Na Grécia antiga, os nobres, mestres da metórica, ensinavam a arte de usar as palavras, compor discursos, poemas e mostrar erudição.

Em Roma, eram os preceptores no espaço privado. Os mestres da Idade Média, eram os clérigos, padres, que necessitavam aprender a ler, pois predominavam o analfabetismo.

A contrarreforma foi o aparecimento dos jesuítas, que catequizavam e propagavam o catolicismo.

No século XVII, foi criada uma escola para professores laicos.

Com a Revolução Industrial, aumentou a necessidade de um mair número de professores, para a formação de operários.

Após a expulsão da Companhia de Jesus, devido as reformas adotadas pelo Marques de Pombal, criou-se as “aulas régias”, ministradas por um professor religioso ou intelectual. Os professores da escola primária, eram leigos com pouca escolarização. Em 1827, adota-se o método Lancaster: ensino mutuo. O aluno que se destacava repassava as instruções do professor.

Entre 1854 e 1889, ocorreu poucas alterações com a população analfabeta, haviam poucas escolas e com professores sem qualquer formação. Em 1960 e 1980, o Brasil encontrava-se sob a vigência da ditadura militar, em decorrência, da adoção do planejamento científico, concebia o professor como um “técnico do ensino.”

No ano de 1990, com a reestruturação da sociedade, com a globalização da economia, houve ampliação dos conflitos e as contradições no interior escolar. Foi cobrado mais aprendizagem em tempo curto e com custo menor.

Hoje com a nova LDBEN, Lei nº. 9.394/96, exige maior titulação, cursos de aperfeiçoamento, pós-graduação e participação em programas de formação continuada.

Assim, o professor encontra-se frente a novos desafios, tanto na constituição da identidade profissional pedagógico, como o enfrentamento dos problemas do dia a dia escolar e como criar alternativas para a construção de uma nova prática social.

EVOLUÇÃO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL

A evolução dos cursos de formação de professores se inciou, em 1835, na província do Rio de Janeiro, com a primeira escola normal que foi instituída em várias províncias.

A maioria passando a funcionar regularmente após a Proclamação da República, em 1889. Os professores, nesta época eram contratados mais pelo seu prestigio social político do que pela sua formação.

A formação ofertada pelas escolas normais priorizava um currículo com foco nos conteúdos da escola primaria, incluindo formação pedagógica, curso com 2 anos, ministrados por um ou dois professores para todas as disciplinas.

Na final do Império a grande parte das províncias tinha mais de uma escola normal, a formação de professores não era considerada vital para o exercício do magistério, ocasionando pouca procura pelo curso.

O insucesso das escolas normais, levaram os dirigentes a realizar concursos para professores sem formação regular, nomeando pessoas de prestigio ou na indicação de professores-adjuntos, que permaneciam por determinado tempo com professores experientes para realizarem a sua formação e a iniciação

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