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Portfolio Produção Textual Interdisciplinar Individual

Por:   •  1/3/2022  •  Projeto de pesquisa  •  2.678 Palavras (11 Páginas)  •  439 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        3

DESENVOLVIMENTO        4

CONSIDERAÇÕES FINAIS        10

REFERÊNCIAS        11

INTRODUÇÃO

A Produção Textual Interdisciplinar Individual PTI tem o objetivo de proporcionar, a nível profissional, conhecimentos aos estudantes, com a intenção de aplicar os saberes adquiridos nos momentos de aprendizagem em sala de aula.

Tem-se sapiência que o sistema de educação é um sistema extremamente complexo, que necessita de inúmeras estratégias para lecionar e manter alunos dentro inseridos no roteiro de instrução e formação que prospera durante toda a vida acadêmica.

A escola é a localidade referência ao se tratar de aprendizado. Baseado neste termo, ela veste-se de uma prática pedagógica que atua no desenvolvimento coordenado das crianças, através de seus parâmetros e psicologias, visto que esta é a base fundamental do ensino e da formação.

O professor deve utilizar atividades significativas que consiga atender aos interesses de cada criança em particular ou em conjunto, articulando a realidade sociocultural do professor ao processo de construção de conhecimento e valorizando o acesso aos conhecimentos do mundo.

A escola é fator direto ao se tratar de processo educacional, pois, existem formas de gerar o conhecimento, mesmo ele não sendo considerado  uma forma acabada, mas sim um processo evolutivo constante, ele, em seus múltiplos aspectos apresenta dimensões cognitiva, técnica, emocional, sócio-política e cultural, nas suas implicações e relações. Diante disto, é que surgem novas estratégias de aplicação de ensino-aprendizagem, que por sua vez, atinge novas teorias e concepções pedagógicas.

DESENVOLVIMENTO

A ressignificação da prática docente tem tomado espaço nas salas de aula, e para uso dela, algumas adaptações na prática pedagógica precisaram acontecer. A ressignificação além de favorecer à compreensão do conteúdo, estimula para a construção de um ambiente de cooperação entre educador e educando, visto que há empatia entre ambos. Quando essa relação empática é construída, os saberes são respeitados e o ambiente favorece à troca e à busca por soluções e compreensão do conteúdo dado em sala de aula (HENGEMÜHLE, 2014).

Desta forma pode-se dizer que o sistema de aprendizado atribuído pela ressignificação é o do conhecimento e troca de informações mútuas, onde um ensina e aprende com o próximo; como numa via de mão dupla, conhecimento vai, conhecimento vem (FONTANA, 2012).

A ressignificação faz parte da contemporaneidade da prática docente, e como anteriormente dito, adaptações são fundamentais; pois o modelo de prática docente anterior era um modelo tradicionalista e regente e não via a troca de conhecimento entre aluno e professor, e o professor como facilitador do aprendizado.

A ressignificação por sua vez, interfere na organização das práticas pedagógicas pois tem como base o novo contexto da contemporaneidade, o professor como canal entre conhecimento e aluno e como resultado da sintetização de conteúdo no educando, formação de um indivíduo crítico-social. Para isso o conhecimento, por parte do professor, sobre as bases que fundamentam a prática pedagógica que atua na contemporaneidade, faz-se imprescindível (NASCIMENTO; BARBOSA, ANNIBAL, 2017).

Destarte, conhecimento sobre: adaptações nos campos da avaliação da aprendizagem, conhecimento sobre a história da educação, conhecimento do currículo escolar, conhecimento da gestão da sala de aula através de suas práticas pedagógicas e conhecimento sobre atuação docente quando a didática, são fundamentais.

Avaliação da aprendizagem é um objeto utilizado para avaliar a evolução dos alunos ao longo do processo de ensino-aprendizagem. Esse procedimento vai além de aplicar testes e conceder notas aleatórias, mas exige um acompanhamento do estudante em diferentes momentos do processo educativo (SILVA, 2019).

A avaliação possui pressupostos teóricos e práticos que ficam incumbidos a respeito das concepções avaliativas, e, neste prospecto designam-se a avaliação de maneira classificatória e avaliação de maneira formativa.

A concepção avaliativa classificatória é produto da pedagogia tradicional, que durante sua vigência nomeou os alunos em bons ou ruins. A avaliação na concepção classificatória é vista como o momento em que os alunos irão "provar" que aprenderam, nesse contexto Perrenoud (2007) afirmou que

A avaliação classificatória é tradicionalmente associada, na escola, à criação de hierarquias de excelência. Os alunos são comparados e depois classificados em virtude de uma norma de excelência, definida em absoluto ou encarnada pelo professor e pelos melhores alunos (PERRENOUD, 2007, p.11).

Com isso, o ato de avaliar não serve para pesar os conteúdos ensinados, tampouco para mensurar conhecimentos, mas sim para classificar os alunos, conforme seu desempenho, mediante nota conquistada, marcando a vida do educando com número (JOAQUIM et al., 2016).

Por sua vez a concepção avaliativa formativa está entre as concepções mais presentes de avaliação no contexto escolar, e propõe o acompanhamento do desenvolvimento das aprendizagens do aluno. O resultado desse acompanhamento são informações que alimentam e direcionam de forma significativa a ação pedagógica, aproximando de maneira considerável professor e aluno (SOARES, 2015).

A avaliação formativa ocorre durante o processo de ensino e de aprendizagem do aluno com o objetivo de fornecer informações do desenvolvimento dos alunos, a fim de identificarem falhas no processo para então sugerir o melhor procedimento, o que ajudará na superação das dificuldades. De acordo com esse tipo de avaliação, ela precisa acontecer ao longo do processo de ensino e de aprendizagem do aluno, de maneira continuada, com o intuito de verificar se os educandos estão atingindo os objetivos propostos em aula e quais os resultados alcançados durante o desenvolvimento das atividades de ensino (ROMÃO, 2005; PEREIRA, 2006).

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