Programa de Radio
Por: martha_ribeiro • 14/9/2015 • Relatório de pesquisa • 4.142 Palavras (17 Páginas) • 249 Visualizações
Disciplina: Gestão das Organizações – 2015.1
Curso: Engenharia da Produção – 2º Semestre
Professora: Cecília Bezerra Data:
PLANEJAMENTO PROGRAMA DE RÁDIO – RÁDIO GESTÃO E ENGENHARIA
TEMA:
Escola do comportamento humano, teoria X e Y |
EQUIPE:
Bianca Lima, Caroline Paixão, Martha Ribeiro, Taís Lam e Thayane Santos |
REFERÊNCIAS:
http://consultapsicologo.com.br/2008/03/27/maslow-mcgregor-e-herzberg-teorias-motivacao/ http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/a-teoria-x-e-a-teoria-y-de-douglas-mcgregor/51506/ CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed., Rio de Janeiro: Campus, 2000. 700p. COMPLEMENTAR: DAFT, Richard L. Administração. 4ª ed. Rio de Janeiro. LTC. 1999. 513p. DRUCKER, P. F. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 1998. 714p. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo. Saraiva. 2002. 534p. DRUCKER, P. F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira, 1999. 286p. MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Altas, 1996. 421p.
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PRINCIPAIS TEÓRICOS IDENTIFICADOS:
Maslow, McGregor e Herzberg. ( a completar) |
PRINCIPAIS CONTEÚDOS A SEREM ABORDADOS:
Teoria X e Y ( a completar) |
RESUMO:
Esta teoria, também conhecida como Teoria Behaviorista, teve início em 1947 através do livro “O comportamento administrativo” de Hebert A. Simon. Teoria que deu uma nova visão para a Teoria Administrativa com o intuito de analisar, entender e explicar o comportamento das pessoas dentro do âmbito organizacional, tendo como princípio a renúncia das teorias clássica, das relações humanas e seu comportamento reestruturando e criticando todo o princípio dessas teorias. O comportamento de cada indivíduo com base na Teoria Comportamental relaciona-se o poder da motivação no que se refere a organização. Segundo os autores behavioristas a motivação é a pilastra que sustenta a qualidade de vida nas organizações e para isso o conhecimento das necessidades de cada ser humano é de extrema importância. Maslow (1908-1970), um dos mais importantes especialistas nessa motivação relacionou as necessidades do homem em níveis crescentes de relevância, representada por uma pirâmide a qual a sua base (começando com a necessidade fisiológica) se tem como a menos importante. Importante salientar que o nível seguinte só pode ser considerado quando seu inferior estiver completamente satisfeito e que apesar de algumas das suas teorias não terem sido confirmadas elas continuam sendo úteis para a teoria da administração. Classificação de cada necessidade segundo Abraham H. Maslow são:
Compõem o nível da base, nela estão necessidades como: alimentação, sono, repouso, abrigo, etc. Ou seja, necessidades que estão diretamente ligadas com a sobrevivência do indivíduo, quando todas as necessidades não são satisfeitas, a maior motivação será as necessidades fisiológicas, ele se comportará com o intuito de aliviar a pressão que essas necessidades produzem sobre seu corpo.
É o segundo nível de baixo para cima da pirâmide. As necessidades de segurança são de suma importância no comportamento humano, pois todo empregado tem sempre relação de dependência com a empresa, em que ações administrativas impostas ou decisões sem coerência podem gerar insegurança no que se refere a estadia do funcionário na empresa. Exemplos: necessidades de segurança; estabilidade; busca por proteção contra ameaças e fuga do perigo.
Se evidenciam quando as necessidades mais baixas (fisiológicas e de segurança) encontram-se relativamente satisfeitas, está relacionado com as relações entre os indivíduos de uma organização. Por exemplo: necessidade de associação; de participação; de aceitação dos colegas; de troca de amizade; de amor. Quando este tipo de necessidade não é satisfeito, o individuo torna-se resistente, do contra, hostil, para com aqueles ao seu redor.
São necessidades que se relacionam com a maneira pela qual o indivíduo se avalia, o seu desenvolvimento, sua adaptação com o atual. Ex.: a auto apreciação; a autoconfiança; a necessidade de aprovação da sociedade e do respeito.
São as mais elevadas necessidades humanas. Estas ocupam o topo da pirâmide. Se relacionam com a realização do próprio potencial e o próprio desenvolvimento, na realização do que se almeja, com o poder de quebrar os obstáculos e descobrir o novo. Para Frederick Herzberg, psicólogo e professor de administração, existem dois fatores que influenciam no comportamento das pessoas e que são fatores totalmente independentes:
Ou fatores extrínsecos fator principal para a motivação do trabalho, são todos os fatores que lhe dar diretamente com o trabalho ocorrente onde desempenham sua função, sem depender da sua atuação, mas sim da gestão da organização. Exemplos deste tipo de fator: salário; benefícios sociais; tipos de chefia; ou condições físicas e ambientais de trabalho.
Ou fatores intrínsecos, está relacionado diretamente com o trabalhador, depende do indivíduo ou seja, o prazer de fazer aquilo que gosta, o prazer no desempenho de cada atividade, a realização dos seus gostos. Ex.: auto realização e sentimentos de crescimento individual. Diante desses fatores houve a percepção da relação das teorias de Maslow e Herzberg onde os fatores higiênicos estão relacionados com as necessidade fisiológicas, de segurança e sociais, e os motivacionais estão diretamente ligados com as necessidades de estima e auto realização. Teoria X e teoria Y Mc Gregor, um dos mais importantes contribuintes no estudo da Teoria Comportamental, faz comparações entre duas formas opostas em administrar: uma seria baseada na teoria tradicional, onde o empregado faz as mesma atividades sempre sem nenhuma alteração no seu cotidiano (Teoria X), e a outra baseada no conceitos do comportamento do indivíduo (Teoria Y). Teoria X É a concepção tradicional de administrar, baseando-se em convicções incorretas sobre o comportamento humano. Concepção em que as pessoas admitem o modelo de ser mandado, de ser submisso as regras gerais da organização, de não assumir responsabilidades maiores. Se preocupam apenas com o que lhe foi determinado mantendo o foco apenas no salário não buscando assim melhorias no seu conhecimento. Elas possuem grandes barreiras no que se diz respeito a mudanças em seu cotidiano, em suas tarefas trabalhistas. Teoria Y É a concepção de administração sob uma ótica moderna de acordo com a Teoria Comportamental. A Teoria Y tem concepções atuais e sem preconceitos a respeito da natureza humana. As pessoas possuem o prazer no seu trabalho, no seu crescimento profissional conquistado pelos seus esforços e desempenho sendo o foco, são flexíveis as novas mudanças e colaboram para que as metas sejam alcançadas da maneira mais criativa, dinâmica colaborando com a gestão da organização em que é empregado. Toda opção considerada como um fator estimulante para um melhor desempenho no trabalho vem sendo associada com a teoria do desenvolvimento Organizacional (DO) estudada pelo grupo de cientistas sociais e consultores de empresas. Seus principais objetivos é estabelecer uma relação empregado e empregador buscando o comprometimento diante da motivação organizacional, tendo uma maior relação interpessoal entre os indivíduos de uma organização facilitando dessa forma a adaptação à mudanças no meio. Esse movimento surgiu a partir de 1962 focado no aprofundamento de como se daria o crescimento das organizações, tendo como base toda teoria no que se diz respeito ao homem e seu ambiente de convívio estudado o seu nível de adaptação diante a mudanças. O novo conceito de cultura organizacional estabelecida pelos autores diz que: essa teoria refere-se ao modelo tradicional empregado e empregador. Onde são estabelecidos tarefas a cada empregado, e as diferenças existentes entre estes que irão ser o conjunto das forças aliadas para a contribuição da organização, não esquecendo de que a adaptação do empregado estará intrinsicamente ligada as condições estabelecidas pela empresa. No geral a cultura organizacional nada mais é do que como se dá a gestão de uma empresa tendo seu empregado como o principal colaborador para o seu crescimento. Muitos aspectos da cultura organizacional são percebidos com facilidade e são denominados aspectos formais e abertos, enquanto outros são de difícil percepção e são denominados aspectos informais e ocultos.
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