REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE E DIDÁTICA.
Por: leleono • 21/3/2017 • Trabalho acadêmico • 3.268 Palavras (14 Páginas) • 463 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
UNIDADE POLO VILA DOS REMÉDIOS/OSASCO
CURSO DE PEDAGOGIA
DESAFIO PROFISSIONAL
REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE E DIDÁTICA.
ALESSANDRA BARONI ONO – RA 1263338799
TUTOR EAD: LEANDRA MARIA LUNA NAVARROS
Osasco/Novembro 2016.
Sumário
1- Introdução........................................................................................................3
2- O intérprete educacional e as diretrizes quanto ao seu papel e sua realização com o professor .4
2.1- Proposta de um reforço para extinguir o comportamento inadequado do aluno....................................................................................................................5
2.2- Diferenças metodológicas quanto o ensino de língua portuguesa para ouvintes e pessoas surdas 6
2.3 - Orientações de educação bilíngue para surdos 7
3- Conclusão......................................................................................................13
4- Referencias Bibliográficas ............................................................................14
- INTRODUÇÃO
Neste trabalho abordaremos um pouco de duas matérias do curso de Pedagogia, LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e Psicologia.
Explicaremos maneiras que o professor trabalha com o aluno em sala de aula, propostas em relação ao comportamento do aluno na sala, diferentes métodos de ensino do aluno surdo para um aluno ouvinte e a orientação bilíngue dos alunos surdos.
- O INTÉRPRETE EDUCACIONAL E AS DIRETRIZES QUANTO AO SEU PAPEL E SUA REALIZAÇÃO COM O PROFESSOR
A LIBRAS, Língua Brasileira de Sinais, ao contrário do que muitos pensam, é uma língua e possui uma estrutura gramatical própria, ultrapassa as ideias daqueles que acreditam ser apenas gestos ou mímicas, como uma maneira de comunicação entre os deficientes auditivos.
A comunicação é um fator fundamental para o ser humano e Libras é uma ferramenta que possibilita a interação dos deficientes auditivos.
O interprete tem a função de fazer a ligação entre a língua nativa e a libras, passando para o professor o que a aluno quis dizer, neste caso o professor teria que falar o que é para passar para esse aluno.
Mas muitas vezes o aluno acaba confundindo o interprete como seu professor, isto pode gerar um conflito entre o aluno e interprete.
O aluno pode acabar achando que o interprete tem algo contra ele pois não quis responder sua dúvida. As crianças mais novas tem dificuldade em separar o interprete do professor
A casos em que o professor confunde o intérprete, e pregunta do desenvolvimento do aluno, neste caso o intérprete acaba se sobrecarregando.
’’ Diante destas dificuldades, algumas experiências têm levado à criação de um código de ética específico para intérpretes de língua de sinais que atuam na educação. Em alguns casos, ao intérprete de língua de sinais é permitido oferecer feedback do processo de ensino aprendizagem ao professor, por exemplo. Se esta possibilidade existe, poder-se-ia prever que o intérprete assumiria a função de tutoria mediante a supervisão do professor, o que em outras circunstâncias de interpretação não seria permitido. No entanto, isso poderia gerar muitos problemas...Os intérpretes-tutores deveriam estar preparados para trabalharem com as diferentes áreas do ensino. Se a eles fossem atribuídas as responsabilidades com o ensino, eles deveriam ser professores, além de serem intérpretes. E se estiverem assumindo a função de professores, por que estariam sendo contratados como intérpretes? Considerando tais questões, poder-se-ia determinar que o intérprete assumirá somente a função de intérprete que em si já se basta e caso seja requerido um professor que domine língua de sinais que este seja contratado como tal. ‘’ (O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Pág 60-61)
Em alguns países é considerado antiético o interprete assumir um papel, fora o seu.
Encontramos muitos problemas relacionados com a educação , principalmente quando está relacionado com a inclusão , deveria ser comum a inclusão hoje , mas as coisas não ocorre desta maneira pois há poucos profissionais qualificas para esta área , assim o professor tornando responsável por ensina o aluno , adaptando sua aula para que este aluno possa entender o conteúdo , porém este aluno não vai entender a matéria como o restante da sala , por isso vai ocorrer um atraso de aprendizagem desta criança .
Em casos de aluno com deficiência auditiva, por lei tem direito a um interprete por aluno em sala de aula.
Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. “
Portanto todas as escolas tem que adquirir inclusão do aluno com deficiência auditiva, ou qualquer outra deficiência, que a lei assegura todos alunos inseridos na escola conforme sua idade, e serie de acordo com seu desenvolvimento.
Em libras o aluno tem dificuldade em entender, pois a formação as palavras são diferentes da língua portuguesa, por exemplo em português a palavra: carrão
Já em libras seria carro grande, pois a ordem gramatical é bem diferente, neste caso o ideal seria o intérprete ser o professor ou vice versa, assim o aluno aprenderia a matéria melhor.
A composição do sinal também influencia muito na aprendizagem do aluno, as expressões faciais, em outras matéria como a química não á sinas que corresponde as composições química.
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