RELATÓRIO DA APLICAÇÃO DA INTERVENÇÃO
Por: Victoria97 • 20/11/2018 • Relatório de pesquisa • 332 Palavras (2 Páginas) • 198 Visualizações
5. RELATO DA APLICAÇÃO DA INTERVENÇÃO
Concluindo o projeto, compreendi que o objetivo foi alcançado, fiz uma meditação de tudo que vivenciei na sala de aula, percebi que crianças gostam mesmo é de “coisas de crianças”. Fiquei feliz ao ver brilho nos olhos infantis quando se deparam com experiências novas, principalmente sobre a natureza e histórias vivenciadas no cotidiano de cada uma delas.
Com o projeto, abrangemos que as coisas do passado são muito úteis no contemporâneo, que além disso fazem as crianças felizes, refletem informações e as tornam formadoras de opinião.
Os planos de aula foram feitos sempre com a orientação da professora regente, a qual me deu muitas informações e suporte para meu desenvolvimento e aprendizado nesses dias de estágio: tanto nas observações, quanto nas regências.
No meu Ensino Médio conclui fazendo o magistério, portanto já tinha participado de um estágio. Porém isso se deu a muitos anos atrás, adormecendo assim o desejo de trabalhar com crianças. Pois sou mãe de dois filhos e nunca despertei o desejo de me relacionar com muitas crianças, por achar que não teria paciência. Esse estágio me possibilitou enxergar o quanto estava equivocada nessa concepção. Ele me propiciou o desejo de desenvolver capacidades de buscar inovações, conhecer metodologias que possam cada vez mais enriquecer o meu trabalho.
Em relação ao projeto “Primavera” foi muito proveitoso trabalhar com ele, pois pude mostrar aos alunos que brincando e com divertimento se aprende, também aprendi convivendo com cada um deles durante esse período, as conversas diárias, as brincadeiras, os momentos de carinho. Quão gratificante é sentir a retribuição das crianças pelo que você fez.
A prática pedagógica na instituição do estágio é colocar o aluno em posição de protagonista de sua aprendizagem, conservando-o bem como sustentador de novos e sucessivos caminhos e desafios. O papel do educador não é necessariamente o de educar, mas guiar as alternativas de “caminhos” que os educandos poderão trilhar.
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