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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROJETO PRÁTICO

Por:   •  2/6/2021  •  Artigo  •  2.469 Palavras (10 Páginas)  •  1.360 Visualizações

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FACULDADE FUTURA

DAIANA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROJETO PRÁTICO

UBERABA
2020

FACULDADE FUTURA

DAIANA

PROJETO PRÁTICO

DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, da Faculdade Futura, no Curso de Pedagogia, como pré-requisito para aprovação.

UBERABA
2020

Resumo

O tema do autismo tem uma forte força não só no campo da educação, mas também em todo o campo da educação, pois envolve não só os profissionais da educação, mas também os familiares que são vitais para o desenvolvimento educacional das crianças. Portanto, o projeto visa mostrar que o autismo não deve mais ser considerado uma patologia e que é possível inserir essas crianças no universo das crianças consideradas "normais". O projeto também visa demonstrar a importância dos professores na eliminação de todos os preconceitos sobre as habilidades das crianças com autismo, o que faz da criança com autismo um princípio básico de inclusão escolar. O mais importante para este projeto é esclarecer que neste conjunto de participação básica no progresso das crianças com autismo, os professores são, sem dúvida, os principais agentes de mudança, que ainda carecem de apoio, condições de trabalho, podendo também se adaptar a esta criança. A maneira mais solene. Vale lembrar que essas crianças só foram consideradas doentes recentemente, e mudanças recentes, como a Declaração Mundial de Educação para Todos de 1990 e a Declaração de Salamanca de 1994, são um marco em todo o movimento de integração.

Autismo Infantil. Educação Especial. Comportamento Adaptativo.

Sumário

1. Introdução        5

2. Aceitação do professor        6

3. Estratégias Utilizadas no Ensino de alunos com autismo        7

4. Conclusão        10

5. Referências bibliográficas        11

1. Introdução

Considerando o fato de que o autismo não é mais visto como um tipo de aprendizagem que humilha as crianças, as crianças com autismo podem passar a fazer parte da área de ensino junto com as chamadas crianças "normais". Para tanto, os professores se preparam para incorporar essas crianças ao ambiente escolar principalmente por meio da adaptação curricular. Essas crianças devem ser alfabetizadas em escolas normais, portanto não deve haver segregação ou isolamento em escolas especializadas. O professor é a base para desvendar todos os preconceitos relacionados às habilidades cognitivas dos alunos autistas. Essas crianças podem fazer muitas coisas, mas o principal é acreditar que têm potencial para aprender. O papel do professor na pré-escola é muito importante porque ele vai classificar os alunos com autismo de acordo com suas dificuldades de aprendizagem por meio de avaliações diagnósticas e, portanto, desenvolver estratégias de facilitação para fazer com que os alunos se sintam integrados ao ambiente escolar.

Nas chamadas escolas regulares, o tratamento de várias crianças especiais (inclusive alunos com autismo) costuma ser chamado de "sala de apoio", que é um local especial para essa tarefa. Nele, a experiência e o depoimento de trabalho de profissionais da educação mostram que alguns alunos apresentam várias características de autismo, apresentando graus variados: leve, moderado e grave. Por isso, ousamos buscar meios e recursos adequados para prestar um atendimento humanizado às pessoas com essas características, a fim de buscar seu aprendizado e possível desenvolvimento.

Atenção especial deve ser dada às deficiências dessas crianças na comunicação, interação, linguagem e comportamento, e o planejamento da educação psicológica deve ser baseado nessas necessidades. Considerando que as crianças com autismo carecem fundamentalmente de uniformidade, os professores precisam seguir o plano educacional a partir do diagnóstico e avaliação dos resultados e, principalmente, observar quais canais de comunicação o incapacitam. Recomenda-se que os professores tenham um certo conhecimento da psicologia do desenvolvimento e visem os graves obstáculos comportamentais apresentados por essas crianças, para que tenham um desempenho adequado.

A inclusão de alunos com autismo na escola regular passa necessariamente pela existência de mediadores escolares, profissionais plenamente qualificados para promover a saúde e a interação de todos os alunos. Quando a vida do deficiente se tornar um hábito e for feita com muito alarde, a sociedade será inclusiva. É importante notar que por décadas, especialistas médicos renomados acreditam que os pacientes autistas têm certas limitações mentais. Sabemos que isso acontece em alguns casos, mas isso é mais autista A razão pela qual crianças doentes não podem fazer isso escola. Crianças com autismo precisam aprender regras sociais, que chamamos de "lições ocultas". Para uma pessoa saudável, isso parece fácil, mas para alunos autistas, é um grande desafio.

2. Aceitação do professor

A preparação dos profissionais que atuam com alunos autistas é fundamental, pois o educador não é apenas um dos responsáveis ​​pela disseminação do conteúdo pedagógico, mas também pela disseminação dos valores e normas sociais que podem inserir as crianças nos domínios simbólicos. Discurso social Portanto, o trabalho com os educadores deve incluir permanentemente programas de treinamento, monitoramento e avaliação. (Santa Ana, 2005).

A escola deve ser sempre um recurso rico para cultivar o apreço e diminuir a rejeição, pois por meio dela vamos diminuir o preconceito, diminuindo assim a rejeição e o estigma. Para promover e viabilizar o trabalho docente dos alunos com autismo, é necessário criar, em conjunto, um trabalho de tratamento por meio da imagem de mediadores escolares em turmas regulares de escolas tradicionais. Esta é uma experiência nova e muito promissora porque os pacientes estão migrando do escritório para a escola, e não de outras maneiras.

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