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RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Por:   •  7/5/2018  •  Relatório de pesquisa  •  351 Palavras (2 Páginas)  •  387 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

CURSO DE PEDAGOGIA- CAMPUS ARARAQUARA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

    Nome: Geane Batista de Souza

ARARAQUARA –SP

AGOSTO/2016

JORNADA DA PSICOLOGIA 

AGOSTO 2016

Palestra: Posicionamento de Profissionais Diante de Questões de Gêneros

Palestrante: Composta pelo psicólogo e especialista em Psiquiatria e Psicologia Clínica da Infância, Paulo Rennes Marcal Ribeiro; pelo mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Escola de Comunicação e Artes (ECA-USP), Gean Oliveira Gonçalves; e pela graduada em Direito e especialista em Processo Civil pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), Andrea Lupo.

Período/Data: 25-08-2016

Instituição: UNIP – Universidade Paulista, Campus Araraquara

Professor responsável: Prof.ª Rosane

Carga Horária Total: 2 horas das 19:00 ás 21:00 hs

Atividades Desenvolvidas:

          Primeiramente, no meu relatório irei explicar dois significados que achei interessantes anotar para compreender o que seria falado na palestra:

  • IDENTIDADE DE GÊNERO: Forma de sentir-se homem ou mulher (sentimento quanto ao gênero) sexo biológico..
  • SEXO BIOLÓGICO: inclui fatores de cromossomos, gondola, genital e hormonal, ou seja, designação genérica das glândulas sexuais (ovário e testículo) que produzem os gametas (óvulos e espermatozoides).

          Enfim, dando sequencia ao que foi apresentado na palestra, a sexualidade não está ligada ao desejo sexual. Segundo citou a especialista em Processo civil Andréa Lupo, a lei de 1973 relata sobre o: ''O exercício do direito à identidade de gênero pode envolver a modificação da aparência ou da função corporal através de meios farmacológicos, cirúrgicos ou de outra índole, desde que isso seja livremente escolhido, e outras expressões de gênero, inclusive vestimenta, modo de fala e maneirismos (Artigo 2º,Parágrafo único).''

           Para finalizar, a especialista explicou: '' Um ser humano não se equivale ao outro, cada um tem sua dignidade, mesmo que este não fale, não se impõe na sociedade ou tenha sua opinião própria, apesar de tudo, essa pessoa tem e sem terá a sua DIGNIDADE,  e todavia, tendo dignidade existe o direito onde a reconhece e a protege.      

Assinatura do professor responsável: ________________________________

     

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