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Relatório de Estágio

Por:   •  16/10/2019  •  Relatório de pesquisa  •  1.412 Palavras (6 Páginas)  •  113 Visualizações

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Introdução

        O trabalho em questão tem como objetivo servir de instrumento avaliativo da disciplina Práticas Pedagógicas e Iniciação à Pesquisa (PPIP). Relata o período de vinte horas de observação e coparticipação vivenciados nos dias seis, sete e dezessete de agosto, na Escola Municipal Lúcio Nunes, situada na Rua Adilson de Oliveira, número 260, Bela Vista, Saquarema.

A referida instituição é composta por

        A escola atende a

        A turma que serviu como objeto de pesquisa é composta por vinte e um alunos,

Desenvolvimento

No dia seis de agosto, os alunos se encontravam no pátio para cantarem o hino nacional. Logo após, as turmas saíram da forma e se dispersaram, indo para suas respectivas classes. Quando as estagiárias adentraram na sala de aula, a regente as apresentou aos discentes, que estavam curiosos. Enquanto os educandos se ajeitavam em suas cadeiras, foi solicitado que recolhessem os lanches, para colocarem na geladeira da escola. Após isso, foi iniciada uma atividade avaliativa individual de Língua Portuguesa (anexo 1). A docente leu para os educandos o que era proposto na avaliação. Alguns alunos, no decorrer da atividade, tentaram pedir sorrateiramente a ajuda das professorandas, mas foram interceptados e repreendidos pela regente.  Na medida que os discentes iam terminando o dever, eram chamados a mesa da educadora, onde ela corrigia a avaliação e lançava as notas. Quando todos terminaram, ela deu início a outra atividade. Ela pegou uma folha contendo uma imagem (anexo 2) e requereu que fizessem uma produção textual com base nela. Alguns discentes reclamaram, afirmando que não eram aptos para a realização da atividade. A docente logo ressaltou que todos tinham capacidade para fazerem, que acreditava no potencial deles. Dito isso, a contragosto de poucos, eles se puseram a executar o que foi proposto. Alguns alunos mostraram seus textos para as estagiárias, pavoneando-se dos elogios, se mostrando muitos satisfeitos quando os recebiam. Após o termino da atividade, por volta das 14h50 min, os educandos foram liberados para o recreio. Uns discentes se dirigiram à cantina, enquanto outros foram para o refeitório. Às 15h10 min, o sinal tocou, dando o término do recreio. As turmas se dirigiram para suas respectivas classes. Na sala de aula, foi entregue para os estudantes uma atividade avaliativa de História e Geografia (anexo 3). A turma estava bem calma, fazendo o exercício tranquilamente, sem o costumeiro pandemônio que procede a volta do recreio. Novamente, alguns alunos queriam surrupiar informações das estagiárias, sendo flagrados pela regente e repreendidos outra vez. Após o fim da avaliação, eles pouco a pouco foram entregando o exercício para a professora corrigir e dar logo a nota obtida.  Com isso, por volta das 16h30 min, a docente os deixou ficarem conversando. De vez em quando, ela chamava a atenção de algum educando, devido ao mau comportamento. Faltando dez minutos para as 17 horas, a educadora solicitou que guardassem o material para poder liberar os estudantes. Aos poucos, foram indo embora, encerrando assim o dia letivo.

Em sete de agosto, os discentes se encontravam em forma no pátio para fazerem a oração. Quando as professorandas entraram na sala de aula, foram recebidas pela professora de atividades complementares, que se apresentou a elas. Pouco tempo depois, começaram a recolher o suco, para colocarem na geladeira. Como os alunos estavam com muita dificuldade em adição e subtração, a docente passou algumas atividades no quadro para eles responderem. Eles logo começaram, sobre a promessa de brincarem na quadra depois do recreio. Depois de algum tempo, os educandos começaram a pedir ajuda as estagiárias. Logo, o sinal tocou, dando início ao recreio. Lá os estudantes de dirigiram ao refeitório, enquanto outros foram à cantina. As 15h10min, encerrou-se o recreio. Os discentes retornaram para a sala de aula. Chegando lá, começaram a pedir para irem à quadra. Como tinha chovido muito no dia anterior, o local estava molhado, sendo impossibilitado de uso. Eles ficaram tristes, pois era a aula favorita deles, onde podiam se expressar livremente. A educadora, logo propôs outra atividade. Ela os levou para a sala de vídeo, onde eles passaram o restante da tarde escolhendo desenhos animados e vídeos educativos. Perto do horário da saída, eles retornaram a sua turma, para poderem arrumar o material para irem embora. Logo depois, o sinal tocou, dando por encerrado a aula.

No dia dezessete de agosto, foi a aula prática das estagiárias. A primeira aula foi da autora deste relatório, que se iniciou às 13h10 min. Ela começou fazendo perguntas aos educandos sobre o que era essencial para se ter vida na Terra. Logo, os alunos foram respondendo e a estagiária foi anotando tudo no quadro. Em seguida, ela circulou uma resposta, sem dizer que era o tema da aula, e começou a fazer indagações. Perguntou para eles se o ar existia e o porquê. Com as respostas dos educandos, que estavam bem participativos, ela interrogou como poderiam provar a existência do ar. Alguns logo responderam que é através da nossa respiração, sendo parabenizados pela professoranda. A partir daí, ela disse que queria fazer algumas experiências que comprovassem a existência dele. Eles ficaram muito animados quando a estagiária pegou uma bexiga. Ela disse que ia enchê-la. Enquanto fazia isso, ia questionando os discentes sobre como estava enchendo-a. Prontamente, disseram que ela estava colocando ar dentro dela. Após terminar, ela a amarrou e confirmou o que eles disseram, explicando que o ar existe e que ocupa lugar no espaço, pois estava confinado dentro do balão. Aproveitando a bexiga já cheia, ela disse que queria fazer uma outra experiência. Ansiosos, os estudantes a observavam pegar uma outra bexiga, vazia, e um canudo com dois barbantes amarrados na ponta. Uma aluna logo perguntou o que a professoranda iria fazer com aquilo. Ela explicou que ia fazer um experimento para saber se o ar tem peso. Ela pegou o balão que estava cheio de ar e o amarrou a uma ponta. Antes de amarrar o outro, a autora deste relatório perguntou qual eles achavam que era o mais pesado, o vazio ou o cheio. Boa parte dos estudantes responderam que era o balão cheio. Apenas uns quatro alunos responderam que era o outro. Quando foi amarrar o vazio, para confirmar a resposta correta, a bexiga acabou caindo no chão, arrancando risadas dos educandos. Após isso, ela amarrou o balão e equilibrou o canudo. Ele pendeu para o lado do que estava cheio de ar, fazendo alguns discentes soltarem gritos de comemoração. Ela logo explicou o porquê de isso acontecer e deu início a última experiência. A professoranda pegou uma garrafa de água aparentemente vazia. Ela perguntou aos alunos se eles achavam que ela estava cheia ou vazia. Eles logo responderam que estava sem nada dentro.  A estagiária negou, ressaltando que a garrafa estava cheia de ar, nós é que não podemos vê-lo. Depois ela a amassou, com a garrafa sem a tampa. Logo após, ela a fechou e tentou amassá-la. Feito isso ela se pôs a questionar os estudantes, sobre qual vez ela teve dificuldade em amassar a garrafa e qual ela não teve. Depois de ouvir as respostas dele, ela iniciou uma breve explicação, sobre a pressão atmosférica, utilizando o quadro para tal. Ela revisou todos os conceitos vistos oralmente, e escreveu as características do ar no quadro. Com isso, ela entregou a folha do conteúdo para eles. Quando todos receberam, ela leu o conteúdo e foi explicando o que estava contido nela. Quando terminou, questionou-os sobre dúvidas remanescentes. Como ninguém se manifestou, ela distribuiu a folha de exercícios. Uma aluna, queria entregá-las, mas como a professoranda foi advertida a não deixar caso isso ocorresse, pois continha uma atividade diferenciada, ela negou. Após entregar todas as atividades e solicitar que escrevessem os nomes, a estagiária leu tudo e foi explicando o que era para fazer. Quando todos iniciaram o exercício, ela chamou um aluno, que tinha dificuldades na leitura e escrita, a sua mesa, para realizar junto a ele a atividade diferenciada. Passada algum tempo, ela foi corrigir o exercício. A professoranda ia perguntando o que os educandos tinham respondido e, com base nas suas respostas, ia anotando tudo no quadro. Como o tempo estava terminando, a estagiária encerrou a aula, não fazendo a última etapa, que era a fixação.

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