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SÍDROME DE DOWN: UM OLHAR DE AMOR

Por:   •  1/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  4.579 Palavras (19 Páginas)  •  139 Visualizações

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SÍDROME DE DOWN: UM OLHAR DE AMOR  

        

Ione amaro dos santos

Ivaneide amaro dos santos

Maria rozeane pontes

Prof.ª Tutor Externo Fernanda Cristina borgatto

Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI

Pedagogia (PED1904/3) – Prática Interdisciplinar III 14/11/2018

        

RESUMO

O Trabalho a seguir pretende mostrar as dificuldades que as crianças com Síndrome de DOWN enfrentam no dia adia, as superações e como a inclusão é importante no âmbito escolar, na sociedade, na família e no desenvolvimento das crianças com síndrome de DOWN e a importância de incluir essa criança na sociedade. poucas pessoas conhecem o que é de verdade a síndrome de DOWN e que ela pode normalmente viver em sociedade como qualquer outra criança e a importância do apoio da família e De professores e mostrar que a convivência com outras crianças com ou sem síndrome é muito importante pois essa criança aprende a  interagir e se superar gerando novos aprendizados e conhecimentos, mostrando que a criança com Síndrome de Down  é totalmente capaz de desenvolver habilidades novas e mostrando que ela tem a capacidade de aprender e de praticar atividades desenvolvidas pra ela é de extrema importância também que a sociedade olhe pra criança com Síndrome de DOWN de uma maneira diferente, não como uma criança doente , que não tem capacidade, mas olhar sim olhar de amor, onde  acriança tenha um convívio com amigos, familiares como qualquer outra criança e mostrar também a importância de a criança estar envolvidas nas atividades escolares pra que essa criança não se sinta rejeitada e veja que ela e bem aceita onde ela estiver.

Palavras-chave: Artigo Científico. Normatização. NBR 6022.

1. INTRODUÇÃO

O tema, síndrome de Down, foi escolhido em conjunto por todos os membros deste trabalho por uma série de razões fundamentais. O primeiro é porque alguns de nós tivemos a oportunidade de lidar com pessoas deste grupo, e temos consciência da superação e que, em nossa opinião, muitas das pessoas a quem geralmente qualificamos como pessoas não “normais”, mas são crianças com muitas habilidades e muito inteligentes.

Ao longo de nossas vidas, pudemos encontrar pessoas com essa patologia que se expressam, falam e realizam as coisas exatamente como qualquer um de nós. Indo um pouco, mas longe, temos alguns exemplos de TV, onde há alguns meses pudemos ver Izaskun, um jovem com síndrome de Down em um programa da TVE foi com toda a lucidez, clareza e firmeza o presidente do governo espanhol para perguntar quando haveria maior aceitação de trabalhadores como ele em órgãos oficiais como o congresso.

    Outro exemplo marcante é Alberto Domínguez Sol, o primeiro ator com Síndrome de Down na tela pequena (na série Doctor, na qual ele cuidava de um cuidador em um centro de saúde) e que atualmente trabalha no Centro Especial de Emprego da Associação de Pais de Pessoas Deficientes da Ibéria, localizada em Colmenar Viejo. os pais e professores devem estar muito conscientes do tipo de atividades que ajudam a alcançar esse objetivo. Essas atividades vão desde a ativação da função maturacional básica até a aprendizagem complexa do tipo escola desde a estimulação precoce até o final do processo de recuperação funcional, com foco nas funções de percepção do senso, atenção, memória, raciocínio, imaginação, orientação tempo - espacial, etc..; em habilidades motoras finas e grossas e em técnicas de autocuidado. Da mesma forma, a aceitação e afeto, os estímulos e motivações, a firmeza e clareza nos limites, são os melhores recursos que a família e os professores podem oferecer à criança para favorecer seu crescimento, desenvolvimento e integração. É no contexto familiar e na escola, onde a criança aprende os conceitos básicos, hábitos e padrões de relacionamento que lhe darão independência e favorecerão sua socialização.

Como eles, milhares de pessoas anônimas com síndrome de Down superam a cada dia e mostram sua utilidade e seu valor, algo que nos dá uma profunda admiração. É essa admiração que nos levou à realização deste trabalho.  

2 INCLUSÃO ESCOLAR

O professor é o principal agente do processo educativo no panorama da educação inclusiva, pois ele está diariamente em contato com os alunos que apresentam necessidades educativas especiais. A atitude e conduta do professor são fatores que contribuem para o sucesso e efetivação de qualquer iniciativa de inclusão do aluno com necessidades especiais. Lima (2005, p.85) entende que ¨o papel do professor é parte de determinado processo educativo. Ele integra uma concepção de escola, de educação e de sociedade. ¨

        O papel do professor está relacionado ao comprometimento com seu trabalho, conhecendo as necessidades individuais de seus alunos, trabalhando tais diferenças em sala de aula e oferecendo oportunidades para desenvolverem o seu potencial, atuando assim como mediador no processo de aprendizagem.

Para que as escolas sejam verdadeiramente inclusivas, ou seja, abertas à diversidade, há que se reverter o modo de pensar, e de fazer educação nas salas de aula, de planejar e de avaliar o ensino e de formar e aperfeiçoar o professor, especialmente os que atuam no ensino fundamental. Entre outras inovações, a inclusão implica também em uma outra fusão, a do ensino regular com o especial e em opções alternativas /aumentativas da qualidade de ensino para os aprendizes em geral. (BELISSÁRIO,2005)

        Para que um professor assuma e declare uma postura inclusiva é primordial e essencial que ele veja seu aluno não apenas como um portador de necessidades educativas especiais ou como um deficiente visual, por exemplo, e sim como um indivíduo que possui um nome, uma história, sonhos e que deseja aprender e conhecer.

        Segundo Meira (2001, p.51):

… a educação inclusiva supõe um giro no qual o professor se coloca em um lugar a partir do qual registra, em sua classe, as diferenças, em nome das quais será capaz de acompanhar essas crianças na via do aprender. As estradas serão múltiplas, mas, ele, como ponto de ancoragem, poderá sustentar essas travessias, reconhecendo a cartografia singular de cada autor.

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