Síntese TEXTO III- Rosa Iavelberg: Arte como instrumento para a construção de significado TEXTO IV- Arte e educação: Um encontro possível
Por: Railson Barbosa • 12/11/2017 • Trabalho acadêmico • 882 Palavras (4 Páginas) • 813 Visualizações
TEXTO III- Rosa Iavelberg: Arte como instrumento para a construção de significado
TEXTO IV- Arte e educação: Um encontro possível
Sabendo que, o ensino da arte é fundamental para o desenvolvimento da criança, pois a arte é o conhecimento e envolve o pensamento o sentimento estético e a formação intelectual do aluno. Segundo Lowenfeld (1997) a arte desempenha um papel potencialmente vital na educação da criança. Desenhar, pintar ou construir, constituem uma concepção que a criança reúne diversos modos de vivencia e experiência, para formar um significado e um todo.
Muitos autores formularam princípios inovador do ensino de artes plásticas, música, teatro e dança.
Esses tais princípios influenciaram o que se chamou “movimento da Educação através da Arte que particulou-se principalmente das ideias de Herbet Red. Esse movimento foi mais conhecido pela a tendência de livre expressão que ao mesmo tempo foi influenciado pelo o trabalho inovador de Viktor Lowenfeld, ao qual acreditava que o potencial criador só se desenvolveria naturalmente em novas etapas sucessivas desde que fosse oferecido condições adequadas para que a criança tivesse a expressam livremente.
No texto de Rosa Iavelberg fala sobre a importância da arte na formação do ser humano, para a percepção de mundo, aprender a arte para acrescentar a participação social, a partir das trocas. Criar modos de promover experiências que deem sentido para ele.
Depois da Lei nº 9394/96, a Arte passou a ser considerada obrigatória na educação básica. “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos” (Art.26§ 2º).
Um professor não especializado em arte-educação pode se afirmar que, sem formação nenhuma pode afetar os processos de criação e desenvolvimento artístico dos alunos, afetando também a compreensão do significado da arte na sociedade e na vida dos indivíduos.
Com a implantação da Lei 5692/71 passaram-se a aumenta os cursos da formação para o arte-educando. Mas, apesar de existirem pessoas diplomadas na área, ainda havia muitos leigos que continuaram ocupando cargo de professores de arte. Mais existia muitos problemas pois a área “educação artística” compreendida as áreas de música, teatro e artes plásticas, sendo possível gera emprego nas outras áreas, causando deficiência nos trabalhos efetivamente desenvolvidos.
A criança se expressa desde o nascimento. Começa com desejos instintivos que a princípio é representado pela a mão. Seus primeiros gestos, gritos, choros são, portanto, a linguagem primitiva com que a criança tenta se comunicar com os outros. Em suas primeiras semanas de vida é notável as expressões para um fim especifico. Para garantir a satisfação de um apetite como a fome e a expressão que é indireta, o objetivo além de exteriorizar um sentimento mais generalizado, como o prazer a ansiedade ou raiva.
A criança descobre a cada dia uma novidade, uma estrutura, um detalhe. Os desenhos são sempre originais: Primeiro por ser uma visão pessoal; depois a incapacidade de representação realista e pela ausência mesmo de logica formal que a fabulação compensa no momento de execução. Nesta fase, desenhar deveria ser uma atividade tão regular quanto falar, cantar, pensar. Também a criança pode dominar os símbolos de que se serve para traduzir o mundo que a rodeia e alcançar a expressão pelo desenho com a versatilidade de autentica a linguagem gráfica.
Na breve pesquisa foi observado que crianças menores de 7 anos, nas amostras conseguiram desenhar a figura
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