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A CONSTRUÇÃO DO EU NA MODERNIDADE: DA RENASCENÇA AO SÉCULO XIX.

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Por:   •  23/9/2013  •  572 Palavras (3 Páginas)  •  3.615 Visualizações

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

CURSO SUPERIOR DE PSICOLOGIA

A CONSTRUÇÃO DO EU NA MODERNIDADE:

DA RENASCENÇA AO SÉCULO XIX.

2013

A CONSTRUÇÃO DO EU NA MODERNIDADE:

DA RENASCENÇA AO SÉCULO XIX.

Texto apresentado a professora Célia Maria Mello, do Curso de Psicologia da Universidade Paulista, como requisito parcial à obtenção de nota na disciplina História da Psicologia.

2013

1. A PASSAGEM DA IDADE MÉDIA AO RENASCIMENTO

Neste capitulo observa-se que nossa concepção atual do que seja o “eu” não era possível na Idade Média.

O sujeito isolado é a unidade básica de valor e referência de tudo. Esta afirmação do “eu” parece ter-se construído gradativamente, através dos séculos.

Cada coisa existente estaria relacionada diretamente e organizada em torno de um centro, ou seja, a ordem superior representada na terra “Bíblia e Igreja”, portanto, nada poderia ser mantido em segredo e nunca estaríamos sozinhos, já que a onipresença e a onisciência são atributos de Deus.

Então pode-se afirmar que a privacidade tampouco era presente na Idade Média.

Com base nesse estudo, ficou evidente que no período medieval, o ser humano era totalmente proibido procurar no próximo uma ajuda ou um simples conselho, pois nada poderia ser mantido em segredo e nunca estaríamos sozinhos e somente Deus poderia saber seus os pensamentos e sofrimentos.

2. O HUMANISMO NO RENASCIMENTO

Nesta parte a mudança na concepção do homem no mundo desde a passagem da Idade Média para o Renascimento é bastante evidente. No Renascimento surge a valorização do homem e a idéia de que se ele não nasce predestinado, ele se deve formar, educar. Nasce daí a necessidade de “cuidado de si”.

Abstendo-se dos costumes medievais, Deus deixou de ser tão presente na questão da liberdade. Desta maneira, o homem passou a construir respostas próprias e passou a ser livre.

3. O ENCONTRO COM A MULTIPLICIDADE

De acordo com Figueiredo, a multiplicidade é uma característica do Renascimento.

A abertura do mundo trouxe o conhecimento de novas civilizações, novas culturas, costumes, hábitos alimentares e línguas diferentes, e novos valores foram se moldando, fazendo com que o homem analisasse a verdade do outro. suas diferenças e culturas, levando em consideração os valores destes.

O homem ocidental considerava possuir verdade plena,

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