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A GENÉTICA DO COMPORTAMENTO HUMANO

Por:   •  10/9/2018  •  Relatório de pesquisa  •  582 Palavras (3 Páginas)  •  220 Visualizações

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Genética

PUC - FACHS- CURSO DE PSICOLOGIA/ GENÉTICA HUMANA – 2016 Profª. Dinamar A. Gaspar Martins TRABALHO II: GENÉTICA DO COMPORTAMENTO HUMANO

- apresentação do seu tema: definição (?); incidência populacional; principais sintomas clínicos (até 5). - mecanismo de herança (?): expliques quais aspectos foram abordados para esta abordagem. - por que as pesquisas apontam a questão genética (explique); por que as pesquisas apontam a questão ambiental? (explique). - o que as pesquisas apontam sobre a genética? Exemplos e discussão. - o que as pesquisas apontam sobre o ambiente? Exemplos e discussão.

 - como pode ocorrer a interseção entre o genético e o ambiental no tema escolhido Exemplifique. Os fatores demográficos que contribuem para o aumento de risco da Doença de Alzheimer (DA) incluem: alelo apoE4, gênero (o risco é 3 vezes superior em mulheres), baixa educação, história familiar de Doença de Alzheimer (DA), doença arterial coronária, traumatismo craniano anterior significativo, hipertensão arterial, níveis de homocisteína elevados e dieta rica em gorduras.

 - por que é importante o desvendar desses estudos? Qual a contribuição deles para o diagnóstico; tratamento; família; paciente? Discuta.

Na maioria dos casos da doença, as causas não são hereditárias, no entanto uma baixa porcentagem mostra o risco da Doença de Alzheimer familiar. Neste caso, conforme explicitado anteriormente, as chances de filhos de pais doentes são de 50%. A possibilidade da realização de um teste genético antes do início dos sintomas, no caso familiar, deve ser orientada ao paciente pelo médico e acompanhada por um psicólogo. “O psicólogo promove reflexões sobre as perdas, as mudanças, as transformações e as possibilidades, colaborando com o processo de ressignificação do paciente e/ou da família. Um diagnóstico genético não é tão determinante como se pode pensar popularmente. Neste processo de reflexão, o paciente pode responder à sua situação com responsabilidade e inventividade, significando sua condição como algo não pronto a priori, mas sim como algo singular, específico, diante do qual ele tem de responder de forma também singular. Não com resignação ou compaixão, que o faz apenas estagnar no tempo” (desenvolvido por ACGH-Psicologia 2011).

Apesar de haver uma expectativa ainda baixa para uma possível cura nos estudos, a descoberta antecipada do risco aumentado para a Doença de Alzheimer (DA), permite que medidas de cuidados sejam tomadas, podendo adiar e até mesmo amenizar os sintomas da doença. Tratando-se de uma doença que causa prejuízo cognitivo ao paciente, até o final de sua vida, é necessário que seja feito um acompanhamento psicológico com ambos: a família e o paciente.

Os avanços no conhecimento do início e da progressão clínica, da neuroimagem, da genética, da neuroquímica e das cascatas neuropatológicas e da biologia molecular das placas neuríticas e dos emaranhados neurofibrilantes, são a base para as intervenções terapêuticas atuais e futuras desta doença.

Em populações retrospectivas ou em estudos clínicos, o uso de fármacos AINE’s, de antioxidantes, de fármacos que diminuem os níveis de colesterol e de terapia de substituição hormonal, nas mulheres, parecem reduzir o risco da Doença de Alzheimer. É da interação entre fator de risco, fator de proteção e patobiologia que surge o saldo final da doença.

. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS: CAP VIII do material (xérox). Genética do Comportamento: pags81-96, “Doença de Alzheimer. Perspectiva de tratamento”,, 3ª Ed, 2013. https://scholar.google.com.br/ (Google academic) – artigos publicados em revista científica. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/

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