A História do Cérebro: A Relação entre Cérebro e Mente e o Vídeo sobre: O Cérebro.
Por: Jade0504 • 18/3/2023 • Trabalho acadêmico • 594 Palavras (3 Páginas) • 52 Visualizações
Correlação entre A História do Cérebro: A Relação entre Cérebro e Mente e o vídeo O Cérebro.
Os conteúdos abordados correspondem as questões evolutivas e históricas do cérebro, tal como o conhecimento anatômico e seus
correspondentes responsáveis. No vídeo, Enciclopédia do corpo humano: Cérebro, podemos captar com clareza as etapas da evolução cerebral e suas capacidades.
O cérebro é um dos órgãos mais complexo, que se desenvolver acerca do crescimento e estímulos do indivíduo, fora que as conexões sinápticas estão em constante criação. Estando presente em quase todas as espécies, vem se desenvolvendo e evoluindo de diversas formas ao longo de milhões de anos.
Para paleontologia, o principal elemento de observação é a capacidade craniana, ou seja, a quantidade de volume cerebral que adentra o crânio de cada espécie. Assim como, a morfologia e nível de suprimento sanguíneo. Como citado em Espíritos, Cérebros e Mentes: A Evolução Histórica dos Conceitos Sobre a Mente, há anos o cérebro foi ligado as funções mentais, conforme evidências, crânios com perfurações em vida, com sinais de cicatrização, foram datadas de até 10 mil anos atrás.
Na antiguidade, a civilização egípcia e os povos hebraicos enxergavam o coração como a sede da alma e controlador dos processos mentais, sendo contrariada em 500 a.C., na Grécia, onde levantou hipóteses dos processos mentais estariam associados ao cérebro. A partir deste ponta é inicial, várias hipóteses surgiram, assim como as aversões. Sendo solidificada com as observações clínicas de Hipócrates e Galeno.
Sobre a composição cerebral, diante das primeiras observações ficou evidente que o cérebro é composto por tecido nervoso e por ventrículos cerebrais. René e Galeno acreditavam também “espíritos” ou fluídos circulando nos ventrículos cerebrais. E, ao final do século XVIII, as correntes ventricular e tecidual ainda estavam lado a lado, sendo comprovada durante desenvolvimento da ciência moderna, consolidando o cérebro como o órgão responsável pelos processos mentais e pelo comportamento.
Debates quanto a funcionalidade, foram abordadas, dividindo em duas vertentes, holista e localizacionista. Os holistas acreditavam que não havia especificidade regional no cérebro, atuando como um todo, já os localizacionistas, afirmavam que cérebro atua de forma fragmentada. No qual, de forma pessoal, acredito que se complementam, o cérebro é fragmentado, mas precisa das conexões e estruturas para funcionar como um todo. E, a falta de segmentos importantes podem ocasionar em deficiência ou perda de sentidos.
Como firmado no caso do paciente H.M, onde identificamos com clareza que os “processos mentais importantes como a aprendizagem e a memória, dependem da integridade de centros nervosos específicos e suas conexões”.
Luria, em 1980, apresenta um novo conceito das funções, exercida por sistema funcionais, envolvendo zonas ou sistemas que atuam em conjunto. Subdividida em três sistemas, a primeira sendo responsável por atenção e vigília, a segunda por processamento simultâneo e sucessivo, e, o terceiro por pelo planejamento.
A neurociência é o resultado de diversas disciplinas biológicas que estudam o sistema nervoso. Sendo seu maior desafio a compreensão
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