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A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E A INTERVENÇÃO PRECOCE PARA O TEA

Por:   •  5/10/2022  •  Projeto de pesquisa  •  4.014 Palavras (17 Páginas)  •  123 Visualizações

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FACULDADE ISRAELITA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ALBERT EINSTEIN

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Gessica Awata

A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E A INTERVENÇÃO PRECOCE PARA O TEA

        

SÃO PAULO

2022

Gessica Awata

A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E A INTERVENÇÃO PRECOCE PARA O TEA

TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em  Neuropsicologia.

                                                                     Profº Orientador:

SÃO PAULO

2022


Gessica Awata

A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E A INTERVENÇÃO PRECOCE PARA O TEA

TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA

Artigo científico apresentado à Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Neuropsicologia.

Aprovado em: ____/____/________

Banca Examinadora

Orientador(a) Prof(a)______________________________________________________________

Assinatura___________________________________________________________

Avaliador 1

Prof(a)  _____________________________________________________________

Assinatura___________________________________________________________

Avaliador 2

Prof(a)______________________________________________________________

Assinatura___________________________________________________________

RESUMO

Este trabalho de pesquisa de cunho bibliográfico com vista a aquisição do título de Especialista Latu Sensu pela Faculdade Israelita de Saúde Albert Einstein de São Paulo, tem no seu objetivo qual(s) são a importância do diagnóstico e a intervenção precoce para o Transtorno Espectro Autista? Especificamente identificar as dificuldades diante do TEA; evidenciar conhecimento de prevenção; ampliar o conhecimento sobre o transtorno de TEA. A pesquisa mostra que o TEA é definido como uma síndrome comportamental. A causa específica não se tem conhecimento, e sim por fatores multi causais. A pesquisa mostra que na maioria das manifestações clínicas são identificadas por familiares, cuidadores, que possam convier diariamente com a criança e que começam a perceberem diferentes padrões de comportamentos característicos do autismo. Evidenciou-se ainda a existência de várias dificuldades com familiares com TEA, pois, o impacto do diagnóstico clínico traz um impacto da incerteza e o medo do futuro. Logo, cabe aos profissionais da saúde e as demais áreas com formação específica, o papel da orientação e da avaliação, e de uma correta intervenção junto aos genitores sobre o que é a doença e como lidar com a pessoa com síndrome de TEA. O comportamento da pessoa com TEA não possui nada de absurdo, mesmo que não se tenha nenhuma compreensão que possa ser explicada de maneira racional. A criança com TEA possui a sua forma diferenciada de entender o mundo. Cabendo-nos um esforço para compreendê-la e não de explicar.

Palavras-Chave: Família; Transtorno; Espectro Autismo

  1. INTRODUÇÃO

Espera-se que esta pesquisa possibilite a compreensão de uma pessoa com diagnóstico de Transtorno do Espetro Autista (TEA) e que o aprendizado escolar é uma etapa essencial ao desenvolvimento intelectual de uma criança. É na escola que ela receberá conhecimentos que a tornarão apta a ingressar, plenamente, na sociedade.

As Necessidades Educacionais Especiais (NEE) enumeram os mais frequentes quadros clínicos e podemos nos deparar no campo da inclusão com Transtornos do Espetro Autista (TEA). Sou uma defensora do conhecer para agir como ferramenta de ação para o desenvolvimento social e cognitivo de qualquer ser humano.  

O tratamento para uma pessoa com TEA é multidisciplinar, interdisciplinar e deve incluir necessariamente, todos os profissionais envolvidos no atendimento à pessoa com esse transtorno. Médicos (pediatras neurologistas) precisam interagir com psicopedagogos, psicólogos e professores.

Almeja-se com o presente trabalho ajudar a preencher lacunas teóricas no entendimento acerca de TEA, através do fornecimento de conclusões fáticas que, além de seu interesse geral e específico no âmbito das Politicas Públicas, podem servir de base para futuros trabalhos.

As Politicas Públicas para os Portadres de Necessidads Especiais (PNE), tal como qualquer outra área do ramo teórico, acompanha as profundas mudanças do cenário socioeconômico, histórico, político e cultural das nações.

Afirma que a prevalência de TEA em países de baixa e média renda ainda é desconhecida, no entanto, algumas pesquisas vêm mostrando uma incidência elevada. Estima-se que, em todo o mundo, uma em cada 160 crianças tem transtorno do espectro autista1.

Com base em estudos epidemiológicos nos últimos 50 anos, a prevalência de TEA parece estar aumentando globalmente. As explicações possíveis incluem aumento da conscientização sobre o tema, a expansão dos diagnósticos, melhores ferramentas de diagnóstico e o aprimoramento das informações.

Logo, profissionais de qualquer área, e que desejar atuar no trabalho de sensibilização, requer ter conhecimento teórico suficiente para identificar precocemente sinais evidentes do autismo. Dessa forma, o profissional da área do Direito, por exemplo, pode garantir um suporte necessário para que tais famílias possam buscar abrigo jurídico e daí a superar as dificuldades frente ao diagnóstico do TEA e assim receberem acolhimento e assistência de forma profissional a fazer frente a demanda de saúde pública.    

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