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A IMPORTANCIA DA PSICOLOGIA PARA O DIREITO

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Por:   •  16/9/2014  •  349 Palavras (2 Páginas)  •  1.003 Visualizações

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A IMPORTANCIA DA PSICOLOGIA PARA O DIREITO.

A psicologia tem fator primordial para o direito, começa com o ser humano em seu convívio social, atos e reações. Todo individuo perante a sociedade tem direitos e deveres que devem ser cumpridos, trazendo algumas consequências através das leis impostas pelo estado, caso este deixe de cumprir ou acabe ferindo o direito de outro indivíduo.

A psicologia também está ligada a criação dos direitos, leis, normas e muito mais. Baseando-se no estudo da sociedade e da convivência do indivíduo nesta. Um exemplo, seria uma tentativa de implantar no Brasil a constituição de outro país como a Espanha. Sabe-se que isto não funcionaria em nosso país, pela questão cultural, econômica e educativa dos habitantes deste país.

O direito ainda utiliza-se da psicologia para o entendimento do comportamento humano, para qual, é sempre determinado e padronizado por normas. Na junção destas duas ciências obtemos grandes resultados, diante de fatores comportamentais, sociais e individuais para analisar os aspectos legais, e então poder classificar e julgar uma determinada conduta utilizando as normas jurídicas.

A psicologia pode estar ligada ao direito de um forma menos direta, definir a presença de problemas mentais ou transtornos de personalidade em um indivíduo durante um processo. Não se aplicando diretamente ao círculo do direito, mas contribuindo para o entendimento da causa.

No direito penal, a psicologia tem uma importância fundamental, ao identificar no individuo sua personalidade e quais os motivos podem ter levado a cometer tal ato, ou mesmo para determinar sua capacidade litigante. Também pode determinar em muitos fatores de um julgamento, identificando falso testemunho, a veracidade dos documentos e provas apresentados, a decisão dos jurados, enfim, uma variedade de utilidades para a psicologia dentro do direito penal, mas não só a ele como um todo.

Nesta conjuntura obtêm-se as reflexões sobre a junção entre direito e psicologia, trazendo o entendimento que a psicologia é fundamental ao direito, permitindo seu uso para o estudo do indivíduo e sua ação, e consequentemente para o reconhecimento da verdade. Deste modo, conclui-se que a psicologia é a fonte do direito, uma vez que muitos casos judiciais tem origem psicológicas.

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