A Menina Vampiro

O livro conta a historia de Ema que ficou conhecida como a menina vampiro do piaui. O caso ocorreu numa cidade do Piauí na década de 90. O crime aconteceu entre uma família, onde a sobrinha mata a tia e uma prima e fere gravemente a outra prima. Ema sofre de transtorno de personalidade antissocial, planejou o crime a meses e relatou passar por algumas situações as quais eram a razão de ter matado a tia. Não gostava de morar na casa da tia, fugiu por diversas vezes e todas as fezes a tia a encontrava. Morou com outras tias, em outras cidades, e sempre esteve planejando algo pra se vingar das pessoas, tentou por diversas vezes matar algumas crianças. Ate que certo dia a tia (vitima) conseguiu a guarda da mesma. Era a única filha mulher, tinha dois irmãos.

Ema gostava de falar com a tia sobre cenas de crimes, era seu assunto favorito. No dia do crime esperou que seu tio saísse de casa para por em pratica tudo aquilo que havia planejado, foi ate a sala da casa, onde a tia estava deitada com a prima no chão, deitou-se no sofá e esperou o melhor momento para matar a tia. Enquanto estava deitada viu que as vitimas estavam dormindo e logo mais na frente a prima mais nova também dormia numa rede. Foi ate o quintal e pegou o machado e acertou na tia que não consegui ao menos se proteger, a prima que estava ao lado da mãe continuou a dormir e ema também acertou a prima. Viu que a tia ainda continuava viva e lhe deu varias machadas assim como na prima, após ter executado as vitimas ela foi ate a cozinha e pegou um copo e bebeu o sangue das vitimas. A prima mais nova veio ate a sala chorando assustada e ema pediu que ela saísse dali, escondeu o machado, mas a prima não a obedece. Mesmo contra sua vontade ema caminhou ate a menor e lhe deu três machadadas fatais. Ema tomou banho vestiu o vestido da tia e saiu por a porta dos fundos em direção a casa de uma vizinha, deixou o volume da televisão alto para que ninguém ouvisse o barulho.

Quando o tio chegou em casa viu que tinha algo estranho em casa, televisão alta, porta trancada e ninguém respondia, percebeu que havia uma janela aberta entrou na casa e viu os corpos no chão, saiu da casa desesperado sem saber o que fazer e espantado com tamanha crueldade com sua família e ficou surpreso por ema ser a única que não tinha sofrido nada. Varias pessoas se aglomerava frente a casa então ema aproveitou para sair com uma amiga, chegando mais a frente o carro da policia que foi acionado viu ema e a reconheceu, os policiais de plantão naquele dia conhecia ela porque o tio era um policial, então perguntaram para ela o que havia acontecido e ela respondeu que não sabia, acharam estranho e pediu para que ela entrasse no carro e fosse junto com eles.

Em seu depoimento ema não esboçava reação diante do quadro que se formara a sua frente, exibia um leve sorriso nos lábios, os cabelos penteados, animava-se por ser o centro das atenções. No seu primeiro depoimento ela disse que não foi para a mesa porque estava com dor de cabeça muito forte, disse ainda que não sabia quem havia fechado a porta e a que horas fizeram isso. Os policiais tentaram fazer com que ema confessasse o crime mas ela muito resistente disse que não havia nada para falar do que já tinha dito. Então eles resolveram mudar o caminho para outro local, quando desviou ela perguntou para onde estavam levando ela que o caminho do distrito não era aquele. O policial mostrou a arma para ela e ela se desesperou e disse para levar ela pra