A Psicologia Escolar
Por: Vinicius Aniquiarico da Silva • 25/4/2018 • Trabalho acadêmico • 3.160 Palavras (13 Páginas) • 212 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Instituto De Ciências Humanas
Curso De Psicologia
Andrieli Cristina Plakitika – C0087J-3
Fernanda Caroline Rezende dos Santos – C023FF9
Gabriele da Luz Batista – C0297H-4
Lais Cristina Gonçalves – C084DH-0
Paula Lirani Silva – C0299J-5
Solange Gonçalves da Silveira – C2326F-0
Taymara Fernanda Silva Moreira – C034FF-0
PSICOLOGIA ESCOLAR
JUNDIAÍ
2016
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Instituto De Ciências Humanas
Curso De Psicologia
Andrieli Cristina Plakitika – C0087J-3
Fernanda Caroline Rezende dos Santos – C023FF9
Gabriele da Luz Batista – C0297H-4
Lais Cristina Gonçalves – C084DH-0
Paula Lirani Silva – C0299J-5
Solange Gonçalves da Silveira – C2326F-0
Taymara Fernanda Silva Moreira – C034FF-0
PSICOLOGIA ESCOLAR
Nível de conhecimentos sobre os efeitos das substâncias psicoativas por alunos do Ensino Médio
Trabalho apresentado como parte integrante da disciplina Psicologia Escolar como apresentação do Projeto de Pesquisa no campo Escolar, ministrada pela Professora Andreia Arruda Guidetti.
JUNDIAÍ
2016
RESUMO
Foi realizada uma pesquisa com adolescentes de escolas públicas e privadas para saber o nível de conhecimento sobre o efeito de substâncias psicoativas. Para isso, foi aplicado um questionário com questões múltiplas escolha e discursiva para que os alunos respondessem em sala de aula. Os dados recolhidos possibilitam saber qual o nível do conhecimento do aluno de cada instituição, qual é o envolvimento dos familiares e da escola com informações sobre o assunto e se as consequências do uso dessas substancias são informações conhecidas
Palavras chave: Substancias Psicoativas. Alunos. Ensino Médio.
- SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
1.1 Hipóteses 6
1.2 Justificativa 7
1.3 Objetivos (Geral e Especifico) 8
2. MÉTODOS 9
1.1 Participantes 9
1.2 Instrumentos 9
1.3 Procedimento de Coleta de Dados 9
1.4 Procedimento de Análise de Dados 10
1.5 Ressalvas Éticas 10
3. RESULTADOS (ANÁLISE DE DADOS) 11
4. DISCUSSÃO 13
REFERÊNCIAS 15
ANEXOS 16
1. INTRODUÇÃO
Conforme estudos, a adolescência é um período de muita importância para o desenvolvimento da personalidade do indivíduo, é uma fase de transformações, tanto físicas quanto psicológicas, que fazem com que os indivíduos passem por muitos conflitos internos.
As características peculiares da adolescência podem fazer o jovem buscar no uso da droga a fuga de questões as quais ele não esteja conseguindo lidar, como, pressões sociais, econômicas e ou emocionais. Esse período é marcado por uma ambivalência demonstrada nas atitudes contraditórias, oscilação de humor, incertezas, angustia e sensibilidade ao prazer, que os adolescentes vivenciam intensamente. Os obstáculos que essa fase evolutiva traz, leva o individuo a um relacionamento conturbado tanto consigo mesmo quanto com os outros, e a busca de alivio para essa crise pode ser responsável pelo envolvimento dos jovens em atividades de risco, como o uso de drogas. (FERNANDES, S.; BORTOLON, B. C.; SIGNOR, L, 2013, p. 112).
Esta é a fase da curiosidade, das descobertas, do desenvolvimento do pensamento crítico, que em que muitas vezes se opõe as opiniões dos pais, gerando revolta e desentendimentos. Por outro lado, existe a necessidade de aceitação social, de pertencer a um grupo em que se identifique, e que o influenciará tanto positivamente quanto negativamente em suas atitudes para que seja aceito, os amigos então assumem o papel social principal na vida do indivíduo.
O envolvimento grupal, principalmente na adolescência, tem sido visto como um importante preditor do uso de drogas nessa fase. A afiliação com pares que apresentam comportamentos desviantes ou que são usuários de substâncias ilícitas aumentam as chances de um adolescente apresentar o mesmo comportamento, uma vez que o vínculo com amigos e a pressão grupal são considerados fatores relevantes entre os jovens. Há nesse processo certa sintonia, explicada por adolescentes que desejam experimentar ou manter o uso de drogas buscando colegas com valores e hábitos semelhantes. (FERNANDES, S.; BORTOLON, B. C.; SIGNOR, L, 2013, p. 115).
A compreensão e aproximação dos pais nesta fase são de suma importância, dialogar orientando de forma aberta e amigável sobre todos os assuntos, inclusive os polêmicos, como sexo e as drogas que, normalmente se instalam em suas vidas nesta fase de grandes mudanças.
As relações familiares, principalmente entre pais e filhos, quando estabelecidas de forma saudável desde o início do ciclo vital servem como fator de proteção para o desenvolvimento do indivíduo e, de forma muito particular, para o adolescente. (FERNANDES, S.; BORTOLON, B. C.; SIGNOR, L, 2013, p. 112).
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