A Psicologia Escolar

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Psicologia escolar

5º Período de Psicologia

Professor: Leonel

Alunas: Dhully Ferreira e Ranyelly Souza

Estudo Dirigido

1. Por que ao falarmos em educação, estamos falando em formação de subjetividades?

  As instituições escolares fazem parte das formações de subjetividades dos indivíduos,        pois ela possui um papel de definir o individuo por meio da maneira em que ela transmite        a aprendizagem e o conhecimento transformando o jeito de pensar e agir.

1. A partir da perspectiva de Michel Foucault, o que são os processos de subjetivação?

3) O que são os corpos dóceis e qual a relação desse fenômeno com a escola ?     

Corpos dóceis são corpos que podem ser submetidos e transformados. O ambiente escolar é o primeiro lugar onde é possível observar essa submissão dos corpos, pois é o local que configura o sujeito podendo modificar a sua subjetividade.

4) Construa um comentário que explicite o conceito de relações de poder e o relacione à instituição escolar.

5) O que é uma educação bancária? Quais são seus efeitos nos processos de subjetivação?        

                  De acordo com Paulo Freire a educação bancária “é o ato de depositar, de transferir, de transmitir valores e conhecimentos”. O aluno se transforma em um depósito onde o professor é o depositante. A educação bancária considera o sujeito como um ser submisso, é uma educação autoritária onde o aluno não tem voz, apenas recebe o conhecimento do professor, não existindo uma troca recíproca de conhecimento transformando a subjetividade dos indivíduos, pois modifica a forma de pensar e agir.

6) Retomando a discussão acerca da disciplina e relações de poder na sociedade, comente as técnicas de adestramento, como apresentadas por Foucault, e suas relações com os processos de subjetivação. 

7) Comente a importância das políticas públicas em educação a partir dos seguintes aspectos:

a) sociais (incluir a discussão sobre desigualdades sociais);

b) políticos 

c) processos de subjetivação

9) Por que a Psicologia escolar e educacional, em uma perspectiva crítica, abandonou a um modelo de intervenção que priorizava a prática clínica? 

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