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A dor de quem fica: Sobreviventes no processo de luto por morte repentina/Suicídio

Por:   •  6/1/2023  •  Monografia  •  17.002 Palavras (69 Páginas)  •  108 Visualizações

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Organização Sete de Setembro de Cultura e Ensino – LTDA[pic 1]

Centro Universitário do Rio São Francisco - UniRios

Curso de Bacharelado em Psicologia

Isabel Katharina Cavalcante de Sales Lima

A dor de quem fica: Sobreviventes no processo de luto por morte repentina/Suicídio

 

Paulo Afonso-BA

2020

Isabel Katharina Cavalcante de Sales Lima

A dor de quem fica: Sobreviventes no processo de luto por morte repentina/Suicídio

 

Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Psicologia do Centro Universitário do Rio São Francisco - UniRios, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Psicologia.

Área de concentração: Psicologia social

 

Disciplina TG-II: Profa. Ma. Dandara Barbosa Palhano

Orientador: Prof. Elisângela Lima Araújo. 

Paulo Afonso-BA

2020

Isabel Katharina Cavalcante de Sales Lima

A dor de quem fica: Sobreviventes no processo de luto por morte repentina/Suicídio

Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Psicologia do Centro Universitário do Rio São Francisco - UniRios, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Psicologia.

Área de concentração: Psicologia Social

Aprovada em: dia/mês/2020

Banca examinadora:

Prof.___________________________________ Orientador

Prof.___________________________________ Avaliador

Prof.___________________________________ Avaliador

Paulo Afonso-BA

2020

Dedico este trabalho a todos sobreviventes enlutados por suicídio, que apesar da dor encontrou a ressignificação sobre viver.

AGRADECIMENTOS

Agradeço aos meus Pais, que me ensinaram que pela Fé eu chegaria exatamente aonde meu coração se propusesse a amar e retribuir amor, e pela intercessão do Deus que me ama, e pela graça que da Mãe do céu que me acolhe, cá estou eu pronta para viver os designo de Deus.

Agradeço aos meus avós que me ensinaram que a educação e os estudos me fariam chegar aonde eu quisesse.

 Agradeço às minhas irmãs por abdicarem dos de tantas coisas para que o investimento fosse dedicado aos meus estudos até o momento.

Agradeço a toda a minha família por contribuírem para que eu pudesse realizar aquilo que foi plantado ao meu coração, em especial às minhas tias Rosário, Licélia e Edilene.

Agradeço aos meus sogros por contribuírem nessa luta, de tantas perdas e ganhos.

Agradeço a Leonardo ex-noivo, porém um amigo por toda a vida que me fez acreditar que tudo era possível se eu dedicasse todas as minhas forças nas vontades que prevaleciam em mim, por ser meu porto seguro e ponto de paz quando muitas vezes pareciam chegar o fim do túnel, e então acendeu possibilidades que eu não conseguia enxergar em mim mesma.

Agradeço aos meus amigos, a primeira turma de psicologia que me acompanharam em grande parte desta trajetória, e a turma ao qual eu sigo em formação.

Agradeço a minha amiga Thayane que sempre esteve comigo me ajudando a perceber o quanto eu posso ir além.

Agradeço aos professores que passaram, aos que ficaram e aos que ficarão, em especial a minha orientadora Elisângela Lima que passou a ser fonte de inspiração nesse caminho por se tornar Psicóloga.

 Agradeço a Psicóloga Jalane porque mesmo sem saber se tornou fonte de inspiração na colaboração sobre a definição do tema escolhido.

Agradeços a todos os colaboradores esta pesquisa que alimentaram em mim o desejo de falar e expressar mais sobre tudo que aqui foi escrito.

Enfim, a minha eterna gratidão a todos aqueles que fizeram, fazem e farão parte desta vitória junto comigo.

É a vida. É o tempo. É agonia de cada rosto. É o rio. É o menino. É o pai. É o pedido. É a resposta que não responde.  Fábio de Melo, 2014.

LIMA, Isabel Katharina Cavalcante de Sales. A dor de quem fica: Sobreviventes no processo de luto por morte repentina/Suicídio. 2020. 00f. Monografia (Bacharelado em Psicologia) – Centro Universitário do Rio São Francisco - UniRios. Paulo Afonso, BA.

RESUMO

O suicídio é um ato complexo considerado tabu e por essa razão utilizaremos o termo morte repentina. O ato suicida pode ser  compreendido como uma questão de saúde pública e também como consequência de  reflexos sociais. É perceptível a grande dificuldade de se tratar desse tema, principalmente quando envolve a relação familiar. O estudo tem como objetivo  analisar a percepção dos sobreviventes sobre a morte repentina/suicídio, compreendendo os impactos do luto por suicídio. A principio diante do cenário atual pandêmico pensamos em estratégias de comunicação virtual, mas levando em consideração a grande manifestação de sentimentos trazida pelos entrevistados, seguido de novas possibilidades realizamos as pesquisas presenciais com base no regulamento municipal, para melhor acolher a fala dos participante, contamos com a participação de cinco sobreviventes enlutados por suicídio. A entrevista teve como base os estudos de casos, por meio da pesquisa qualitativa acompanhado de uma entrevista semi-estruturada. Durante a procura por participantes, percebemos o receio de alguns ao falarem sobre o tema, mas em outros casos vimos o quanto os impactados temem a sociedade por meio de julgamentos sobre os que ficam. Espera-se que através dessa pesquisa possa haver  um novo olhar aos sobreviventes,  a fim de agregar e levantar questões relacionadas a este tema, bem como estimular maior interesse de pesquisa nessa área.

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