APLICAÇÃO DA PSICOLOGIA NAS QUESTÕES JUDICIAIS
Seminário: APLICAÇÃO DA PSICOLOGIA NAS QUESTÕES JUDICIAIS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lads.lilian • 8/10/2013 • Seminário • 348 Palavras (2 Páginas) • 559 Visualizações
Atividade estruturada I
APLICAÇÃO DA PSICOLOGIA NAS QUESTÕES JUDICIAIS
Os primeiros registros de trabalhos de psicólogos em organizações de Justiça no Brasil remetem às décadas de 1970 e 1980, este foi um período em que a Clínica se saturou, o que possibilitou aos psicólogos galgarem para outros campos.
Como o psicólogo não é um investigador da mente humana a serviço da Justiça, ele pode e deve tentar aclarar o sentido, interpretar coisas que não são perceptíveis ao operador do Direito.
Podem ainda realizar outros trabalhos informais, autônomos ou ligados a organizações não governamentais, como nos casos de mediação familiar, grupos de apoio à adoção e de trabalhos voluntários em organizações penais e abrigos, entre outros. O psicólogo jurídico atua fazendo avaliações psicológicas, perícias, orientações, acompanhamento, contribui para políticas preventivas, estuda os efeitos do jurídico sobre a subjetividade do indivíduo, entre outras formas de atuação .No direito de família torna-se imprescindível à atuação do psicólogo. As questões familiares são mais amplas e complexas. Não se limitam à letra fria e objetiva da lei, esta nem sempre é suficiente para dirimir as questões familiares levadas ao judiciário. A psicologia, como ciência do comportamento humano, vem, através de seu aparato, buscar compreender elementos e aspectos emocionais de cada indivíduo e da dinâmica familiar, e assim, encontrar uma saída que atenda adequadamente as necessidades daquela família, que muitas vezes passam despercebidas nos litígios judiciais.
A Psicologia Jurídica, portanto, foi reconhecida como um saber centrado, prioritariamente, no psicodiagnóstico. Hoje, entendemos que o trabalho do psicólogo jurídico não se restringe apenas a este e à perícia. Os psicólogos jurídicos desenvolvem atividades como seleção e treinamento de pessoal, avaliação de desempenho e o acompanhamento psicológico prestado aos magistrados, servidores e seus dependentes dentro das instituições judiciárias. Além de desenvolverem atividades vinculadas aos juízos de Primeira (todos os Fóruns espalhados pelo Estado) e Segunda Instância (compreende o Tribunal de Justiça de cada Estado).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.mackenzie.com.br/universidade/psico/publicacao/vol6_n1/v6n1_art5
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sciarttext&pid=S1516-4462003000300014&lng=es&nrm=iso
o O diálogo entre psicologia e direito de família é possível
o A psicologia pode ajudar a compreender as questões judiciais.htmFonte: http://artigos.psicologado.com/atuacao/psicologia-juridica/a-psicologia-juridica-suas-interligacoes-com-o-direito-e-algumas-especificidades#ixzz2gWs02suI
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Lilian Alexandre de Sousa
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