ATPS PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Ensaios: ATPS PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: landi • 7/11/2013 • 1.179 Palavras (5 Páginas) • 560 Visualizações
1. Introdução
Esse relatório apresenta como a Psicologia pode contribuir e como usar as teorias desses teóricos clássicos da Psicologia da Educação para se pensar na aplicação da psicologia na educação e focalizar seus aspectos relevantes das teorias de Sigmund Freud, Jean Piaget, Henri Wallon e Lev S. Vigotski. A Psicologia é a ciência que estuda o comportamento, os processos, mentais e a relação entre eles em todo domínio que entram os comportamentos observáveis (correr, andar, falar, etc.) assim como os não observáveis (pensar, emocionar-se, etc.)
2. Quem foram Sigmund Freud, Jean Piaget, Henri Wallon e Lev S. Vigotski e suas contribuições para a educação
2.1 Sigmund Freud
Sigmund Schlomo Freud, (Vienna, 1856 – Londres, 1939). Foi médico neurologista, austríaco, fundador da psicanálise, nasceu em Freiberg.
Freud iniciou seus estudos com a utilização da hipótese como método de tratamento para pacientes com histeria, observando melhoria de paciente Charcot, elaborou a hipótese de que a causa da doença era psicológica. Essa hipótese serviu de base para seus outros conceitos, como o do inconsciente.
Freud também é conhecido por suas teorias dos mecanismos da defesa, depressão psicológica e por criar a utilização clinica da psicanálise como tratamento da psicopatologia.
Sigmund Freud contribuiu com a ciência do século XXI, com a psicanálise, a fim de entender as doenças mentais e futuramente até o próprio homem.
Sua posição doutrinária esta centrada na teoria do núcleo patogênico, constituído na infância, por ocasião de um trauma sexual real, decorrente de sedução por um adulto, o tratamento consiste em trazer a consciência os elementos, como se extrai um “corpo estranho”.
Freud ainda supõe, contrariando aqueles que dizem que a sexualidade só surge ao inicio da puberdade, assim surge uma duvida e isto o conduziu a Educação para averiguar qual o seu papel na condenação da sexualidade e daí a descoberta da sexualidade infantil.
Para entender a sexualidade infantil, Freud estudou as previsões. Descobriu que na constituição dos seres humanos estão presentes práticas de natureza perversa que irão desaparecendo pela repressão, submetendo-se ao domínio das praticas genitais como vista á procriação. Algumas perversões (exibicionismo, curiosidades dirigida aos órgãos genitais dos seus companheiros, prazer de sucção, prazer ligado a defecação) que permanecem no adulto, são resultados dessas perversões parciais infantis que se recusam em cair sob domínio da genitalidade.
Isto afirma a importância da sexualidade infantil e um esquema de evolução da libido, por suas fases caracterizadas pela sucessiva dominância das zonas erógenas bucal, anal e genital.
Explicando a sua teoria da sexualidade Freud afirma que há sinais desta logo no inicio da vida extra-uterina, constituindo a libido.
O indivíduo passa por períodos ou fases e são essências ao desenvolvimento.
Primeira fase – A libido envolve do nascimento á puberdade.
Segunda fase – O Édipo se caracteriza por uma fixação libinal passageira entre quatro e cinco anos, também conhecido “Complexo do Édipo”.
A transferência - último dos pilares da psicanálise, é uma arma usada pelos psicanalistas para ajudar no tratamento do paciente.
O tratamento psicológico deve, então, ser entendido como uma reeducação do adulto, ou seja, uma correção enquanto criança.
Vivemos em uma sociedade que é regida por leis morais as quais tomamos consciência desde pequenos, quando ainda somos educados.
Na sexualidade, usando a psicanálise Freud viu que a psique se divide em três componentes estruturais, que chamou de:
• Id - instintos de espécie humana.
• Ego – representa a realidade, regulador entre o id e superego, ele existe porque as necessidades do organismo solicita transações adequadas ao mundo objetivo da realidade.
• Superego – censura que inibe os extintos inconscientes para que eles não sejam
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