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Apostila Geral De Psicologia

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Por:   •  24/11/2014  •  4.796 Palavras (20 Páginas)  •  467 Visualizações

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ÍNDICE

1- DEFINIÇÃO DE PSICOLOGIA ...................................................

2

2- VISÃO HISTÓRICA DA PSICOLOGIA ........................................

3

3- DESENVOLVIMENTO HUMANO .................................................

6

4- INTELIGÊNCIA ........................................................................

12

5- MOTIVAÇÃO ............................................................................

14

6- EMOÇÃO .................................................................................

16

7- PERSONALIDADE ....................................................................

17

8- TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE ......................................

18

9- COMUNICAÇÃO .......................................................................

22

ORIENTAÇÃO PARA ESTUDOS .....................................................

23

BIBLIOGRAFIA ............................................................................

24

1- DEFINIÇÃO DE PSICOLOGIA

Do grego psykhe (alma) + logos (estudo) vem a palavra psicologia, que significa o "estudo da alma".

Psicologia é a disciplina que investiga as atividades mentais e do comportamento em função do meio. É a ciência do comportamento humano.

O Dicionário Aurélio Eletrônico tem algumas definições complementares sobre o que é psicologia e sobre as suas ramificações. Vejamos:

Psicologia é a ciência dos fenômenos psíquicos e do comportamento.

Ramificações:

Psicologia animal - Ramo da psicologia que tem por objeto o estudo descritivo e a análise experimental do comportamento dos animais.

Psicologia clínica - Ramo da psicologia que estuda o comportamento do indivíduo (ou do grupo) por meio de técnicas apropriadas, tais como testes de inteligência, de personalidade, entrevistas, etc., numa tentativa de compreender-lhe e resolver-lhe os conflitos.

Psicologia diferencial - Estudo comparativo da psicologia de diferentes seres ou classes de seres: psicologia diferencial dos sexos; psicologia diferencial dos povos.

Psicologia estrutural - Método ou tratamento sistemático psicológico que estuda e descreve a composição e integração de diversos estados psíquicos e experiências conscientes.

Psicologia evolutiva - Ramo da psicologia que estuda o desenvolvimento dos psiquismos, a transformação da criança em adulto, os progressos e os estágios por que ela passa, procurando compreender o significado funcional desses progressos e estágios.

Psicologia experimental - Ramo da psicologia que submete à experimentação científica os fatos conhecidos pela observação a fim de verificá-los e deles extrair as leis gerais.

Psicologia industrial - Conhecimentos psicológicos aplicados aos problemas humanos da indústria.

Psicologia social - Ciência que estuda os comportamentos dos indivíduos considerados como tais, dentro do campo social, por ele influenciados, mas igualmente reagindo a ele e transformando-o. Ex.: a psicologia do comportamento do líder.

2- VISÃO HISTÓRICA DA PSICOLOGIA

M.Richelle

No início, como todos os ramos do saber, a psicologia fazia parte da filosofia, da qual se separou, no decorrer do século XIX, para se constituir com disciplina científica. É no contexto do movimento científico alemão que melhor enquadra essa emancipação, que se manifesta pelas primeiras tentativas de submeter ao método científico fenômenos psíquicos até então subordinados à psicologia filosófica. A investigação das leis que relacionam o universo físico com o universo psíquico das sensações constituiu uma das primeiras preocupações dos fundadores da psicologia científica, de H. von Helmholtz e E. H. Weber a G.T. Fechner e W.Wundt. A jovem ciência devia difundir-se para todos os países europeus e, antes do fim do século, para os Estados Unidos da América, onde teve um excepcional desenvolvimento durante o século XX.

A evolução da psicologia foi marcada por ataviares epistemológicos e metodológicos, aliás estreitamente ligados. Se, recorrendo ao método experimental e à mediação, ela tinha rompido com o discurso puramente verbal, alimentado por observações mais ou menos sistemáticas da psicologia filosófica, a psicologia do século XIX tinha, no conjunto, permanecido fiel à tradição que por um lado, apontava-lhe como objetivo, se não a alma, pelo menos o psiquismo, a consciência ou o espírito, e, por outro, para a coleta dos dados empíricos, confiava na introspecção do sujeito. Esta não constituiu um grande obstáculo para as primeiras conquistas da psicofísica, nem para as primeiras pesquisas sobre fenômenos elementares de psicomotricidade ou de percepção. Seus limites apareceram, porém, a partir do momento em que a psicologia científica abordou fenômenos mais complexos, tentou elucidar condutas patológicas ou teve a ambição de englobar animais em seu campo de estudo. Impunha-se um método objetivo, independente da introspecção do sujeito e de qualquer comunicação verbal. Essa preocupação metodológica, que, na virada do século, se encontra, explícita ou implícita, nos trabalhos, tanto de um psicofisiologista, como P.Janet, devia levar a uma verdadeira revolução epistemológica, cristalizada nas posições behavioristas proclamadas por J.B Watson, em 1913, e precedida, de maneira menos retumbante, por H. Piéron já em 1907. A psicologia via ser-lhe atribuído um novo objetivo, o comportamento, passível de observação

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