Aprendizagem organizacional em comparação com organizações educacionais
Artigo: Aprendizagem organizacional em comparação com organizações educacionais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: isadorafas • 15/2/2015 • Artigo • 668 Palavras (3 Páginas) • 189 Visualizações
Baseando-se no artigo: "Aprendizagem Organizacional Versus Organizações Que Aprendem", discuta a diferença entre as duas abordagens e sua importância para as organizações.
No artigo, há duas vertentes de pesquisa: A “aprendizagem organizacional” que está representada pelos pesquisadores acadêmicos; e “organizações que aprendem”, que foi desenvolvida por consultores e pesquisadores para a transformação organizacional. A “aprendizagem organizacional” interessa-se pela descrição de como a organização aprende, as habilidades e processos de construção do conhecimento, e possibilidades de acorrer aprendizagem; já a vertente “organizações que aprendem”, foca na ação e no ajuste de ferramentas metodológicas para o diagnóstico que permite identificar, promover e avaliar a qualidade dos processos de aprendizagem, que servirão de base para o que uma organização deve fazer para aprender.
Já que as duas vertentes falam sobre aprendizagem, é importante intender os fatores que interferem no processo de aprendizagem. São eles: a ansiedade, que se for exagerada prejudica; experiências anteriores, que ajudam a reconstruir o conhecimento que vai ser aprendido; contextos: ambiental e social, que motivam a aprender e a desenvolver pensamento criativo; equilíbrio entre experiência concreta e abstrata, que ajuda na qualidade da aprendizagem; o feedback que ajuda no ritmo de aprendizagem; e a metacognitação que faz refletir sobre o próprio processo de aprendizagem. Esses fatores são muito importante para qualquer processo de aprendizagem, seja ele por “organizações que aprendem” ou por “aprendizagem organizacional”.
Uma maneira de conceituar “aprendizagem organizacional” é perguntando quem é que aprende a organização ou as pessoas da organização? Autores que afirmam que as pessoas da organização que aprendem, dizem que são os indivíduos que criam as formas ou estruturas organizacionais que permitem a aprendizagem. Há outros que dizem que a aprendizagem organizacional é maior que a soma das aprendizagens individuais. Pode-se afirmar que aprendizagem torna-se organizacional, quando modelos interpretativos e rotinas deixam de ser individuais e tornam-se compartilhados pelos membros da organização. Aprendizagem organizacional ocorre por indivíduos, que se torna coletiva no empreendimento organizativo.
SHRIVASTAVA (1983) diz que há quatro perspectivas complementares que ressaltam produtos do processo de aprendizagem:
-Adaptativa: Regras e padrões de procedimento úteis à vivência coletiva, à produção e ao desempenho na organização;
-Compartilhamento de pressupostos: teorias do fenômeno organizacional para ser usado no dia a dia da organização;
-Institucionalização da experiência: comportamentos e práticas institucionais que guiam a socialização dos membros da organização;
-Desenvolvimento de base de conhecimento: conhecimentos que se tornam acessível a toda organização.
SENGE (1990) diz que “organizações que aprendem” são instituições que as pessoas se voltam para aprendizagem coletiva e requer comprometimento com os resultados. Para PEDDLER, BOYDELL e BURGOYNE (1989) organizações que aprendem apresentam clima que estimula
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