Aula de psicologia ciencia e profissão

Aos três anos o perfil do comportamento é uma espécie de maioridade. Para a pouca idade que tem a criança de três anos esta perfeitamente senhora de si. É normal que procure agradar e obedecer não é preciso apressa-las, as crianças já fazem naturalmente suas adaptações e transições.

Na hora de dormir sobe e desce da cama varias vezes e se não chega a adormecer o comportamento natural é ir se apresentar a mãe, como que lhe diz: “já esta na hora, volta para sua cama” geralmente sem  nenhum protesto. Livro: a crinaça de 0 a 5 anos. Arnold Gesell 6 ed. Pg 235

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Concepção de regras: os dois períodos iniciais do desenvolvimento do comportamento moral (estagio egocêntrico e estagio da cooperação incipiente)

A moralidade de restrição apresenta duas fases. Na primeira, a criança acredita que alguma autoridade tenha criado as regras do jogo e que só a partir de então é que se pode jogar. Fase absolutista.

Desta maneira, a criança vê as regras como sendo absolutas e não violáveis, entretanto, apesar de acreditar que as regras são absolutas, as crianças frequentemente aos 4,5 e 6 anos quebra-nos porem, aceitação de modificações reflete um não conhecimento das regras, mas por não conhecer as regras a criança não se da conta de que a esta quebrando.

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Livro – A criança em desenvolvimento editora artmed pag 290 e 291

Agressividade é definida como comportamento que visa prejudicar outra pessoa ou danificar um objeto. A ênfase na intencionalidade ajuda a separar a verdadeira agressão das brincadeiras mais impetuosas em que as crianças as vezes se machucam acidentalmente. Toda criança pequena demonstram ao menos algum comportamento agressivo, mas a forma e frequência da agressão muda duramente os anos pré-escolares. Uma mudança na qualidade da agressividade durante os anos pré-escolares é uma mudança da agressão instrumental para a hostil. Agressão instrumental visa obter algum objeto e hostil é ferir outra pessoa ou obter vantagem. A medida que a criança adquiri maior habilidade para se comunicar, planejar e organizar suas atividades, seu nível de frustração diminui e a agressão explicita cai.

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A criança de 8 anos: comportamentos naturais

Na escola: atividades em grupo lhe agradam, seria normal a criança aceitar o fato de que seu papel no grupo é determinado ate certo ponto, entende suas capacidades e limitações.

E capaz de aceitar regras simples e esta na fase de entendimento na mudança das normas simples para linhas de orientação mais complicadas

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A criança em crescimento Denise boyd, Helen bee editora artmed pg 286 e 287.

Não resta duvida de que o divorcio é traumático para as crianças. Nos primeiros anos depois de um divorcio as crianças costumam apresentar declínios no desempenho escolar e um comportamento mais agressivo, intransigente, negativo ou deprimido. Os efeitos negativos do divorcio parecem persistir por muitos anos, por exemplo, crianças cujos pais se divorciam tem maior risco de problemas de saúde mental na vida adulta. Como regra geral, esses efeitos negativos são mais pronunciados nos meninos do que nas meninas.

Há estudos que ressalta que o divorcio muda a família tanto para os pais quanto para as crianças principalmente no desempenho na escola, conduto, seu autoconhecimento, relações pais e filhos.

A separação também prejudica as crianças tornando o pai ou a mãe divorciada menos acessível e expondo a criança a dificuldades econômicas e conflitos conjugais e familiares.

Os pais parecem educar as crianças para seguir regras, obedecer a ordens em vez de coloca-las em contato com as contingências para que desenvolvam, assim, habilidades que facilitem a analise das consequências de seus comportamentos e no processo de separação recaem muitas tensões para as quais não possuem repertorio de enfretamento e que podem produzir comportamento que reflitam sentimentos de culpa por tudo o que esta acontecendo, porem os autores também acentuam que se ambos os pais proporcionem um ambiente em que os comportamentos reflitam amor e interesse de forma segura os filhos podem ter condições de superar a referida crise.