Bases biológicas do comportamento
Por: Hellen Tamiris Leme Silva • 4/10/2015 • Relatório de pesquisa • 316 Palavras (2 Páginas) • 1.102 Visualizações
BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO
No início da aula 03, fomos levados a considerar o porquê de se estudar a genética humana em um curso de Psicologia. O vídeo apresentado nos traz mais clareza dessa relação, como sendo um magnífico objeto de estudo desse ser complexo chamado humano, desde o processo de replicação das células que podemos comparar à Teoria da Evolução de Darwin e relacionar diretamente com o processo de hereditariedade, bem como, ainda não de forma tão objetiva, as influências de nossas cargas genéticas no comportamento humano.
O estudo dos genomas é ainda uma ciência nova, mas que passou por grandes evoluções durante as últimas décadas e desde já trouxe um grande avanço para a medicina. Apesar das expectativas exacerbadas no início das pesquisas com genomas e o desejo que o processo fosse bem mais rápido que fora, hoje podemos ver cura e tratamentos para doenças que há 20 ou 30 anos atrás eram sentenças de morte.
Ainda há algumas questões a serem discutidas, algumas inclusive éticas, como por exemplo, qual autonomia o indivíduo pode ter para saber quais doenças causadas por mutações carrega dentro de seu DNA. Isso poderia mudar a vida de um indivíduo e ainda lhe trazer efeitos psicológicos.
Como dito acima, ainda não se sabe de forma muito clara quais as influências que o meio ambiente têm em nossa carga genética, o que se sabe é que eles interagem intimamente.
Os geneticistas dizem que o meio ambiente pode alterar a nossa carga genética mudando quimicamente algumas bases, alterando seu funcionamento em uma geração e transmitindo para as gerações seguintes através da hereditariedade. Um exemplo prático seria as comidas que ingerimos.
Dessa forma então, é possível se pensar que o comportamento humano pode ter origem de sua carga genética também.
Portanto, o entendimento de bases moleculares, de nossos traços e hereditariedade são fundamentais para alterar a forma como pensamos sobre nós mesmos, seres humanos.
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