Como Estimular A Mente.Conhecimento, Aprendizagem E Persistência.
Ensaios: Como Estimular A Mente.Conhecimento, Aprendizagem E Persistência.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: tunescidinha • 5/5/2014 • 3.645 Palavras (15 Páginas) • 633 Visualizações
Introdução
Frequentemente ouvimos falar da importância de ler e escrever, sobre a necessidade da leitura em nossa vida, sobre a necessidade de cultiva-la e sobre o papel da escola na formação de leitores competentes, no qual concordamos plenamente, e sabemos que por meio da palavra o homem se torna livre, não importando a sua forma. E que é através da escola que crianças e jovens, começam a interagir com o universo das letras descobrindo um mundo novo, cheio de oportunidades.
Quando lemos abrimos nosso conhecimento, buscamos antecipar os acontecimentos dos textos, baseando-nos em nossa história e vivencia que responderão aos questionamentos feitos a leitura.
Concepção de Leitura
A concepção da leitura decorre do que concebemos como sujeito, língua, texto e sentido.
Segundo Koch (2002); a concepção da língua como representação do pensamento corresponde a do sujeito psicológico, individual, dono de sua vontade e de suas ações.
Muito se fala da importância da leitura em nossa vida, sobre a necessidade de cultiva-la e sobre o papel da escola na formação de leitores competentes, no qual concordamos plenamente.
Mas no bojo dessa discussão destacam-se questões como: O que ler? Para que ler? Como ler?
Evidentemente as perguntas poderão ser respondidas de diferentes modos, os quais revelarão uma concepção de leitura decorrente da concepção do sujeito que se adote. Para uma produção de texto faz se necessário considerar a materialidade linguística do texto, elemento sobre o qual e a partir do qual se constitui a interação autor leitor, por outro lado é preciso também levar em conta os conhecimentos do leitor, condição fundamental para o estabelecimento da interação com maior ou menor intensidade, durabilidade e qualidade.
Estratégias da leitura
As estratégias da leitura dizem respeito às formas utilizadas pelo leitor para facilitar a compreensão dos dados informativos de um texto. Assim, os procedimentos adotados por cada um se diferenciam, uma vez que nem todos assimilam conhecimento da mesma forma. Algumas pessoas encontram dificuldade em ler, pois acham cansativo, monótonos e difíceis. Isso ocorre porque, na maioria das vezes, o individuo ainda não encontrou um meio estratégico para promover sua leitura de maneira prática. Então vejamos algumas práticas de leitura que podem despertar interesse e ser um incentivo a leitura.
Leitura em voz alta: enquanto se lê em voz alta, a concentração é facilitada, já que a leitura silenciosa pode sofrer interferência de pensamentos alheios ao assunto tratado no texto.
Exposição de pensamento: é quando o leitor expõe, verbaliza o que esta pensando a respeito do que se lê. Esta prática desperta o interesse da pessoa por aquela leitura sem que perceba.
Identificação dos fatores chave: quando o leitor identifica os elementos mais importantes da narrativa; os verbos, os personagens, as características e qualidades principais.
Qual o objetivo do texto? E para qual tipo de leitor? Qual o posicionamento do autor; o favor ou contra?
Perguntas como estas são feitas e respondidas pelo próprio leitor depois de canalizadas novamente no texto.
Representação visual dos acontecimentos: á medida que se lê, o individuo faz reproduções mentais acerca dos fatos. O conteúdo é interalizado através de imagens obtidas da leitura.
A também antecipação das informações: que diz respeito ao conhecimento prévio que o leitor possui a respeito do que lê, assim enquanto faz a leitura vai se lembrando do que já sabe sobre o tema abordado e presumindo o que vira a seguir. O questionário: pois fazer perguntas sobre o texto torna a leitura fácil para algumas pessoas. E por fim o resumo: fazer uma síntese do texto à medida que lê. A cada período mais importante o leitor escreve uma oração que resume em papel ou no próprio parágrafo do livro.
Leitura e produções de sentidos
Falar em condições para o desenvolvimento da leitura é, ao mesmo tempo, colocar o problema das condições reais para o desenvolvimento do próprio homem dentro da sociedade concreta. Isto porque o ato de ler, é via de acesso para a apropriação dos bens culturais registrados pela escrita. Por essa razão, o acesso à palavra escrita apresenta-se como possibilidade e participação do homem na sociedade. A partir dessa perspectiva somos conduzidos a posicionarmos acerca da leitura de modo diferente do que já nos foi posto, assumir a leitura como prática de produção de sentidos, historicamente determinado, um processo de desvelamento, conforto, construção/desconstrução de sentidos identificando ou não com o sujeito.
Nós professores temos sido confrontados com desafios de formação de leitores na escola.
A biblioteca de classe, como ideia aproxima-se e de certo modo reescreve em outro tempo e obviamente com diferenças. A ideia trazida nos anos 30 pelo movimento escalona vista no que diz respeito à educação, porque (repudia)? O livro texto como único autorizado para o aluno e estimula a valoriza a leitura extensiva.
Gêneros Textuais
Os gêneros textuais são elementos históricos profundamente vinculados à vida social e cultural, são eles narrativos e discursivos, também existem diferentes tipos: receitas culinárias, e-mail, face book, relatórios, cartas, receituários de medicamentos, estre outros. O que caracteriza o textual, é que ele varia de um simples discurso até uma tese científica, e por serem frutos de uma sociedade são carregados de elementos que caracterizam o contexto em que são empregados. Os gêneros textuais são elementos históricos profundamente vinculados à vida social.
Gêneros Textuais ou Discursivos Presentes na Revista Época
Na revista Época encontramos um texto narrativo dissertativo que tem como título: Na Assembleia Geral da ONU, Presidentes da Colômbia, México e Guatemala pedem mudanças na política sobre drogas.
Assembleia Geral da ONU
Três presidentes latino-americanos se uniram para questionar o modelo atual de repressão às drogas.
"Cinquenta anos já são suficientes para avaliar claramente o que fizemos, e entender que não obtivemos os resultados esperados", lembrou o presidente da Guatemala Otto Perez. "A nossa luta contra as drogas tem mostrado
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