Comunicação E Expressao
Exames: Comunicação E Expressao. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: laisynha89 • 5/5/2014 • 469 Palavras (2 Páginas) • 595 Visualizações
PERGUNTA 1
1. Textos que, a partir do abstrato, procuram fazer uma análise do real; compostos geralmente por: introdução, desenvolvimento e conclusão. Essa definição pertence ao texto do tipo:
a) dissertativo.
b) crônico.
c) narrativo.
d) injuntivo.
e) poético.
0,2 pontos
PERGUNTA 2
1. De acordo com o conteúdo referencial da unidade, as estratégias de pré-leitura:
a) são ações que acionam os conhecimentos prévios do leitor sobre o gênero ou outros aspectos relacionados ao texto que será lido, o que facilitará seu entendimento.
b) permitem o contato com os comentários de quem já leu o texto, o que tornará possível uma boa análise das ilustrações, que levará à compreensão plena do assunto abordado.
c) podem ser úteis, porém as estratégias de pós-leitura são muito mais importantes, uma vez que levam o leitor a refletir sobre o que já foi lido.
d) devem ser realizadas somente quando se trata de textos acadêmicos, sendo dispensáveis quando o leitor faz resumos ou lê gêneros mais simples.
e) colaboram para que o leitor entenda plenamente as intenções do autor; porém, quando se trata de uma narrativa, esses procedimentos se tornam ineficazes.
0,2 pontos
PERGUNTA 3
1. O texto narrativo a seguir está fora de ordem. Coloque-o na sequência adequada.
[1] – Não, é verdade. Olhe, lá na moita. Aquilo é uma mãe d’ouro. Dizem que quem chegar primeiro aonde está a mãe d’ouro fica rico!
[2] Bolaram, juntos, um plano para comerem todas aquelas delícias à mesa. À meia-noite, escondidos atrás de uma moita, Buscapé e Frieira pegaram esponjas de aço e lhes atearam fogo, chacoalhando-as para todos os lados, produzindo um pequeno espetáculo de luzes. Agora era a vez de Malazartes entrar em cena. Foi correndo em direção à casa, gritando: – Mãe d’ouro! Mãe d’ouro! – Curiosos, foram todos à janela para saber o que se passava.
[3] Naquela noite acontecia uma festa na casa do homem mais rico da cidade, que possuía uma bela fazenda. Havia muitos doces, salgadinhos, refrigerantes, tudo à vontade. Para variar, como todos soubessem de suas artimanhas, ninguém convidara Pedro Malazartes. Nem a seus dois amigos, o Buscapé e o Frieira.
[4] – Você aqui, Malazartes? – exclamou o dono da festa. – Aí tem!
[5] Malazartes enfiou num saco toda a comida e deu no pé antes que voltassem à casa. Mais tarde, reencontrou seus amigos, e se empanturraram de tanto comer.
[6] Como aquela gente era gananciosa! Foram
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