Controlada prática de atividade: psicologia Social

UNIVERSIDADE – ANHANGUERA EDUCACIONAL - UNIDERP

UNIDADE DE ENSINO: SOBRAL

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

DISCIPLINA: PSICOLOGIA SOCIAL

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS -

PSICOLOGIA SOCIAL

Tutora: VÂNIA RIBEIRO DOS SANTOS

SOBRAL – CEARÁ

2013

UNIVERSIDADE – ANHANGUERA EDUCACIONAL - UNIDERP

UNIDADE DE ENSINO: SOBRAL

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

DISCIPLINA: PSICOLOGIA SOCIAL

Alunos:

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS -

PSICOLOGIA SOCIAL

Trabalho realizado para conclusão da disciplina de Psicologia Social, da Faculdade Anhanguera, como requisito parcial da nota do 3° semestre.

SOBRAL – CEARÁ

2013

SUMÁRIO

Apresentação 4

Atividade prática supervisionada - Relatório 5

Conclusão 11

Referências bibliográficas 12

APRESENTAÇÃO

Para realização deste trabalho foram utilizados textos auxiliares disponibilizados pelos professores juntamente com o livro da disciplina e os Slides apresentados nas aulas. O trabalho em si teve como intuito realizar discussões a respeito do tema levantado e fundamentar-se para a atuação, sob uma ótica psicológica, do profissional do Serviço Social.

A fim de que possamos compreender o que é psicologia se faz profundamente necessário analisarmos a sua definição enciclopédica, é a investigação crítica e racional dos princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem. De forma sintética nós podemos dizer que a psicologia é o estudo de tudo, como nós vemos o mundo e a nós mesmos e as outras pessoas, a natureza e todas as coisas e situações que vivemos e presenciamos em nossas vidas.

Podemos dizer que psicologia é algo enigmático o ser em busca do desconhecido, é tentar buscar e revelar o que ainda não foi revelado representa a busca o conhecimento. Um distanciamento para com o mundo, psicologia era um espanto e uma admiração para com a natureza.

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - RELATÓRIO

HUMILHAÇÃO SOCIAL - UM PROBLEMA POLITICO EM PSICOLOGIA

O Morador Impedido:

Esse tópico do texto, traz uma perspectiva interessante de relações na sociedade, mostrando as indagações culturais e as limitações trazidas por pessoas que vem de uma cultura mais simples; mais estável (cidades pequenas, raças, tribos), chegando a locais de cultura mais agitadas com a menor relação pessoa (grandes cidades), passando a se deparar com as dificuldades nesse choque cultural, ficando presos em bairros pobres, encarcerados pelo preconceito e pela falta de oportunidade. Dessa forma muitos se frustram com essa condição, perdendo suas identidades culturais, passando a serem objetos de uma nova cultura, que são moldados dia após dia, por esse sistema cultural, vivendo assim de forma vegetativa, perdendo suas características intrínsecas (a própria forma; cor; tamanho; peso; por ex...) de toda um vivência anterior, como a convivência com os vizinhos, as festas, ate mesmo sua falta é discriminada, tendo assim que se adequar a nova cultura para que possa viver sem muitas restrições.

O tópico traz uma analise muito interessante sobre a luta pela demarcação de terras indigentes, mostrando essa, como uma forma de proteção contra a cultura segregada, que acontece quando a maioria de determinada sociedade não se identifica com uma vertente desta, assim tentam os igualarem por osmose, dessa forma os indígenas se tornam presas facílimas nessa cadeia alimentar.

O Trabalhador Impedido:

O depoimento do frentista, que é a base desse tópico, mostra a decepção deste com a situação que ele enxerga. Rio de Janeiro, tudo é o dinheiro, da pra se assustar, que até pra comer é preciso ter dinheiro, vindo do interior qualquer interior onde quando não se tinha o que comer; então ir a casa do vizinho; até mesmo da tia, ele chega ao Rio de Janeiro e se depara com o choque cultural imenso onde as pessoas não se importam com as outras, o que interessa é o dinheiro, não se tem amigos, têm sócios, indiferentemente ou inimigos, competidores. Demonstra em seu depoimento que fugia da exploração vivida lá, essa caudada por questões naturais, como exemplo a seca, hoje no Rio de Janeiro vive uma exploração muito mais humilhante e decepcionante, a dos homens sobre os próprios. Trabalhando no interior de Minas Gerais, hoje no Rio de Janeiro acreditando nisso, só teve decepção, o trabalho lá virou meio de sobrevivência, se tem dinheiro vive, se não tem, complica. “Se você não tem dinheiro acabou o mundo”.

O texto traz o trabalho à vida social como um mecanismo, onde as coisas são feitas metodicamente excluindo a relação social em pequenas realizações do nosso dia a dia, como comprar pão, que antes havia todo um ritual, a conversa com o padeiro a relação de amizade dia após dia construído, tudo isso acaba dando prevalência ao dinheiro a tempo, chegando a certo ditado popular “tempo é dinheiro”, então não se deve perder tempo co uma conversa descontraída na hora de comprar o pão; o jornal, pois já que o tempo é dinheiro, este também é um meio de sobrevivência quanto mais você tem, melhor você vive, essa analise me remetendo ao filme Americano, “O preço do amanhã”, que aborda o tempo literalmente como o meio de sobrevivência, quanto mais tempo você trabalha, mais tempo você tem pra pagar as suas contas e para até mesmo viver, o tempo é a remuneração e também seu meio de trabalho, vivendo dele e pra ter ele, assim sempre tudo girava em prol deste.

Esse tópico resume a vida dos trabalhadores em uma situação de