De Que Forma Pode-se Compreender O Comportamento Do Grupo No Período De 1960 A 1980? Levando-se Em Consideração O Conteúdo Apresentado Na Psicologia Social.
Artigos Científicos: De Que Forma Pode-se Compreender O Comportamento Do Grupo No Período De 1960 A 1980? Levando-se Em Consideração O Conteúdo Apresentado Na Psicologia Social.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 215487 • 15/5/2014 • 1.306 Palavras (6 Páginas) • 619 Visualizações
Introdução
O presente trabalho tem a definição de elaborar um projeto para criação de uma ONG visando à inclusão social de pessoas portadora da síndrome de Down. O projeto utiliza a pesquisa comparativa. A área de atuações descreve-se: proteção de direito, auxilio ás famílias, saúde, assistência à inclusão escolar e inclusão no trabalho. Para tanto, utilizamos referencial teórico relativo ao processo de contextualização histórico do tema da inclusão social no Brasil, a legislação correspondente a está questão e analise de dados (entrevistas) levantados através de uns trabalhos desenvolvidos em instituições, voltada para a inclusão de pessoas portadoras de deficiência visual. Este proporciona a possibilidade de refletir sobre o tema da inclusão no Brasil, a partir de análise comparativa entre o ordenamento Jurídico e as praticas sociais.
Veremos que tudo que é “perfeito” tem seus limites impostos pelo seu próprio ser ou estado de “perfeição”, um ser que manifeste suas qualidades não o pode fazer sempre em todos os aspectos. Nesse ponto começa o limite entre o pessoal e o social, existe situações que podem ser ignoradas, passiveis de serem aceitas, em prol da sociedade e do bem comum. Mas o limite não é fixo, pode variar muito: toleramos algo numa manhã, mas se o mesmo assunto for apresentado à noite..., passa dos limites.
Ser Normal é Ser diferente. Ser diferente é normal.
A própria palavra preconceito, que segundo o dicionário significa conceito antecipado e sem fundamento, nos remete a pensar coma e porque, em muitas ocasiões, atitudes preconceituosas são predominantes, a mídia é a principal responsável pela exploração desenfreada da nossa imagem, onde cada vez mais a inteligência a beleza e a intimidade das pessoas são expostas na televisão como se fosse um padrão único de vida, e a ideia que temos é que ficar fora desse padrão é ficar fora da realidade é ficar fora do mundo em que vivemos principalmente em nossa sociedade atual, onde a beleza e a são requisitos tão importantes para uma vida normal. Normal? O normal é ser diferente, é sermos mesmos sem estereótipos, sem um padrão predominado, sem aquela ânsia por um ser igual a todos.
Ser diferente é andar na contramão, é não ser alienado ou ser completamente influenciado pelas pessoas. Ser diferente é bom, mas depende do aspecto. Ser diferente traz criticas, mas se for seu ponto de vista vale a pena seguir o próprio interesse. Todos são diferentes é isso que torna o mundo mais divertido, imagina se todos fossem iguais, seria terrível viver numa terra onde as diferenças não existissem, onde todas as pessoas possuíssem o mesmo rosto as mesmas cores e corte de cabelo, olhos, roupas, gosto e sentimento, o mundo seria um caos até porque sem as diferenças o mundo não seria normal.
Nos séculos XVII E XVIII, ampliaram-se as concepções a respeito da deficiência em todas as áreas do conhecimento favorecendo diferentes atitudes frente ao problema, isto é da institucionalização ao ensino especial. Mas foi somente no século XIX que observou uma atitude de responsabilidades publicas frente às necessidades do deficiente. Já no século XX, houve uma multiplicação das versões a respeito do deficiente em todo mundo. No Brasil a constituição Federal de 1988 rompeu com o modelo assistencialista até então operante. A regulamentação da lei nº 7.853/89 pelo decreto nº 3.298 possibilita a concretização dos princípios constitucionais. Começa a se construir um processo de aceitação do deficiente, hoje tratando como portador de necessidades especiais e na transformação de conceitos. Somente em 2002 houve uma ação realmente concreta, a criação do CONADE (Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência) e a política nacional para a integração da pessoa com portadora de deficiência todas dedicada a direcionar as opções governamentais.
Mais de 10 anos se passaram desde a sua criação e além de ser pouco conhecida, pouco realizou a favor de uma real inclusão de deficiência em suas diversas esferas, ou seja, em pleno século XXI, constata-se que a existência de leis regulando a inclusão social do deficiente era poucos políticos públicos para efetiva-las. Não foram encontradas vontade política para implementar ações de governo e de maior controle e participação civil em beneficio dos deficientes. Eles esquecem que o Brasil é feito de pessoas de diferentes cultura, e semelhanças, gastam o dinheiro dos cofres públicos desenfreadamente com projetos superfulos e deixam de investir e uma causa tão importante que é a inclusão social. Agora você me pergunta, você acredita nos políticos? Não em todos, mas enxergo na política uma boa possibilidade de luta por causas nobres, principalmente quando a sociedade esta disposta a lutar junta, por que muita das vezes só criticamos, mas não fazemos nada a favor ou que venha fortalecer o projeto.
Outro principal fato
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