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Educadores E A Morte

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Por:   •  17/11/2013  •  641 Palavras (3 Páginas)  •  302 Visualizações

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1- Diferencie a vivencia do luto nas crianças no período pré operacional e operacional concretoe cite as importâncias dos adultos na elaboração nas vivencias do luto.

R: no período pré operacional as crianças não dominam os atributos de irreversibilidade universalidade funcionalidade e casualidade, e no caso de luto precisam ser informadas disso. Possibilitando trabalhar questões como, culpa, egocentrismos, pensamentos magico onipotente. Já no operacional concreto as crianças conseguem discernir seres inanimados e animados, embora ainda com dificuldade de abstração, assim vivencias de luto aceleram o processo de compreensão. Com relação aos adultos, as crianças tendem a ver como eles vivenciam a morte, seus ritos e como pensam, assim abordar o assunto de forma tranquilae proporcionar esclarecimento de duvidas, permitindo a criança vivenciar seus lutos, é fator facilitador no desenvolvimento sadio dessa criança.

2- Segundo o artigo, os adolescentes não encontram respaldo na família ou na escola quando o assunto é a morte. Tanto a família como a escola se posicionam na defensiva, abdicando-se da responsabilidade de preparar os adolescentes para tal temática. Ainda segundo o artigo, a família se julga não ter condições para abordar o tema, principalmente, em virtude do seu sofrimento. Já a escola e os professores, em sua maioria, acreditam que não são preparados para tal tarefa devido à falta de suporte prático, teórico e didático. Além disso, na opinião desses professores, seria função da família ou do profissional especializado dar tal suporte. Em sua opinião, qual instituição (familiar ou educacional) deveria assumir o papel principal na abordagem da morte com os adolescentes?

R: O artigo defende a idéia de que a morte deveria ser abordada em ambas as instituições, de forma conjunta e complementar. A família participaria permitindo o contato desses adolescentes com todo o processo da morte, e assim, permitindo que esses adolescentes elaborem o luto e estabeleça condições para refletir sobre a morte e o morrer. Já a escola poderia atuar em tarefas de conscientização de riscos, reflexão do tema, esclarecimento e acolhimento desses adolescentes.

3- Qual o papel da escola no trabalho com situações traumáticas de luto nos alunos, e quais as possibilidades de trabalho?

R: Segundo os autores do artigo a escola pode ajudar na prevenção de situações traumáticas e dificuldades no desenvolvimento emocional dos alunos. Debates na escola incluindo família e comunidade, compartilhamento de ideias e apoio de acolhimento em situações de mortes concretas ou simbólicas. Apesar de não haver evidencias de trabalhos de cunho pedagógico nas escolas, segundo o artigo há ainda tabus a serem quebrados sobre o tema. Segundo respostas de alunos de uma escola frente a uma entrevista, é necessário abordar tema de forma dinâmica sobre a morte, e para eles isso é um sinal de preocupação. Fala-se da importância abordar o tema de uma forma mais aberta através de instrumentos variados (filmes, músicas).

4- A confirmação da identidade dos adolescentes é um tópico importante a ser debatido, pois se trata de um momento delicado do desenvolvimento do indivíduo. Aponte as principais dificuldades por eles encontradas na maioria das vezes em momentos de

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