Educar Para A Diversidade
Exames: Educar Para A Diversidade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: yoha • 20/3/2015 • 872 Palavras (4 Páginas) • 244 Visualizações
1. Educando para a diversidade
No texto, podemos ver a necessidade de políticas e educação para trazer o respeito que é necessário de se ter com assuntos que nos dias de hoje ainda é muito complicado de se manipular perante a sociedade e suas formas cognitivas, um desses temas é o combate a “Homofobia”. Devemos pensar em formas para a inclusão destes e de vários outros temas dentro da sociedade.
Temos como um assunto que é ligado sempre ao de pessoas que se relacionam com outras do mesmo sexo ou não, é a Aids/HIV. Na década de 60 uma grande parte da população se assustou com uma doença que trazia ao óbito, as vezes, muito rápido, pois não possuía cura, somente tratamento, este sim foi um dos motivos principais para a introdução da educação da diversidade sexual dentro da sociedade, pois dessa forma o diálogo era extremamente necessário. A diversidade da sexualidade vem tomando um espaço maior a cada dia, como a união dos casais, casos de adoção, entre outros fatores que trouxeram para a sexualidade um tema de que todas as pessoas são iguais independentemente da sexualidade, mas infelizmente ainda há preconceito e discriminação pelas pessoas.
Um dos lugares que procuram trazer esses assuntos sexualidade são em escolas, com cursos, palestras e formas de inclusão dos alunos para os contextos que hoje em dia deveriam ser tratados com “normal” e não como chacotas ou tirações de sarros, muitas vezes ocorridas de aluno para aluno. No texto as tantas formas de levar esse assunto para os professores dentro da sala de aula eram e são de muito trabalho, pois, mesmo que haja envolvimento de alguns professores, outros não concordam com o tema abordado, deixando assim de lado o que é de extrema importância para os diálogos com os alunos. Muitas famílias não aceitam esse assunto veem como apologia, como se fosse contagioso, ou coisa do “capeta”.
Vários estudos tentaram ser ligados aos colégios e sociedade para a inclusão, mas várias vezes os materiais de campanha nem chegavam as escolas ou não chegavam aos professores, tendo assim uma grande lacuna para o desenvolvimento. Os assuntos geralmente são abordados de forma rápida não expondo o necessário e sim somente o que
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é bem visto para a sociedade, a educação da diversidade e pouco comentada, sempre levam mais para o lado da gravidez na adolescência ou de DSTs, mas pouco de falam dos gays, lésbicas, transgêneros/travestis, entre outros que muitas vezes nem são “conhecidos” pelas pessoas e são vistos como chacotas.
Uma das difíceis formas de chegarem a tocar neste assunto podem ser também o fato da religião, que muitas vezes “atrapalham” o aprendizado. Um grupo de professores iniciaram um curso sobre o tema em questão, diversidade sexual, para a inclusão nas escolas de forma a levar este conhecimento de maneira devagar e com métodos de ensino que fazerem as pessoas se interessarem e participarem deles, mesmo porque em algumas escolas existiam alunos, pais de alunos, ou professores, com orientação sexual diversificada, que sofriam com o preconceito. Apenas alguns professores
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