Estudo Dirigido do Artigo Avaliação Psicológica

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA

CURSO DE PSICOLOGIA

MATÉRIA: PROCESSO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

PROFESSOR:

ALUNO:

3º PERÍODO

Respostas do Estudo Dirigido do Artigo:

O PROCESSO DE CONHECER EM AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA.

1. A afirmativa diz que quando não há um planejamento, uma organização ou um “rumo” a seguir na vida, vira-se refém do acaso: como não se sabe para onde vai, é pegado qualquer caminho para chegar a qualquer lugar. Na avaliação psicológica, a afirmação refere-se a um norte, um “porquê”, um intuito para realizar a avaliação psicológica, ou seja, um caminho a seguir.

1. Para a avaliação psicológica, o processo de conhecer envolve necessariamente uma discussão a respeito da formação de conceitos na psicologia, relações entre objetividade e subjetividade e graus de cientificidade obtidos na avaliação e certa tendência de naturalização do conhecimento existente.

1. Agir como cientista engloba comportamentos exigentes consigo próprio ao deparar-se com o óbvio e com o surpreendente, pois a ciência está sujeita e constantes mudanças.

1. Os elementos definidores do campo de avaliação psicológica são: objeto de estudo, campo teórico, objetivo visado e o método.
   Objeto de Estudo: fenômenos e processos psicológicos;
   Campo Teórico: sistemas conceituais, estado da arte do conhecimento;
   Objetivo Visado: diagnosticar, compreender e avaliar a ocorrência ou prevalência de determinadas condutas;
   Método: condições através do qual é possível conhecer formas de acesso ao que se pretende conhecer.

1. Não, pois não se configura como um evento linear. São sistemas conceituais que ajudam a encontrar a inteligibilidade de fenômenos presentes no diagnóstico, entendendo e interpretando, articulando e organizando, sintetizando e universalizando a experiência.

1. Pela habilidade em retratar o sujeito como um trabalho vital, pois tudo que interpretamos depende diretamente de nossas próprias experiencias, ou seja, um bom profissional deve ter conhecimento em relação ao seu objeto de estudo para a realização de um diagnóstico eficiente.

1. As duas exigências metodológicas são: exigência da positividade e a exigência da inteligibilidade. Sendo a primeira a disposição para descrever os fenômenos psicológicos ocorridos nos sujeitos, fazendo parte de um sistema de condicionantes e determinações ao qual são estruturadas as condutas humanas. O segundo, demonstrar o significado das condutas na ocasião em torno dos quais elas se estruturam, regulando as mesmas pela percepção e vivenciando enquanto afetos.

1. Pois a condição de “zelador” significa o psicólogo não disseminar o conhecimento obtido em atividades de trabalho na comunidade profissional, contribuindo para o contínuo uso de técnicas desatualizadas. Essa condição significa privatizar o conhecimento, não havendo confronto entre pares a respeito das avaliações psicológicas.

1. Um paradigma da avaliação psicológica. Certo problema pertencente à qualquer pessoa é associada ao resultado indesejável de um processo experimentado. O “diagnóstico do sujeito” é a noção de que este algo indesejável pertence ao sujeito, e já o “sujeito do diagnóstico” é a noção de que este algo indesejável pertence as características do fenômeno que ocorre no sujeito.

1. Busca de novos conhecimentos, elaboração de métodos novos e a quebra de determinados “dogmas científicos”, ou seja, só é alcançado com o rompimento de padrões pré-estabelecidos.

1. Do próprio profissional, pois todo psicólogo deve sempre buscar adquirir novos conhecimentos, por mais que seja alguma área desconhecida, sempre é possível o desenvolvimento de novas teorias e métodos de avaliação psicológica, mas também depende de recursos financeiros para pesquisas.

...