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Exercicior de psic. geral experimental

Por:   •  1/6/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.768 Palavras (8 Páginas)  •  1.259 Visualizações

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Exercício – Esquema de reforço (HOLLAND; SKINNER, 1961/2004, p. 132-136).

  1. Em geral, os esquemas de intervalo geram uma frequência menor que os esquemas de razão.
  2. Uma vez que a resposta esteja condicionada, pode-se torná-la muito resistente a extinção através de esforço intermitente.
  3. Um vendedor pode realizar uma venda pra 30 visitas em média. As vendas ocorrem em um esquema de razão variável.
  4. Uma frequência de respostas sem pausas longas é gerada pelos esquemas de intervalo variável.
  5. O estudante que acaba de terminar um trabalho de aproveitamento semestral pode achar difícil iniciar uma outra tarefa. A “dificuldade em começar” parece análoga à pausa depois do reforço quando os reforços nunca estão próximos um do outro.
  6. Quando um marido que foi sempre receptivo às aproximações afetuosas da sua esposa, torna-se de repente indiferente, os esforços da esposa em ser afetuosa podem extinguir-se mais depressa do que se ele tivesse sido ocasionalmente indiferente no passado.
  7. Uma resposta é mantida por reforço contínuo quando continuo as respostas são reforçadas.
  8. A extinção mais rápida ocorre depois do reforço continuo.
  9. Afeição, atenção e aprovação servem algumas vezes d reforços generalizados. Fornecem estímulos tão sutis que às vezes passam despercebidos. Quando passam desapercebidos não é (é ou não é?) provável que sirvam como reforços.

  1. Os vendedores estão frequentemente em um esquema de razão variável porque as vendas dependem do (1) números de visitas e porque (2) não é (é ou não é?) possível predizer se uma determinada visita resultara ou não em venda.
  2. Uma pessoa longa depois de um reforço, seguida de uma aceleração gradual é gerada por um esquema de intervalo fixo.
  3. Um observador de radar procurando identificar aeroplanos deve emitir “comportamento de olhar”. Este é reforçado ao ver um avião. Desde que os aviões aparecem de tempos em tempos, o olhar esta em um esquema de intervalo variável.
  4. Quando um isqueiro que sempre trabalhou bem de repente falha, deixamos de tentar acende-lo depois de umas poucas tentativas. È um exemplo de (1) extinção rápida de uma resposta mantida em reforço (2) continuo.
  5. O reforço continua sendo importante depois de ter sido adquirido o comportamento. Certos esquemas de reforço continuam a ter efeito na manutenção da força do comportamento.
  6. Para produzir comportamentos persistentes estáveis, mudamos do reforço continuo para o reforço intermitente aumentando gradativamente o tamanho do intervalo ou da razão.
  7. Porque a afeição, a atenção e a aprovação mão são muitas vezes percebidas por quem as recebe, o comportamento por elas reforçado tende a ser reforçado intermitente - mente.
  8. A perseverança legendaria pode ilustrar a resistência à extinção criada pelos esquemas de razão variável.
  9.  O pagamento “por tarefa” na indústria é um exemplo de esquema de razão fixa.
  10. O observador de radar pode parar de “olhar” se o tempo médio entre o aparecimento dos aeroplanos for muito grande, isto é, o comportamento (se extingue) se não for ocasionalmente reforçado.
  11. Quando um desses isqueiros em que não se pode confiar só acende depois de 5 tentativas em média, o comportamento de acendê-lo é reforçado em um esquema de razão variável. 
  1. A acessibilidade do reforço depende da passagem do tempo nos esquemas de intervalo.
  2. Nos primeiros passos do condicionamento de uma resposta é preciso que o reforço seja bastante frequente (de preferência continuo); se não acontecer assim a resposta poderá se extinguir antes que o reforço seguinte seja acessível.
  3. Comportamentos muito persistentes são produzidos por reforço intermitente, isto é, produz-se considerável resistência a extinção.
  4. O jogar patológico ilustra a elevada frequência de respostas produzidas por esquemas de razão variável. 
  5. A menos complicado por outras condições de trabalho, o pagamento por tarefa gera uma frequência elevada e uniforme de trabalho, exceto talvez por algumas paradas depois de completar a unidade.
  6. Em um esquema de intervalo variável, quanto mais longo for o intervalo médio, menor será a frequência. Assim, um observador de radar em um a área com muitos aviões exigirá uma frequência maior de “olhar” do que um em uma área com poucos aviões.
  7. Qual dos dois isqueiros deixamos de tentar acender depois de um menor número de tentativas: (a) um que até hoje nunca falhou, ou (b) um que habitualmente só acende depois de algumas tentativas? (a).
  8. A acessibilidade do reforço depende do número de respostas nos esquemas de razão.
  9. O reforço intermitente pode tornar o comportamento muito persistente, isto é, muito resistente à extinção.
  10. Respostas reforçadas por reforços generalizados como atenção, afeição, etc. frequentemente se extinguem muito devagar porque a sutileza dos estímulos fez o esquema intermitente.
  11. Qual o tipo de esquema que gera as mais elevadas frequências de respostas? (a) intervalo variável; (b) intervalo fixo; (c) intervalo variável; (d) reforço continuo. ( C).
  12. Se a unidade do trabalho pago por tarefa for grande, poderá haver pausa depois de completada a unidade.
  1. Quando um marido é algumas vezes atencioso mas algumas vezes indiferente, sua esposa pode continuar a tentar aproximações afetuosas durante um longo tempo em que ele esteja indiferente. O comportamento deve mostrar forte (persistência) porque foi mantido por reforço intermitente.

Curso: Psicologia 

Aluna: Cátia Lopes dos Santos

RA: C21765-4                                              

Turma: 3ºsemestre

Data de entrega: 25/05/2015

Professora: Marina  Monzani da Rocha

Período: Noite

Disciplina: Psicologia Geral Experimental

Exercício – Análise funcionamento (HOLLAND; SKINNER, 1961/2004, (p. 292-297).

  1. Se o cachorro empurrasse a porta até abri-la e se esgueirasse por ela sem auxilio, (não poderíamos) dizer que o cachorro estava “pedindo para sair”.
  2. Se a Sra. Frazier age em (B) apenas quando já houve tanto ganido e tanta batida que ele “já não aguenta mais”, o cachorro está provavelmente sendo reforçado em um esquema de razão variável.
  3. O cartaz na porta tornou-se um (1)  para a resposta “pedir para entrar”, e a porta sem o cartaz tornou-se um (2) SD para a resposta.
  4. Porque o ganir nunca foi reforçado quando o cartaz tornou-se um para a resposta de pedir para entrar.
  5. Era importante não remover o cartaz enquanto o cachorro estivesse ganindo ou batendo na porta, pois isto reforçaria este comportamento.
  6. Um resultado semelhante poderia ter sido obtido extinguindo completamente a resposta, mas que o cachorro “pedisse para entrar” era, algumas vezes, ultil á Sra. Frazier. Daí, a (1) extinção ser menor conveniente que o estabelecimento de um estimulo (2) discriminativo.
  7. Não podemos ter certeza de que o ganir é um operante. Pode ser um dos muitos reflexos que ocorrem em um estado emocional gerado quando uma resposta forte não pode ser executada.
  8. A expressão “pedir para sair” sugere que o comportamento do cachorro é similar a uma resposta humana verbal como “abra a porta”. Ambas as respostas são reforçadas pela ação de um segundo organismo.
  9. O esquema sugerido em (B), deverá tomar a extinção deste comportamento muito vagarosa se o reforço for descontinuado.
  10. Quando em (F) a Sra. Frazier abria a porta se a cartaz não estivesse no lugar, mas não o fazia se estivesse, estava estabelecendo uma discriminação.
  11. Em (F), a porta sem o cartaz tornou-se um SD para pedir paras entrar.
  12. O “silenciosamente” em (G) é importante porque era aconselhável remover o cartaz sem estimular o cachorro de modo a prevenir contingências acidentais de reforço que poderia estabelecer comportamentos supersticiosos indesejáveis.
  13. Deixar que o cachorro entrasse ocasionalmente com o cartaz no lugar teria estragado o resultado, pois reforçada a resposta na presença de SΔ, quebrando assim a discriminação.
  14. Podemos dizer que o ganir é um operante se formos capazes de mostrar que a sua frequência aumentada como resultado do abrir a porta da Sra. Frazier em (B).
  15.  (B) descreve um reforçamento apenas se estar fora de casa for reforçador quando o cachorro está (1) Dentro e estar dentro quando o cachorro estiver (2) fora.
  16. Sugere que o próprio comportamento da Sra. Frazier já não é um comportamento de (1) de fuga (que termina os ganidos e batidas), mas sim, comportamento de (2) de esquiva ( que evita arranhar a porta).
  17. A palavra “NÃO” no cartaz ( não é) mais eficaz do que, digamos, um padrão geométrico igualmente conspícuo.
  18. Remover o cartaz é um caso de remover um (1)  e apresentar um (2) SD.
  19. (I) pode ser interpretado como esquiva de um longo período de (S) Δ que a esta altura já havia ocorrido antes muitas vezes enquanto o cachorro estava fora.
  20. Em geral o cachorro reforçava o próprio comportamento da Sra. Frazier usando reforço negativo pois o cachorro parava de ganir e arranhar.
  21. O cachorro pode ter conseguido abrir mecanicamente alguma outra porta, batendo com as patas dianteiras contra a porta. Se assim foi, a resposta foi reforçada anteriormente por uma contingência natural.
  22.  Em (B) “ocasionalmente” significa que a Sra. Frazier provia reforço intermitente.

  1.  Quando, em (D), a Sra. Frazier começa a abrir a porta logo que o cachorro gane primeira vez, o ganir do cachorro está em um esquema chamado reforço contínuo.
  2.  O “pedir para entrar” do cachorro passa logo a ocorre com duas frequências muito diferentes, dependendo de o cartaz estar ou não no lugar.
  3.  Remover um SΔ ou apresentar um SD são duas maneiras de descrever a mesma mudança de estímulos. É reforçamento embora a distinção entre reforço positivo e negativo não possa ser feita.
  4. Ao “voltar para traz” em (J), o cachorro evita um SΔ que teria ocorrido se ele tivesse saído na ocasião. Podemos interpretar este “volta para tráz” como comportamento de esquiva.
  5. Como foi descrito em (A) e (B), parece que o animal atira-se contra principalmente por causa da ação subsequente da Sra, Frazier ao (abrir a porta, ( deixa-lo sair, reforça-lo).
  6.  Se a Sra. Frazier age em (B) para parar com os ganidos e batidas enquanto estão ocorrendo, o comportamento dele é um exemplo de comportamento de fuga.
  7.  Em ( E) desenvolveu-se outra nova contingência que pode influenciar o comportamento da Sra. Frazier. Gastar muito tempo abrindo a porta (é) uma condição aversiva para a Sra. Frazier.
  8.  A Sra. Frazier controlou o comportamento do cachorro de uma maneira muito satisfatória principalmente através de reforço positivo. Ela (não) recorreu a controle aversivo ou punição.
  9.  Remover o cartão enquanto o cachorro estivesse olhando iria reforça-lo o que quer o cachorro estivesse fazendo.
  10.  O resultado descrito em (H) foi prevenir maiores danos na porta, eliminando certo comportamento com um (I) S Δ. Apenas quando o (2) SD estava presente a Sra. Frazier precisava abrir a porta ao primeiro ganido.

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