Exercicior de psic. geral experimental
Por: Cátia Paulo • 1/6/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 1.768 Palavras (8 Páginas) • 1.252 Visualizações
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Exercício – Esquema de reforço (HOLLAND; SKINNER, 1961/2004, p. 132-136).
- Em geral, os esquemas de intervalo geram uma frequência menor que os esquemas de razão.
- Uma vez que a resposta esteja condicionada, pode-se torná-la muito resistente a extinção através de esforço intermitente.
- Um vendedor pode realizar uma venda pra 30 visitas em média. As vendas ocorrem em um esquema de razão variável.
- Uma frequência de respostas sem pausas longas é gerada pelos esquemas de intervalo variável.
- O estudante que acaba de terminar um trabalho de aproveitamento semestral pode achar difícil iniciar uma outra tarefa. A “dificuldade em começar” parece análoga à pausa depois do reforço quando os reforços nunca estão próximos um do outro.
- Quando um marido que foi sempre receptivo às aproximações afetuosas da sua esposa, torna-se de repente indiferente, os esforços da esposa em ser afetuosa podem extinguir-se mais depressa do que se ele tivesse sido ocasionalmente indiferente no passado.
- Uma resposta é mantida por reforço contínuo quando continuo as respostas são reforçadas.
- A extinção mais rápida ocorre depois do reforço continuo.
- Afeição, atenção e aprovação servem algumas vezes d reforços generalizados. Fornecem estímulos tão sutis que às vezes passam despercebidos. Quando passam desapercebidos não é (é ou não é?) provável que sirvam como reforços.
- Os vendedores estão frequentemente em um esquema de razão variável porque as vendas dependem do (1) números de visitas e porque (2) não é (é ou não é?) possível predizer se uma determinada visita resultara ou não em venda.
- Uma pessoa longa depois de um reforço, seguida de uma aceleração gradual é gerada por um esquema de intervalo fixo.
- Um observador de radar procurando identificar aeroplanos deve emitir “comportamento de olhar”. Este é reforçado ao ver um avião. Desde que os aviões aparecem de tempos em tempos, o olhar esta em um esquema de intervalo variável.
- Quando um isqueiro que sempre trabalhou bem de repente falha, deixamos de tentar acende-lo depois de umas poucas tentativas. È um exemplo de (1) extinção rápida de uma resposta mantida em reforço (2) continuo.
- O reforço continua sendo importante depois de ter sido adquirido o comportamento. Certos esquemas de reforço continuam a ter efeito na manutenção da força do comportamento.
- Para produzir comportamentos persistentes estáveis, mudamos do reforço continuo para o reforço intermitente aumentando gradativamente o tamanho do intervalo ou da razão.
- Porque a afeição, a atenção e a aprovação mão são muitas vezes percebidas por quem as recebe, o comportamento por elas reforçado tende a ser reforçado intermitente - mente.
- A perseverança legendaria pode ilustrar a resistência à extinção criada pelos esquemas de razão variável.
- O pagamento “por tarefa” na indústria é um exemplo de esquema de razão fixa.
- O observador de radar pode parar de “olhar” se o tempo médio entre o aparecimento dos aeroplanos for muito grande, isto é, o comportamento (se extingue) se não for ocasionalmente reforçado.
- Quando um desses isqueiros em que não se pode confiar só acende depois de 5 tentativas em média, o comportamento de acendê-lo é reforçado em um esquema de razão variável.
- A acessibilidade do reforço depende da passagem do tempo nos esquemas de intervalo.
- Nos primeiros passos do condicionamento de uma resposta é preciso que o reforço seja bastante frequente (de preferência continuo); se não acontecer assim a resposta poderá se extinguir antes que o reforço seguinte seja acessível.
- Comportamentos muito persistentes são produzidos por reforço intermitente, isto é, produz-se considerável resistência a extinção.
- O jogar patológico ilustra a elevada frequência de respostas produzidas por esquemas de razão variável.
- A menos complicado por outras condições de trabalho, o pagamento por tarefa gera uma frequência elevada e uniforme de trabalho, exceto talvez por algumas paradas depois de completar a unidade.
- Em um esquema de intervalo variável, quanto mais longo for o intervalo médio, menor será a frequência. Assim, um observador de radar em um a área com muitos aviões exigirá uma frequência maior de “olhar” do que um em uma área com poucos aviões.
- Qual dos dois isqueiros deixamos de tentar acender depois de um menor número de tentativas: (a) um que até hoje nunca falhou, ou (b) um que habitualmente só acende depois de algumas tentativas? (a).
- A acessibilidade do reforço depende do número de respostas nos esquemas de razão.
- O reforço intermitente pode tornar o comportamento muito persistente, isto é, muito resistente à extinção.
- Respostas reforçadas por reforços generalizados como atenção, afeição, etc. frequentemente se extinguem muito devagar porque a sutileza dos estímulos fez o esquema intermitente.
- Qual o tipo de esquema que gera as mais elevadas frequências de respostas? (a) intervalo variável; (b) intervalo fixo; (c) intervalo variável; (d) reforço continuo. ( C).
- Se a unidade do trabalho pago por tarefa for grande, poderá haver pausa depois de completada a unidade.
- Quando um marido é algumas vezes atencioso mas algumas vezes indiferente, sua esposa pode continuar a tentar aproximações afetuosas durante um longo tempo em que ele esteja indiferente. O comportamento deve mostrar forte (persistência) porque foi mantido por reforço intermitente.
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Exercício – Análise funcionamento (HOLLAND; SKINNER, 1961/2004, (p. 292-297).
- Se o cachorro empurrasse a porta até abri-la e se esgueirasse por ela sem auxilio, (não poderíamos) dizer que o cachorro estava “pedindo para sair”.
- Se a Sra. Frazier age em (B) apenas quando já houve tanto ganido e tanta batida que ele “já não aguenta mais”, o cachorro está provavelmente sendo reforçado em um esquema de razão variável.
- O cartaz na porta tornou-se um (1) SΔ para a resposta “pedir para entrar”, e a porta sem o cartaz tornou-se um (2) SD para a resposta.
- Porque o ganir nunca foi reforçado quando o cartaz tornou-se um SΔ para a resposta de pedir para entrar.
- Era importante não remover o cartaz enquanto o cachorro estivesse ganindo ou batendo na porta, pois isto reforçaria este comportamento.
- Um resultado semelhante poderia ter sido obtido extinguindo completamente a resposta, mas que o cachorro “pedisse para entrar” era, algumas vezes, ultil á Sra. Frazier. Daí, a (1) extinção ser menor conveniente que o estabelecimento de um estimulo (2) discriminativo.
- Não podemos ter certeza de que o ganir é um operante. Pode ser um dos muitos reflexos que ocorrem em um estado emocional gerado quando uma resposta forte não pode ser executada.
- A expressão “pedir para sair” sugere que o comportamento do cachorro é similar a uma resposta humana verbal como “abra a porta”. Ambas as respostas são reforçadas pela ação de um segundo organismo.
- O esquema sugerido em (B), deverá tomar a extinção deste comportamento muito vagarosa se o reforço for descontinuado.
- Quando em (F) a Sra. Frazier abria a porta se a cartaz não estivesse no lugar, mas não o fazia se estivesse, estava estabelecendo uma discriminação.
- Em (F), a porta sem o cartaz tornou-se um SD para pedir paras entrar.
- O “silenciosamente” em (G) é importante porque era aconselhável remover o cartaz sem estimular o cachorro de modo a prevenir contingências acidentais de reforço que poderia estabelecer comportamentos supersticiosos indesejáveis.
- Deixar que o cachorro entrasse ocasionalmente com o cartaz no lugar teria estragado o resultado, pois reforçada a resposta na presença de SΔ, quebrando assim a discriminação.
- Podemos dizer que o ganir é um operante se formos capazes de mostrar que a sua frequência aumentada como resultado do abrir a porta da Sra. Frazier em (B).
- (B) descreve um reforçamento apenas se estar fora de casa for reforçador quando o cachorro está (1) Dentro e estar dentro quando o cachorro estiver (2) fora.
- Sugere que o próprio comportamento da Sra. Frazier já não é um comportamento de (1) de fuga (que termina os ganidos e batidas), mas sim, comportamento de (2) de esquiva ( que evita arranhar a porta).
- A palavra “NÃO” no cartaz ( não é) mais eficaz do que, digamos, um padrão geométrico igualmente conspícuo.
- Remover o cartaz é um caso de remover um (1) SΔ e apresentar um (2) SD.
- (I) pode ser interpretado como esquiva de um longo período de (S) Δ que a esta altura já havia ocorrido antes muitas vezes enquanto o cachorro estava fora.
- Em geral o cachorro reforçava o próprio comportamento da Sra. Frazier usando reforço negativo pois o cachorro parava de ganir e arranhar.
- O cachorro pode ter conseguido abrir mecanicamente alguma outra porta, batendo com as patas dianteiras contra a porta. Se assim foi, a resposta foi reforçada anteriormente por uma contingência natural.
- Em (B) “ocasionalmente” significa que a Sra. Frazier provia reforço intermitente.
- Quando, em (D), a Sra. Frazier começa a abrir a porta logo que o cachorro gane primeira vez, o ganir do cachorro está em um esquema chamado reforço contínuo.
- O “pedir para entrar” do cachorro passa logo a ocorre com duas frequências muito diferentes, dependendo de o cartaz estar ou não no lugar.
- Remover um SΔ ou apresentar um SD são duas maneiras de descrever a mesma mudança de estímulos. É reforçamento embora a distinção entre reforço positivo e negativo não possa ser feita.
- Ao “voltar para traz” em (J), o cachorro evita um SΔ que teria ocorrido se ele tivesse saído na ocasião. Podemos interpretar este “volta para tráz” como comportamento de esquiva.
- Como foi descrito em (A) e (B), parece que o animal atira-se contra principalmente por causa da ação subsequente da Sra, Frazier ao (abrir a porta, ( deixa-lo sair, reforça-lo).
- Se a Sra. Frazier age em (B) para parar com os ganidos e batidas enquanto estão ocorrendo, o comportamento dele é um exemplo de comportamento de fuga.
- Em ( E) desenvolveu-se outra nova contingência que pode influenciar o comportamento da Sra. Frazier. Gastar muito tempo abrindo a porta (é) uma condição aversiva para a Sra. Frazier.
- A Sra. Frazier controlou o comportamento do cachorro de uma maneira muito satisfatória principalmente através de reforço positivo. Ela (não) recorreu a controle aversivo ou punição.
- Remover o cartão enquanto o cachorro estivesse olhando iria reforça-lo o que quer o cachorro estivesse fazendo.
- O resultado descrito em (H) foi prevenir maiores danos na porta, eliminando certo comportamento com um (I) S Δ. Apenas quando o (2) SD estava presente a Sra. Frazier precisava abrir a porta ao primeiro ganido.
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